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Escrito por José Joaquim

Uma montadora lança um veículo no mercado, e para que obtenha sucesso nas vendas antecipa o marketing em alguns meses, para mostrar aos consumidores os motivos para que possam fazer a sua opção pelo novo modelo.

Tal procedimento acontece em qualquer segmento da economia, desde que o interesse é de fazer o melhor para alcançar os objetivos traçados.

No futebol acontece o inverso.

O Circo Brasileiro do Futebol é dirigido por apedeutas esportivos, que vendem uma ilusão de organização através de protocolos bizarros, às vezes grotescos, e esquecem de agregar valores ao seu único bom produto interno que é o Brasileiro.

O que adianta shows de abertura nos jogos, quando nos gramados estarão desfilando times com reservas, como irá acontecer nessa rodada que começa no dia de hoje.

O futebol brasileiro já beira à mediocridade com os seus titulares, imagine contando com aqueles que poucas vezes participam das competições. O resultado dessa equação vimos nos estádios, através de suas ociosidades, e na qualidade do futebol apresentado.

O oba-oba dos Regulamentos, os protocolos adotados para cada jogo não agregam valores ao produto futebol, que necessita de bons jogos e para que isso aconteça, existe a necessidade de jogadores titulares dos seus times.

O calendário é grotesco, quando mistura alho com bugalho. Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana, Brasileiro, todos ao mesmo tempo. Chega o momento de opções, e essas sempre deixam de lado o maior evento do país, para dar o lugar aos outros eventos como vem hoje acontecendo.

A atratividade de um jogo é agregação de valores, que vão além de equipes fortes na sua disputa, com a estruturação da competição e respeito às suas regras.

O Circo na verdade só acredita na sua seleção, que é a galinha de ovos de ouro, e permite essa mistura de vários eventos ao mesmo tempo, e o resultado é a média de público que só agora conseguiu superar os 15 mil pagantes.

O maior inimigo do futebol por incrível que pareça é a entidade que o organiza, que é destruidora por natureza, quando consegue transformar um produto com bom valor no mercado, em algo escondido em uma prateleira.

Por conta disso o futebol brasileiro vem regredindo ano a ano, e se aproxima do Juízo Final, e com boa parte da imprensa aplaudindo.

Comentários   

0 #2 RE: A DESTRUIÇÃO DE UM BOM PRODUTORUBRO-NEGRO 01-07-2017 15:24
JJ: O ATLÉTICO-PR VEIO COM UM TIME RESERVA PARA JOGAR CONTRA O SPORT. PALMEIRAS E GREMIO COM MISTOS, ASSIM COMO O SANTOS. TAIS FATOS ESTÃO BE ENQUADRADOS NESSE BOM ARTIGO. ELES SÃO OS DESTRUIDORES DO FUTEBOL.
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0 #1 Marqueteiros de FuneráriasBeto Castro 01-07-2017 13:50
Os marqueteiros de Zé da Vacas e seus comparsas trabalham para avacalhar o produto. Como exemplo cito apenas a Copa do Nordeste cujos coveiros ignorantes do mercado nordestino eliminaram os grandes clubes de oito dos nove Estados, excluindo numa única reunião espírita, Náutico, Fortaleza, Campinense, América-RN, Sergipe, ASA, Sampaio, River e colocando Treze, Santa Cruz, Ferroviário, Moto, Itabaiana, Flu de Feira, CSA, além do vice-campeão do Piauí, o desconhecido Parnahyba num mata-mata suicida. Para completar teremos no certame times expressivos como Cordino, Altos, Globo e Salgueiro. Uma verdadeira destruição do maior certame regional do país, tudo por pura ignorância e desconhecimento básico do futebol, destruindo metade dos já parcos torcedores nordestinos da competição. Este desmonte acontece em todos os certames organizados pelas cinco quadrilhas e as 27 matilhas subservientes dos assalariados. Os clubes moribundos já alcançam o número de 200 e logo chegará aos 300. As Federações são instituições mendigas com Presidentes magnatas. Dos quatro grandes chefões do crime organizado, um golpista já morreu, um está em prisão domiciliar, pasmem, no Trump Tower, um delatando e procurando um lugar para se esconder e o outro, coitado não pode viajar a espera das algemas. Pior do que este bando só uma dúzia de Confederações Empresariais Mafiosas que sustentam e propinam o Califa do Porão da Meia Noite e uma máfia de 200 golpistas que desejam a volta da escravidão e o abandono dos nossos idosos na miséria. E o país à beira de uma Guerra Civil Síria. E os escribas da "Imprensa Livre" cor de fezes da República Bananeiras, surdos e mudos comendo bolas e atirando contra o próprio pé de futuros craquentos da cracolândia, para não perder os seus múltiplos empregos bicos.
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