Enquanto o Carnaval rola em todo o Brasil com as suas mesmices de sempre, e como os visitantes do blog o prestigiam com seus acessos, resolvemos continuar postando artigos nesse período, para que o debate sobre temas esportivos possam continuar.
Alguns motes muitas vezes surgem de forma inesperada, e no dia de ontem encontramos um jornalista esportivo dos mais famosos do estado, hoje aposentado, que criticou o modelo atual dos formadores de opinião, com algumas observações de bom nível, e isso nos inspirou para a elaboração de um artigo focando o tema.
O futebol não é um fato isolado, que poderá viver apenas com o talento dos seus jogadores e a participação de torcedores, quando a sua estrutura passa por um processo de cupinização.
Tudo isso acontece e passa ao largo, desde que o formador de opinião deixa de lado o senso critico quando a bola começa a rolar, para virar um torcedor apaixonado entre outras coisas.
O maior exemplo dessa alienação se dá no caso do Circo, que tem um comando sem a credibilidade necessária, e cujo presidente não consegue assistir filmes policiais por conta dos personagens do FBI.
Ignorar os desmandos, a organização de campeonatos, os modelos de cartolas, a falta de transparência é sem duvida um comportamento fora da realidade, e que muitas vezes revela as paixões clubísticas, assim como as pressões das editorias, fatos esses que não deveriam acontecer, para que a opinião possa ser livre de tais grilhões.
Com poucas exceções os programas esportivos dos rádios e sobretudo das televisões, são piores do que as torcidas organizadas. Sem conteúdo e com muito humor entre os participantes.
O formador de opinião não é assessor de imprensa, e sim um ser livre que possa emitir as suas análises para um maior entendimento do torcedor que o acompanha.
O dia a dia de um clube tornou-se uma banalidade, uma vez que as noticias são apresentadas pela sua assessoria de imprensa, que são repetidas pelos formadores como dogmas. As mazelas são escondidas, não são divulgadas, e os torcedores recebem água de cheiro, no lugar em que muitas vezes a lama abunda.
O futebol brasileiro estagnou, parou, assumiu a sua decadência principalmente pela ausência de opiniões que levantassem o que estava acontecendo por um longo período, e com isso suscitando um debate mais positivo sobre o assunto.
A importância do formador de opinião em todos os segmentos da sociedade, é sem duvidas de alta relevância, principalmente pelo poder que tem em suas mãos ou vozes de levar aos consumidores o que de real acontece, e que poderia influenciar as mudanças no status quo.
Sem bons profissionais do jornalismo não teremos um esporte de qualidade, em especial o futebol. Estes tem que assumir a liderança do processo, e as suas contribuições fazem parte de um dos ponto mais importantes para a seriedade e desenvolvimento do setor.
Mamão com açúcar é bom no café da manhã, mas em nossos noticiários essa iguaria certamente não é bem recebida.
Estamos atravessando um dos piores momentos da história do futebol brasileiro, que vive de ilusões passageiras. O público foi misturado ao privado, e sem os bons formadores de opinião a luta para que isso seja modificado certamente ficará mais tortuosa.
Precisamos de muitos Tostões com suas análises que nos levam a pensar, fato esse que está ficando raro no setor.
As vezes sou crítico com relação à imprensa esportiva. Mas, devo admitir que os jornalistas que a compõe são meros empregados de patrões midiáticos que desejam preservar o "status quo" eternamente. Então, diante da ameaça de demissão e da pobreza, fala o espírito de preservação e sobrevivência. Os ditadores do Edifício sem nome, das doze tribos do profeta, do Camelódromo Monopolista, dos gigolôs do troca-troca e dos agenciadores de placas dos pixulecos formam uma quadrilha onipresente gigantesca, ainda apoiada pelos comebolas do Chaco e da Cambada da Bola dos Cuscuzes Côncavo e Convexo. Como somente uma ínfima minoria tem o espírito suicida de um Kajuru, os centuriões lagartixas da jogatina de azar deitam e rolam nos seus muros enlameados. Eu, o escriba e alguns cronistas destemidos sabem o que é ser perseguido pela quadrilha de Zé das Vacas e as suas gestapos. Aconselho ao J e aos seus destemidos leitores e visitantes a assistirem a entrevista feita pelo programa Conexão Repórter do Roberto Cabrini com o Kajuru e o Alexandre Frota, https://www.youtube.com/watch?v=j3WKb209E9M - para que possam ter uma noção do que é ser um formador de opinião numa sociedade bichada e carcomida pela corrupção. Esta instituição em particular teve a sua estrutura de poder completamente vasculhada e indiciada por milhares de crimes, desde o Baú de Zurica até os chefões das máfias continentais, passando por quase todas os centuriões lagartixas do mundo, principalmente da Argentina até o Canadá, onde cerca de 40 gatunos do crime organizado tiveram que pedir para defecar e sair. Trata-se de um percentual de 21% das 193 arapucas em todos os países e estados, que se eleva para quase a totalidade quando se incluem o Mister Folha, o Jerônimo Vaca e os cabeças de ratos da Comunidade Europeia, da África da Escuridão e principalmente dos califados e comitês da Árabia Maldita e oriente longínquo. Enfim, passaram fezes de camelos nos bigodes de todos os torcedores do mundo para que aspirem e se tornem adictos maravilhados do delicioso aroma das diarreias dos Murdochs, Abramovichs, Al-Khelaïfes e Berlusconis. Os maiores clubes do mundo foram aparelhados por lavanderias de sonegadores disfarçadas de corporações, como na Alemanha, agenciadores gigolôs e primos da incúria. Mesmo com todas as provas contundentes de que o crime compensa, ainda acham pouco e financiam e infiltram centenas de velhacos venais nos parlamentos, câmaras e até no reduto mais sagrado da justiça. Aí pergunto - Quais os formadores de opinião irão desafiar essa quadrilha "Global"? Se nem o Departamento de Justiça do país mais poderoso do mundo e a sua polícia bem treinada não fez nem cócegas no Córrego Fétido da Zurica Espraiada, como esperar algo de bom e honesto neste Reino Encantado da Escória, através de pequenos anões do Império de Gulliver amarrado? Depois da oficialização da gangue golpista no planalto e da ascensão dos trumpetistas dos pistões de vara, só espero a instalação do game das ogivas nucleares do bebê Kim e dos Aitolás do Paraíso Terráqueo dos Assados e Imãs do Taliban. O Mundo há séculos pertence às igrejinhas imunes do anjo caído de chifres, rabo e tridente.
0#1RE: FORMADORES DE OPINIÃO —
CARLOS ALFREDO27-02-2017 12:08
JJ: A sua análise está correta. A falta de informações reais sobre o futebol é latente. Hoje são os fatos são a repetição do que diz o dirigente. O que está no fundo do baú não aparece.
Comentários
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