* Em nossa postagem de ontem chamamos a atenção para o time do Guarani, por conta de sua evolução no returno e que esse seria um adversário difícil para o Sport.
E foi o que deu, o Bugre no último minuto dos acréscimos conseguiu o gol da vitória, da autoria de um jovem de bom nível, mas por opção técnica não jogava há mais de três meses. O jogo foi movimentado.
O Guarani começou apertando o rubro-negro da Ilha, e aos seis minutos Davó esteve perto de abrir o placar. Aos poucos o Sport conseguiu equilibrar as ações, mas apesar disso quem criava mais era o dono da casa, inclusive com uma bola no travessão.
Na melhor oportunidade da equipe de Pernambuco esteve nos pés de Sander que chutou para a linha de fundo.
No segundo tempo, o Guarani foi um pouco melhor, mas o rubro-negro quase abria o placar com Hyuri. Logo após, aos seis minutos Charles cabeceou, e o goleiro Jefferson Paulino fez uma defesa milagrosa. A seguir Davó chutou de dentro da pequena área e foi a vez de Luan Polli fazer um milagre.
O Guarani cresceu passou a dominar o jogo, e aos 49 minutos marcou o gol da vitória que foi justa que o afastou da Caetana. Para o Sport que voltou a perder depois de oito jogos, a situação continua tranquila.
O rubro-negro é um time desorganizado, jogando só pela vontade.
NOTA 2- O JORNAL EXTRA QUER MUDAR A HISTÓRIA AO TIRAR O TÍTULO DE 1987 DO SPORT
* O jornal Extra-RJ que faz parte do grupo Globo, resolveu rasgar a história para relembrar e festejar o título brasileiro do Flamengo em 2009, como fosse o Hexa Campeonato, ou seja considerando que o time da Gávea conquistou o Brasileiro de 1987.
A partir dessa sexta-feira, o Extra publica uma série de reportagens especiais. Para os jornalistas desse jornal, serão seis semanas de lembranças, dentro e fora do campo, das glórias, curiosidades e momentos não tão vitoriosos assim.
A partir do domingo dia 10 de novembro, a trajetória do título será contada em quadrinhos. E no final no dia 6 de dezembro, data do aniversário da conquista, quando uma edição especial do jornal estará nas bancas, e já com o Flamengo com o Hepta Campeonato.
Algo provocativo que vai de encontro a realidade, desde que os jornalistas devem saber que tal título pertence ao Sport, inclusive sacramentado pelo Supremo Tribunal Federal em decisão colegiada.
O Flamengo fugiu da disputa do título como mandava o Regulamento da competição, e o rubro-negro da Ilha do Retiro foi declarado pela ainda CBF (hoje é o Circo), como campeão.
Nada mais a duvidar, e agora aparece um jornal que irá comemorar o hexa da equipe da Gávea. Trata-se de uma peça de humor, desde que a história não pode ser rasgada.
Nos lembramos que no início da década de 90 a Revista Placar, que tinha como editor Juca Kfoury, então um dos maiores inimigos dos clubes do Nordeste (parece que não mudou), só tratava Flamengo como campeão de 1987, e por conta disso levamos pessoalmente uma Notificação Extra Judicial que foi entregue ao Diretor da Revista, para que essa parasse com tal atitude.
Daí em diante a Placar silenciou.
O nosso pensamento é que faltou o respeito do Jornal Extra para com o Sport e o futebol de Pernambuco, e que a diretoria do clube entrasse com uma ação contra o periódico para barrar as publicações.
Lamentável.
NOTA 3- PROJETO DE CLUBES-EMPRESAS ENTRA NA RETA FINAL
* Segundo o blog de Lauro Jardim, Rodrigo Maia voltou da Europa disposto a dar celeridade ao projeto que concede mais um pacotão de benesses fiscais a clubes que se transformarem em empresas- uma possível salvação para o seu Botafogo.
Pediu ao relator, Pedro Paulo para apresentar o texto às bancadas o quanto antes.
A ideia é vota-lo em duas semanas.
O problema hoje está em encontrar um clube, além do Botafogo, que apoie a proposta.
Deve ter alguma vaca no poste.
NOTA 4- CEARÁ E FORTALEZA E AS DÍVIDAS TRABALHISTAS
* Por conta de uma postagem que fizemos sobre as enormes dívidas trabalhistas dos nossos clubes, recebemos uma matéria do Jornal o Povo, da autoria de Fernando Graziani, que mostra as boas gestões dos dois clubes cearenses que estão na Série A.
Com orçamentos recordes nessa temporada por conta da Nacional, os dois clubes planejaram muito bem, sobretudo para a liquidação das dívidas trabalhistas que sempre foram problemas para ambos.
As gestões equivocadas geraram passivos enormes nos caixas, e por pouco não comprometeram de vez essas instituições.
O Ceará em 2010, elaborou uma estratégia, parcelou, fez acordos com reclamantes e no fim de 2013, o clube já equacionava cerca de R$ 10 milhões em dívidas.
Desde 2017 o alvinegro implementou um compliance trabalhista, ou seja um controle interno para que o clube não dê motivo para novas ações. É o que tem ocorrido. E hoje está zerado.
Quanto ao Fortaleza, ainda não está livre das dívidas trabalhistas, mas o clube projeta zerá-las até o meio do ano que vem. Até outubro de 2019, foram pagos R$ 482 mil de acordos na Justiça do Trabalho.
São valores que foram descontados direto das rendas positivas dos jogos realizados no Castelão, no limite de 15% do valor líquido total. Ainda restam R$ 800 mil de reclamações antigas, já que o clube tem feito o possível para não gerar demandas. Na realidade a permanência dos dois clubes na Série A é por demais relevante por conta dos seus orçamentos.
Modelos como esses mostram que ainda existe esperança em nosso futebol. Planejar é preciso.
O que expomos nessa nota vivenciamos no Sport de 1991 a 1994, quando o clube foi transformado.
NOTA 5- FLAMENGO BATENDO RECORDE DE RECEITA
* O retorno de uma boa gestão é o que assistimos no Flamengo.
Os números fortes no balanço do 3º trimestre atingiram R$ 652 milhões nos nove primeiros meses, já atingindo o recorde histórico do Palmeiras em 2018, que foi de R$ 653 milhões.
O resultado líquido ficou em R$ 75 milhões, e o endividamento líquido foi a R$ 564 milhões, o que deve fechar o ano equivalendo a 66% da receita projetada de R$ 850 milhões para 2019, o que dará mais ou menos 200 milhões de euros, próximo ao Milan.
Com isso, há grandes chances de entrar na lista dos 20 maiores do mundo, o que nunca aconteceu com nenhum clube brasileiro.
* Fonte: Fernando Ferreira- Pluri Consultoria.
NOTA 6- A NOITE DE MICHAEL
* O Flamengo no seu encontro contra o Goiás, apresentou os erros do jogo do CSA. Um time lento sem a explosão normal, e com poucas chances de gol.
O Goiás não se intimidou e chegou por muitas vezes a área do adversário, mas o placar terminou na primeira fase com 0x0.
Nos quinze minutos do segundo tempo tivemos o verdadeiro rubro-negro de outros carnavais, ao dominar a partida e fazer um placar de 2x0. Parecia que seria mais uma goleada, mas o ponta Michael que tinha desaparecido no primeiro tempo, acordou e começou a jogar o seu bom futebol.
O time da Gávea teve o seu goleiro Cesar expulso quando de um ataque da equipe alviverde. Daí em diante o jogo virou-se todo para o lado do Goiás, que passou a domina-lo, com Rafael Sobis aproveitando uma assistência de Michael diminuindo o placar.
Minutos após, Michael na velocidade fez um belo gol, empatando a partida. Até o apito final foi sofrimento para o Flamengo e uma pressão total do alviverde.
Por outro lado, na Vila Belmiro, o Santos derrotou o Bahia por 1x0, somando 55 pontos, seis a mais do que o São Paulo.
A campanha do time santista é espetacular em relação aos dois milionários do nosso futebol.
Nos jogos das 21h30, o Cruzeiro jogando no Nilton Santos derrotou o Botafogo por 2x0, deixando o alvinegro em uma situação perigosa, e ao mesmo tempo empurrando o Fluminense para a zona da degola.
No Beira Rio tivemos um empate de 1x1 entre o Internacional e Athletico-PR. O Grêmio agradeceu por ter ficado na 5ª colocação com uma distância para o São Paulo (4º) de dois pontos.
O Sport entrou em campo para marcar 1 ponto. O time gosta de empatar. Não é coincidência que é o time que mais empata na Série B. Tem 14 empates. Quem viu o jogo do Cuiabá x Coritiba, pode ver que o time paranaense jogou para vencer, mesmo jogando fora de casa. Também jogam assim o Bragantino e o América Mineiro. Já com o Sport é diferente. A FALTA DE BRIO, A FALTA DE GARRA, DE VONTADE DE SAIR DE CAMPO COM UMA VITÓRIA, quando joga fora de casa, ficou bem clara ontem. Foi assim contra o Vitória; foi assim contra o CRB; foi assim contra o Brasil de Pelotas e foi assim contra o Guarani. E, no final, os “Deuses do Futebol” puniram retamente o treinador Guto Ferreira, que mandou Sander cair em campo para “fazer cera” sem necessidade alguma. Resultado, o jogo recomeça e cerca de 1 minuto após o recomeço, numa bola mal tirada por Eder - o Sport nunca vence quando ele está em campo – (Por que o zagueiro Chico nunca tem uma chance de jogar? Por que Guto insiste com Eder e com Cleberson?), a bola sobra para o lateral do Guarani que a chuta e desvia justamente em Sander, vindo parar no pé do atacante que conclui e faz o gol da vitória. O que dá para notar é que o Sport é um time fora de casa, mas é outro quando em casa. Quando joga fora, o time é SONOLENTO, LETÁRGICO, SEM DISPOSIÇÃO PARA JOGAR EM VELOCIDADE. Fica sempre tocando a bola para o lado ou para trás e procurando arriscar uma jogada fortuita. Pra mim, está claro que isso é resultado da falta de disposição do treinador à beira do gramado, que PASSA O JOGO TODO COM AS MÃOS NA CINTURA, e não dá um grito ou esporro nos jogadores! Já quando joga na Ilha do Retiro, é um time que corre, que procura a vitória o tempo todo. E o que explica essa diferença? O que explica é justamente a presença do torcedor, porque cobra com veemência dos jogadores quando jogam na Ilha do Retiro. E ai daquele que não correr, pois fica marcado pela torcida. Por isso é que eles correm como loucos quando jogam em Recife. Quer comprovar isso? Basta o Sport jogar com portões fechados em casa, que iremos ver o mesmo time preguiçoso e letárgico; porque a atitude do treinador será a mesma de quando joga fora. Veja que os treinadores dos outros times que enfrentam o Sport PASSAM O JOGO TODO COBRANDO DE SEUS JOGADORES. E muitas vezes eles conseguem equilibrar o jogo simplesmente porque, POR CAUSA DOS GRITOS E COBRANÇAS DO TREINADOR, passam a correr mais, a marcar mais e a atacar mais. O comentarista Carlyle Paes Barreto, ao fazer o seu comentário após o jogo, foi bem cirúrgico quando disse que o Sport é letárgico, desinteressado, quando joga fora de casa. Também foi preciso quando disse que Guto Ferreira tem de dar esporro nesses jogadores para acabar com esse mau costume quando joga fora. Ainda quanto a Guto Ferreira, a substituição de Leandrinho era necessária porque tinha um cartão amarelo e porque ele só aguenta jogar até os 15 minutos do segundo tempo. A substituição de Norberto foi desnecessária. Se fosse para Bruno Peres estrear, que entrasse no lugar de Yuri, que perdeu 3 chances de gol e ainda errou 3 cruzamentos livres na linha de fundo que poderiam ter gerado um gol para o Sport. Foi um dos principais responsáveis pela derrota do Sport. Eu sempre defendi a entrada de Pedro Carmona, por entender que o Sport precisava de um meia armador, já que Leandrinho não faz essa função. Todavia, vendo o que ele corre e o que produz em campo, já defendo que não entre mais. Um jogador que é meia de ligação, mas que só aparece no jogo quando cobra faltas para a entrada da área não pode entrar em campo. Se ele acha que o papel dele é só cobrar faltas, então ele está no esporte errado. Tem de jogar futebol americano para ser um “kicker”, isto é, aquele jogador que só entra para chutar a bola nas cobranças diretas e depois sai. Pra mim, está devendo muito ainda! Sinceramente, estou muito preocupado com o próximo jogo. Depois dessa derrota, ATÉ UM EMPATE SERÁ RUIM PARA O SPORT. Um novo tropeço jogará fora a “gordura” e esses jogadores PASSARÃO A JOGAR SOB PRESSÃO EM TODOS OS JOGOS ATÉ A ÚLTIMA RODADA; sobretudo quando jogar em casa, como será contra o Criciúma. Os Deuses foram cruel com a “cera” de Guto Ferreira e com a apatia e a covardia dos jogadores do Sport no jogo de ontem. Tomara que esses “alertas” de pontos desperdiçados fora de casa sirvam para não vacilarem nas rodadas finais, porque quem vem atrás vai chegar atropelando.
Comentários
Quem viu o jogo do Cuiabá x Coritiba, pode ver que o time paranaense jogou para vencer, mesmo jogando fora de casa. Também jogam assim o Bragantino e o América Mineiro.
Já com o Sport é diferente. A FALTA DE BRIO, A FALTA DE GARRA, DE VONTADE DE SAIR DE CAMPO COM UMA VITÓRIA, quando joga fora de casa, ficou bem clara ontem. Foi assim contra o Vitória; foi assim contra o CRB; foi assim contra o Brasil de Pelotas e foi assim contra o Guarani.
E, no final, os “Deuses do Futebol” puniram retamente o treinador Guto Ferreira, que mandou Sander cair em campo para “fazer cera” sem necessidade alguma. Resultado, o jogo recomeça e cerca de 1 minuto após o recomeço, numa bola mal tirada por Eder - o Sport nunca vence quando ele está em campo – (Por que o zagueiro Chico nunca tem uma chance de jogar? Por que Guto insiste com Eder e com Cleberson?), a bola sobra para o lateral do Guarani que a chuta e desvia justamente em Sander, vindo parar no pé do atacante que conclui e faz o gol da vitória.
O que dá para notar é que o Sport é um time fora de casa, mas é outro quando em casa.
Quando joga fora, o time é SONOLENTO, LETÁRGICO, SEM DISPOSIÇÃO PARA JOGAR EM VELOCIDADE. Fica sempre tocando a bola para o lado ou para trás e procurando arriscar uma jogada fortuita.
Pra mim, está claro que isso é resultado da falta de disposição do treinador à beira do gramado, que PASSA O JOGO TODO COM AS MÃOS NA CINTURA, e não dá um grito ou esporro nos jogadores!
Já quando joga na Ilha do Retiro, é um time que corre, que procura a vitória o tempo todo.
E o que explica essa diferença? O que explica é justamente a presença do torcedor, porque cobra com veemência dos jogadores quando jogam na Ilha do Retiro. E ai daquele que não correr, pois fica marcado pela torcida. Por isso é que eles correm como loucos quando jogam em Recife.
Quer comprovar isso? Basta o Sport jogar com portões fechados em casa, que iremos ver o mesmo time preguiçoso e letárgico; porque a atitude do treinador será a mesma de quando joga fora.
Veja que os treinadores dos outros times que enfrentam o Sport PASSAM O JOGO TODO COBRANDO DE SEUS JOGADORES. E muitas vezes eles conseguem equilibrar o jogo simplesmente porque, POR CAUSA DOS GRITOS E COBRANÇAS DO TREINADOR, passam a correr mais, a marcar mais e a atacar mais.
O comentarista Carlyle Paes Barreto, ao fazer o seu comentário após o jogo, foi bem cirúrgico quando disse que o Sport é letárgico, desinteressado, quando joga fora de casa. Também foi preciso quando disse que Guto Ferreira tem de dar esporro nesses jogadores para acabar com esse mau costume quando joga fora.
Ainda quanto a Guto Ferreira, a substituição de Leandrinho era necessária porque tinha um cartão amarelo e porque ele só aguenta jogar até os 15 minutos do segundo tempo.
A substituição de Norberto foi desnecessária. Se fosse para Bruno Peres estrear, que entrasse no lugar de Yuri, que perdeu 3 chances de gol e ainda errou 3 cruzamentos livres na linha de fundo que poderiam ter gerado um gol para o Sport. Foi um dos principais responsáveis pela derrota do Sport.
Eu sempre defendi a entrada de Pedro Carmona, por entender que o Sport precisava de um meia armador, já que Leandrinho não faz essa função. Todavia, vendo o que ele corre e o que produz em campo, já defendo que não entre mais. Um jogador que é meia de ligação, mas que só aparece no jogo quando cobra faltas para a entrada da área não pode entrar em campo.
Se ele acha que o papel dele é só cobrar faltas, então ele está no esporte errado. Tem de jogar futebol americano para ser um “kicker”, isto é, aquele jogador que só entra para chutar a bola nas cobranças diretas e depois sai. Pra mim, está devendo muito ainda!
Sinceramente, estou muito preocupado com o próximo jogo. Depois dessa derrota, ATÉ UM EMPATE SERÁ RUIM PARA O SPORT.
Um novo tropeço jogará fora a “gordura” e esses jogadores PASSARÃO A JOGAR SOB PRESSÃO EM TODOS OS JOGOS ATÉ A ÚLTIMA RODADA; sobretudo quando jogar em casa, como será contra o Criciúma.
Os Deuses foram cruel com a “cera” de Guto Ferreira e com a apatia e a covardia dos jogadores do Sport no jogo de ontem.
Tomara que esses “alertas” de pontos desperdiçados fora de casa sirvam para não vacilarem nas rodadas finais, porque quem vem atrás vai chegar atropelando.
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