A publicação de nossos artigos é procedida de uma análise diária em todo o mundo esportivo.
Para tal necessitamos de um bom espaço de tempo para consultar as fontes, e na verdade estamos encontrando dificuldades por conta do fuso horário, desde que no momento em que preparamos os artigos, aquelas pessoas que conversamos, e os veículos mais importantes das mídias, ou estão dormindo ou não foram disponibilizados.
Nesse período de fora do país conseguimos manter o blog vivo, mas chegou a um momento que sentimos que estávamos perdendo a sua qualidade, e isso para nós é o fundamental.
Como sempre afirmamos esse espaço estará completando 8 anos de plena atividade em julho próximo, como uma plataforma de debate sobre os esportes para aqueles que pensam de forma diferente.
Não escrevemos para torcedores comuns que são apaixonados, e que não enxergam a realidade dos seus clubes. Basta um gol e uma vitória todos ficam alegres, embora esses estejam falidos como os do nosso estado.
Primamos pelo bom nível critico sem ofensas, mas com um debate livre, sério, e sobretudo com independência.
Não temos patrocínios e não os desejamos, desde que esses quando pagam mandam nos textos.
O número de visitantes diários é a resposta da aprovação.
O futebol brasileiro está carente de um debate amplo sobre a sua decadência, mas isso não acontece desde que os bons jornalistas que sobraram ficam presos aos grilhões de suas editorias e essas aos de seus proprietários.
O maior exemplo vem do Circo do Futebol Brasileiro que apodreceu, assistiu a fuga de três ex-presidentes, e as citações foram raras no meio.
Vivemos em um mundo jornalístico uno, com um grupo de tomou conta dos esportes no Brasil, e quando esse se cala, consente, e influência aos consumidores das noticias.
Lembramos que Ricardo Teixeira, que era amigo intimo do diretor de Esportes da Globo, com quem discutia os contratos dos direitos de transmissão, só caiu por conta de um jornalista escocês.
Algumas mídias sociais estão salvando o que resta da liberdade de expressão, que tanto se comenta e que na verdade não é plena em nosso país, desde que essa é determinada pelos donos dos veículos de comunicação.
O mercado jornalístico ficou reduzido pera os seus profissionais, e por conta disso esses desejam segurar os seus empregos, e muitas vezes ficam limitados em suas análises.
Caso não sigam a linha editorial são demitidos.
Por conta das dificuldades e com o respeito que temos a todos os que nos acompanham resolvemos parar as postagens, e retornando-as no próximo sábado com o nível que merecem.
O Sábado nos espera.
Comentários
0#1A Ética de Imprensa Marron —
Beto Castro09-05-2018 23:05
Somente quem tem independência e liberdade real de expressão pode toca neste tema tabu sobre a imprensa no Brasil. A hipócrita e falsa liberdade de imprensa, que nunca existiu nem existira numa imprensa de patrões escravocratas. A norma é bem clara, falou contra os poderosos e donos do poder, mesmo com a mais pura verdade, toma o caminho do olho da rua. E mesmo injustiçado ninguém comenta a barbárie, senão jamais encontrará outro emprego. Diante do estupro inevitável o melhor é relaxar e gozar. Com o advento da imprensa nanica dos blogs e site, os jornalistas sérios, competentes e destemidos podem finalmente exercer a sua profissão com decência e dignidade. Parabéns pelo texto atual e verdadeiro, sem peias.
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