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Escrito por José Joaquim

¨O hábito faz o monge¨ é um antigo ditado bem conhecido no Brasil, e nada melhor do que esse para analisar o risco que corre o futebol por não incentivar a nova geração a frequentar os campos de jogos.

O futebol está perdendo uma geração de jovens que iriam formatar e garantir o seu futuro. São torcedores que por conta da insegurança, da falta de qualidade técnica, e muitas vezes com ingressos caros, estão deixando os estádios em busca de outros atrativos.

O hábito de ir a um jogo de futebol e torcer por um time local começa na infância e vai amadurecendo no decorrer do tempo, e sempre foi retratado em épocas anteriores quando o esporte era uma reunião de famílias.

Hoje um pai par levar o seu filho menor a um estádio pensa duas vezes. Irá transporta-lo para tudo de ruim que possa existir, desde a chegada até a volta para a casa, onde passa por caminhos tortuosos.

Quem terá a coragem de levar um filho de volta à Ilha do Retiro após os acontecimentos da última partida?

Ir a um jogo não dá mais o prazer, e sim um estresse ao consumidor, por conta dos diversos fatos que ocorrem antes, durante, e após a sua realização.

Um dito bem conhecido diz que ¨a primeira impressão é a que fica¨, e isso sendo transportado para o futebol de hoje, se encaixa na sua realidade.

Quantos jovens torcedores que gostam desse esporte fazem a opção por um time de outro estado, ou de um outro país? É o reflexo do distanciamento do seu habitat, desde que acompanhando de longe não correm o risco do sofrimento que é o de frequentar um estádio.

Um outro ponto importante para a ausência de jovens nos campos do país é por conta do sistema implantado com os preços dos ingressos, que impedem a presença de uma família completa, e entre os seus componentes os mais jovens, que formam o futuro da demanda.

Sempre analisamos as pesquisas realizadas no setor, e não existe nenhuma duvida que o futebol brasileiro estagnou no geral, e em especial no tocante ao público nos estádios, onde os seus vazios são normais, e entre esses ausentes estão os mais jovens, que estão procurando outros rumos.

Sem a solidificação de uma demanda da geração mais nova, o futuro do futebol continuará sombrio, desde que o ingresso de novos torcedores está sendo bem menor do que saída dos mais antigos.

São fatos como esses que deveriam ser analisados pelos que fazem esse esporte no Brasil, que insistem em algo que está errado, sendo dizimado e todos fingindo que não estão entendendo.

Aliás isso acontece nos demais segmentos, em especial na politica, que não se renova, as caras são as mesmas, e nem a Lava Jato está conseguindo romper com o sistema corrupto que tomou conta do setor que hoje tem a repulsa do eleitor.

Comentários   

0 #1 Chororô InútilBeto Castro 14-03-2018 12:14
Esse seu chororô inútil já está ficando cansativo. Parece com os membros do Partido dos Trabalhadores que se revezaram ontem à tarde no Senado implorando aos golpistas pela volta da democracia. Todo mundo sabe que as gangues do futebol que deram o golpe em 1986, portanto há 30 anos, não estão interessados em chororô e tomaram e aparelharam o esporte do povo para se locupletar de todos os recursos e forçar uma hegemonia falsa e corrompida. As origeen dos ladrões - A Rede Bandida, a Casa Bandida, a FPF-SP Bandida, as doze tribos do Pantanal, os intermediários capitães do mato Bandidos, os marqueteiros do Propinoduto e as transnacionais Bandidas de Assunção e do Baú da Zurica. Os Bandidos, ladrões e corruptos do futebol não tem qualquer misericórdia dos centenas de clubes dominados e massacrados pelos centuriões que eles corromperam para atingir os seus objetivos fraudulentos. Se você comparar a violência dos turcos de São Paulo para manter o resto do país humilhado, atrasado e engessado, basta substituir a Federação Paulista pela Fiesp, a Casa Bandida pelo palácio do Vampirão Marumita Kasabiano, as Doze Tribos pelo Congresso Nacional de Cunha, Geddel, Aécio e Caterva e todos os manifestoches do judiciário a serviço da NSA, CIA, FBI e a entrega da fazenda de porteiras fechadas à rafameia de ladrões proxenetas comissionados nacionais e os donos da colônia. Aí, o Chorão se borra todo fazendo esse apelo patético à maior quadrilha do Universo e em seguida citando os inquisidores lavajateiros treinados nos Estados Unidos para trair à Pátria. Os centuriões lagartixas que venderam a alma aos quatro ladrões do covil do Rio, todos gatunos confessos, se assemelham aos sátrapas cegos, surdos e mudos omissos que veem o país à deriva e à beira de guerra civil e escondem a cabeça no chão, enquanto as gangues golpistas aparelham os estatutos do aterro sanitário para continuar no poder fraudando as eleições. Sport, Náutico e Santa Cruz são equivalentes à Petrobrás, ao Pré-Sal e à Eletrobrás ao nível Brasil que estão sendo liquidados para pagar juros aos agiotas do mercado. Sem confronto de guerra não haverá solução para nenhum dos dois cemitérios dos mundos fantasmas, principalmente fazendo apologia a todas as manipulações ideológicas que dão sustentação aos espoliadores de 200 milhões da habitantes da Brasíria Teimosa. Estamos num mato sem cachorro e os vira-latas foram substituídos por hienas e vampiros sanguessugas. Pôncio Pilatos das Araucárias já mandou prender Jesus e o encaminha para ser crucificado por ter curado as chagas dos miseráveis e enfermos. Amém! Joga esse chicote fora e para de chorar lágrimas de crocodilos.
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