Não aguentamos mais o debate sobre as arbitragens nos jogos do futebol brasileiro, fato esse que há anos vem se tornando uma constante.
No encerramento das partidas esses personagens tornam-se protagonistas por conta das reclamações dos envolvidos no sistema.
Apitar um jogo no Brasil está se tonando um sacrifício. Os atletas perderam o respeito, reclamam de tudo, simulam faltas, quando são substituídos desabam no campo para ganharem tempo quando o seu time está na frente do placar.
O interessante é que assistirmos os diversos jogos do futebol europeu nada disso acontece. Trata-se de uma questão de civilidade, e sobretudo da falta de credito de quem comanda o futebol de nosso país, que não imprime o respeito necessário. Vivemos na casa da Mãe Joana.
Foram criados os zé-regrinhas para a análise dos árbitros, e com o vídeo tudo torna-se fácil para as suas explicações, desde que no momento do jogo muitas vezes não conseguem detectar o que acontece.
O mais interessante é que muitos desses fizeram muitas lambanças quando estiveram nos gramados.
Não somos anarquistas, que achavam como melhor forma de governo seria o de não ter governo. Aliás no Brasil de hoje isso poderia bem ser pensado, mas podemos aproveitar o modelo para sugerir que o Circo faça uma experiência nos seus jogos, para que esses se realizem sem a arbitragem, como nas boas peladas que aconteciam antigamente nos bairros.
Poderíamos verificar que sob o comando dos atletas o jogo teria uma maior evolução, não teríamos reclamações, nem o apito amigo, já que não existia os personagens para recebe-las, o cai-cai iria desaparecer, e teríamos um jogo de pelo menos 70 minutos.
Por outro lado as entrevistas no pós jogo seriam direcionadas para o evento e não para a arbitragem que é fraca no Brasil, acompanhando o seu futebol, mas que hoje está servindo para cobrir as mediocridades daqueles que fazem o espetáculo.
São cenas que tornaram-se rotineiras em nosso país, e quando assistimos aos programas que analisam as rodadas, os erros mostrados são tantos, que resolvemos dar essa sugestão para a introdução de um novo sistema, o do futebol sem árbitros, para que tudo posa voltar a normalidade.
Enfim o futebol daria uma brecha para o anarquismo provar a sua importância, que aliás nunca teve.
Com a adoção anarquista das peladas sovaqueiras sem árbitros, meu caro Correia, também poderiam fechar todas as representações federais da justiça brasileira e deixar apenas o sacerdote florentino da hipocrisia tucana da falsa moral - Pitágoras Savanarola - da República de Sucupira com os seus irmãos Cajazeiras da Cúria da Tibieza até a recuperação de R$ 10 bilhões das comissões desviadas e um mega prejuízo de R$ 1 Trilhão para os beatos fingidos da massa falida. Com o apoio de Odorico Paraguaçu, o Justo Veríssimo de Chico City poderia ser avaliado pelos seis jurados comediantes "A Lo Prados" do Camelodrómo do Ciclope Unizoiúdo. Com a inauguração do cemitério de Sucupira para sepultar 100 milhões de coxinhas anencéfalos arrependidos, finalmente começaria o bombardeio contra os paneleiros e paneleiras da insensatez. Vai que tua Gavião!
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