Neymar não deveria jogar futebol e sim tornar-se um ator de novelas da Globo. Além de ser o maior simulador do futebol mundial é o rei do marketing que programa passo à passo de sua vida.

Em mais um jogo de pouco futebol, aproveitou-se de um gol que lhe entregaram, e foi o protagonista de uma cena grotesca no meio do campo.

Após o apito final ajoelhou-se no círculo central sabendo que estava sendo focado pela televisão e começou a chorar. Algo que já estava programado. Virou a manchete que desejava e recompensou os seus patrocinadores. Precisa na verdade é de jogar um bom futebol e não um papel de ator de Hollyood.

Convenhamos, foi uma obra da esperteza, onde trouxe para si o aspecto pessoal de uma vitória que foi coletiva. Tirou o foco de Philippe Coutinho que mais uma vez foi o salvador da seleção do Circo.

Na realidade Neymar tem um ego maior do que ele mesmo. É um narcisista na busca de um psicólogo.

Depois desse introito que não poderíamos deixar de fazê-lo, vamos analisar o jogo do Circo contra a seleção de Costa Rica.

Discordamos inteiramente dos ufanistas de plantão de que a seleção convenceu. A quem? Algo que não aconteceu.

Na realidade foi dramático, sobretudo no primeiro tempo quando a única jogada de perigo de gol foi do frágil time costa-riquenho que se defendia com competência. O 0x0 foi mais do que justo.

Neymar mostrou-se apagado. Quando resolver jogar futebol poderá ser a diferença. 

Com a entrada de Douglas Costa no lugar do apagadíssimo Willian, a situação melhorou com o Circo chegando com mais intensidade ao gol da equipe adversária.

Perderam muitas oportunidades e aos 22 minutos entrou Firmino no lugar de outro apagado, Paulinho.

Neymar demonstrava nervosismo, e tal fato é normal para quem deseja sempre ser o maior entre todos, e aos 32 minutos tentou cavar um pênalti inexistente (jogando-se para trás de forma espalhafatosa), que foi anotado pelo arbitro, e depois anulado pelo VAR.

Segundo um amigo a sua sorte é jogar ao lado de Jesus, que a toda hora lhe diz: ¨Levanta-te e anda¨

Tudo corria para um final de 0x0 que seria o primeiro de toda a competição, quando Gabriel de Jesus tentou dominar a bola dentro da área, errou e essa sobrou para Philippe Coutinho abrir o placar que foi aumentado aos 51 minutos por Neymar numa jogada de Douglas Costa.

Uma vitória que foi justa pelo que o time do Circo fez no segundo tempo, mas no contexto geral foi mais um jogo fraco, sem inspiração e que serviu apenas para prolongar uma campanha que no máximo irá chegar nas oitavas, se isso realmente acontecer desde que o seu grupo está embolado.

Ainda bem que o oba, oba de favorito arrefeceu. Se essa seleção deseja algo maior torna-se necessário jogar um bom futebol, e que o seu astro maior que tem muita qualidade técnica, a coloque no gramado.

Sem isso, o troféu ira esperar por mais quatro anos.