Existem dois segmentos nos clubes de futebol que nunca se declaram culpados pelos erros cometidos: os cartolas e os treinadores.
Esses nunca erram. Ou os jogadores, a arbitragem, a imprensa e até a geografia paga pelos erros cometidos. As famosas coletivas do nada para o nada, refletem bem o sistema.
Vivenciamos o futebol há um longo tempo. Conhecemos os intramuros dos clubes, e o problema maior desse está atrelado a vários pecados, que privam os dirigentes de reconhecerem que não planejaram de forma correta, e cometeram diversos erros. A troca dos treinadores durante o ano é o maior reflexo. Esses tem o pecado do ORGULHO.
No futebol um pecado bem latente é a ausência de uma boa gestão administrativa e financeira, que leva os clubes ao fundo do poço, e os exemplos são bem claros. Existe um pecado chamado PREGUIÇA de gestão.
Um outro pecado é o da SOBERBA, e atua com muita intensidade, com dirigentes que se acham onipotentes e onipresentes, e se fecham em suas salas, sem consultar as pessoas que poderiam contribuir com ideias e trabalhos. Até os profissionais contratados não estão à altura, para que não possam fazer sombra.
Conhecemos de perto um desses, que considerava que tudo de bom que o seu clube tinha, era produto de sua gestão.
Outro grande pecado, e que pode levar o clube para as portas do inferno, é o da OMISSÃO, ao não cobrarem os treinadores, que são tratados como deuses, mandam, desmandam, escalam errado, indicam estranhas contratações, muitas vezes imprestáveis, e quando são demitidos arrancam muito dinheiro dos seus caixas.
A GULA faz parte de nosso futebol, e tem como reflexo aquele dirigente que deseja ter mais poder do que o necessário, e torna-se presidente, diretor-financeiro, diretor administrativo e de futebol. No final torna-se muito guloso, e esperto.
Lógico, que com tantos poderes, mesmo com a maior inteligência do mundo, não teria condições de atender tantas demandas. É o pecado da GULA, desde que quer provar de tudo.
Como para a Igreja Católica existem sete pecados capitais: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, orgulho e preguiça, sentimos que alguns desses estão embutidos nas administrações dos nossos clubes de futebol.
Os verdadeiros culpados não assumem as culpas, e como estamos na moda, já existe um terceirização do setor.
O futebol conseguiu criar um culpado terceirizado.
Com um portfólio completo de pecados capitais e ainda violando quase todos mandamentos do Patrão do Monte Sinai, principalmente "Não roubarás", a gangue da penta quadrilha ainda peca pela formação azeitada de bandos organizados em várias frentes. Tem o bando das doze tribos sírias financiado pelo bando monopolista dos camelos, os quais sustentam o bando dos gigolôs do troca-troca facilitado pelo bando dos sovaqueiras e apadrinhados. Tudo com a retaguarda do bando dos pisca-piscas que sustenta os pixulecos do bando dos três patetas procurados pela polícia ociosa. Já o bando dos centuriões lagartixas além de balançar a cabeça para os doze pecadores da turcada esperta, passeiam e botam os seus ovos nos muros da vergonha, além de votar e eleger a si próprios e os seus patrões para sempre na manutenção da esculhambação eterna. Os piores pecadores são os componentes da matilha da cambada da bola, traidores do povo, que além de proteger todos os bandos do crime organizado, ainda contribuem com a desmoralização do parlamento e se associam aos golpistas genocidas na morte da democracia e de milhões de brasileiros em planejamento de extermínio pela pinguela do desastre. Se acrescentarmos os bandos do Pato Amarelo Gigante do Escafandro Turco do Sistema "S" e ainda o bando dos agiotas autoritários da mamata dos juros altos, fica claro que se mulheres não trabalharem 49 anos para morrer de fome, os burros de carga machos terão que trabalhar até aos 71 para compensar as burras mulas, ou 6 anos a mais no post-mortem. No caso, do maior conjunto de bandidos impunes da Galáxia, a maioria será perdoada por ter feito votos de pobreza assumida, se bem que pese o encaminhamento das almas dos meliantes para o inferno em virtude do espírito suicida da absoluta maioria. Já no caso do Padre Carmelo sobrinho do Capitão Emir, os primos do Coronel da Oiopóquia estão sugerindo o seu nome para assumir o califado da Arábia Xaudita ou o Sultucanato da CuryTyba. Tudo depende do posicionamento do Imperador Calylgula da Primeira Liga Árabe. O Califa General da Afifânia Kassabiana apesar de ter poder de veto, tem que consultar os emires associados do Latifúndio Abandonado do Grão-Parado da Arábia do Norte e os Alquimistas Maquinistas dos Trens do Metrô carregados com Merenda Roubada. O Paraíso da Ala sem fim os espera no Boca do Tubo do Funil da Repatriação do Roubo Tributado. Peço uma oração pela salvação das almas penadas através de uma corrente de ouro 23 quilates pelos contribuintes de Salomão da Babilônia Surrupiada.
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