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Escrito por José Joaquim

O jornal Folha de São Paulo no dia de ontem publicou uma pesquisa do Datafolha com relação ao interesse do brasileiro sobre o futebol, com dados que confirmaram tudo que escrevemos em nossos artigos, que esse esporte há muito tempo deixou de ser o das multidões.

Os números que iremos mostrar ficaram próximos daqueles que publicamos que foram tirados da pesquisa do Ibope-Report.

De acordo com o Instituto o número de brasileiros que dizem não ter interesse nenhum por futebol cresceu nos últimos oito anos. Para nós nenhuma novidade, desde que nesse período três presidentes do Circo do Futebol foram expulsos do picadeiro, sob suspeitas do recebimento de propinas.

Um desses está preso nos Estados Unidos, José Maria Marin, um outro está asilado na sua própria terra por conta da Interpol, Ricardo Teixeira, e o último, Marco Polo Del Nero que foi expulso pela FIFA de todas as atividades desse esporte.

Com uma organização criminosa como essa comandando o futebol, seria obvio que os torcedores iriam abandonar o esporte da chuteira.

Os estádios vazios comprovam.

Pela pesquisa, que foi realizada entre os dias 29 e 30 de janeiro de 2018, 41% disseram não ter interesse pelo futebol. O índice é 10 pontos percentuais menor de que a última pesquisa realizada em abril de 2010.

Segundo o Datafolha o aumento dos que não tem nenhum interesse pelo esporte foi a acompanhado por uma queda nos percentuais para aqueles que dizem ter grande interesse (de 32% para 26%), e pequeno interesse de 16% para 9% pela modalidade.

O número de pessoas que dizem ter médio interesse por futebol, oscilou na margem de erro, de dois pontos percentuais (de 22% para 23%).

O interesse é menor entre as mulheres, com 56% afirmando que não gostava desse esporte.

Por outro lado, o desinteresse dos brasileiros por futebol também se reflete no número de pessoas que frequentam os estádios. Apenas 20% dos entrevistados afirmaram que iam aos locais dos jogos, ou seja o público é o mesmo em todas as partidas realizadas.

O desinteresse pela Copa do Mundo é algo assustador, de 18% da pesquisa de 2009, subiu para 42% nesse ano. Trata-se de um reflexo da falta de credibilidade dos envolvidos no sistema. 

Há algum tempo que estamos afirmando que o Brasil não é o país do futebol, e sim da corrupção, e os números comprovam.

Comentários   

0 #1 Citando apenas uma quadrilhaBeto Castro 05-05-2018 14:08
O artigo de grande veracidade citou apenas parte da quadrilha secundária passiva, mas faltou o primeiro ladrão turco que perpetrou o primeiro golpe em 1986, já nos braços do Capeta. Lá no inferno o monstro da calabresa coordena todas as filiais do inferno que já criou neste pequeno período de tempo quando foi abduzido por Lucifer após ter criado a maior gangue de clubes do Universo (As doze tribos do Apocalipse). Todos caminham num feixe fascista para as caldeiras de Beliah, principalmente a Rede Golpe, a organização mais corrupta ativa da Orbe Terrestre e praticante contumaz de seguidos golpes contra a democracia e contra o povo brasileiro. Afora os destruidores do país, temos ainda o Edíficio sem nome e as suas centúrias intrujonas lagartixas, que serão chamados na chincha em breve na CPI do Fifagate do Congresso Nacional em conjunto com o Departamento de Justiça Americano e o FBI juntamente com a sua sócia principal e fornecedora dos pixulecos monumentais, os repassadores marqueteiros de propinas, os atravessadores de pernas de paus estropiados da Senzala, enfim o conjunto das seis gangues que se locupletaram e se cevaram com o futebol nos últimos trinta anos. Esta ação que deveria ser imediatamente implementada pelos inocentes perseguidos dos ditos partidos progressistas, cujas membros esperneiam todos os santos dias reclamando coma a atmosfera e os bispos com relação a prisão política de seu líder máximo, deveria correr paralela com a CPI da Traição que convocaria todos os golpistas do impeachment de 2016 que colaboraram com potências estrangeiras também encabeçada pela mesma organização criminosa que se aliou em conluio fatal com a turma do compasso, a pirâmide do pato amarelo e do sapo verde, a cambada da bola expandida dos cuscuzes invertidos, os tucanos do Popó da Heliococa e os golpistas fraudadores processuais treinados por estrangeiros da CIA. Um julgamento portentoso desses, com todos os Calabares enjaulados em praça pública, diante de um colegiado confiável seria uma grande limpeza para a Nação defenestrada. O desbaratamento e desratização da caixa de gordura gigante e da Rede Esgoto Putrefata seria um grande alívio para Pátria em desmonte. No caso do futebol, o problema maior é a ignorância cavalar dos dirigentes no engessamento do cobertor curto a que está submetida a instituição Federal em troca de propinas eternas. São cerca 300 clubes de 27 entidades estaduais aparelhados para manter o moribundo numa UTI dos zumbis mortos vivos, com quatro divisões aparelhadas para a hegemonia forçada do Rio e São Paulo. 60 desses participam da Farsa-Fut dos falidos e degenerados organizados para a lavagem dos doze porcos, enquanto 68 zumbis esfarrapados disputam a pocilga do quarto porão da morte. 130 sovaqueiras são mantidos no cativeiro dos suínos zumbis dos centuriões lagartixas esperando os carros funerários dos cemitérios em negociação de venda pelo Tucanos Dorianos. O pobre moribundo levará cerca de 30 anos para se recuperar dos vampiros sanguessugas parasitas criados em 1987. Simplesinho assim! O primeiro passo é banir toda a ideologia tão apreciada pelo Mestre de todos os sortilégios - Anões encolhidos, pontos corridos aparelhados, invasão do período do futebol regional, expulsão dos carrascos regionais, queimar os financiadores de sangue falsificado, enquadrar as doze desgraças do Holocausto, expulsar os últimos resquícios de sírios no setor, fazer devolver todos os R$ bilhões roubados e desviados em 30 anos de ditadura e implantar alguns projetinhos bem elementares para recuperação da saúde do morto vivo. A outra opção é o enterro dos 300 defuntos e esperar uma guerra fratricida de secessão entre coxinhas fascistas e mortadelas paralíticos em sono profundo.
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