Para se chegar ao grupo de acesso na Série B existe algo por demais importante, ou seja, a uniformidade nos resultados como mandante e visitante.
Os clubes que conseguirem o equilíbrio nesses dois setores, serão aqueles que estarão na Série A de 2018, desde que o acaso não existe no futebol, e sempre os mais competentes chegam aos seus objetivos.
O América-MG é um bom exemplo, com um aproveitamento de 66,67% dos pontos jogados em casa, e 62,50% fora dessa. Por conta disso tem 82% de chances do acesso.
O Vila Nova que é o vice-líder também é uniforme, com 62,50% como mandante e 51,85% como visitante. As suas chances de subir para a Série são de 55%.
Um outro clube que tem uniformidade na sua campanha é o Internacional, embora tenha a necessidade de melhora-la nos seus resultados em casa, mas a sua quarta colocação foi garantida pelo percentual de 54,17% dentro do seu território e 51,85% na casa dos adversários. As chances de acesso são de 48%.
Por outro lado, o Guarani não é bom visitante e corre o risco de ser um cavalo paraguaio que larga ligeiro, e fica no meio do caminho, desde que é um bom mandante (70,37%) e fraco visitante (33,36%).
Se não elevar nesse item será atropelado ou pelo Londrina que tem seus defeitos em sua casa, ou o Criciúma que precisa melhorar nos jogos fora do seu terreiro.
A equipe do Paraná tem 40,74% (casa) e 66,67% (fora), e o catarinense 66,67% (casa) e 37,04% (fora).
O time de Campinas que já teve 70% de chances para o acesso teve uma queda para 38%, enquanto os adversários diretos subiram para 32%.
O mesmo está acontecendo com o Juventude, que tem uma excelente performance jogando em Caxias (70,37%), e jogando fora apenas 33,3%, rolou para a 5º colocação.
O maior desequilíbrio entre os clubes disputantes vem do Paraná, que tem 70,83% de aproveitamento como mandante, e apenas 25,93% como visitante.
Uma campanha boa somente em um setor não irá leva-lo a maior divisão brasileira, e o exemplo é a sua atual colocação na tabela de classificação, no 10º lugar.
O Santa Cruz tem o mesmo problema do time paranista com um desequilíbrio gigantesco. Tem um bom percentual nos pontos conquistados em casa (62,50%), e péssimo quando visita (29,63%).
A sua posição na tabela (12º lugar) é o reflexo desse momento. Hoje só tem 10% de chances para chegar entre os quatro melhores da competição.
O clube com melhor aproveitamento em casa é o Oeste (75,0%), mas a contrapartida que recebe nos jogos fora dessa é trágica, com apenas 18,52% (13º colocado). Jamais conseguirá subir.
Com relação ao rebaixamento por mais que tenhamos boa vontade, os números do Náutico mostram que esse já está na Série C de 2018, com 99% de chances para que isso aconteça. Como mandante tem 14,81% de aproveitamento e 16,62% como visitante.
Somente um milagre o salvará, mas como isso é bem raro, a degola deverá acontecer.
Estas estatísticas dos Ioiôs é muito interessante para a manutenção do aparelhamentos dos turcos indecentes, além de bem consistente, principalmente com relação aos seus retornos às Séries B e C nos próximos anos com 100% de certeza. Tirando os semifalidos que se arrastam no porão de despejo dos centuriões lagartixas e já leiloaram tudo que podiam, a maioria absoluta se arrasta nos dejetos dos urubus e gaviões desde 1991 ou há 26 anos. A única coisa certa desses basbaques é o futuro como defunto na pasmaceira dos turcos ladrões, a exemplo, da Lusa, São Caetano, América-RJ, Inter-SP, Marília, Santo André, Tuna Luso e outros 200 indigentes abestados desaparecidos. Só quem ganha neste estelionato aparelhado é o Camelódromo Monopolista e as suas doze tribos intrujonas de Zé das Vacas e dos mamíferos da Calota Polar. Dá muita pena dos mongoloides com esclerose lateral amiotrófica terminal cavalar ou múmias paralíticas como queiram. O sujeito trabalhar por décadas para enriquecer uma dúzia de clepto-ladrões procurados pela polícia é o pior negócio do planeta. Dos donos e sócios desses times bancarrotos, o mais rico já perdeu até as cuecas e o falo. Tem timbu que vive de comer a ração dos gatos e patativa que virou patavina da caatinga. Aqui na Hollywood cabocla não sobrou nadica.
0#1RE: O AMÉRICA-MG NÃO LIDERA POR ACASO —
ANTONIO CORREIA31-07-2017 12:52
JJ: O SEU ARTIGO ENSINA OS CAMINHOS DAS PEDRAS. OS NÚMEROS SÃO BEM CLAROS, BEM DETALHADOS E QUE MOSTRAM A NECESSIDADE DE UM EQULÍBRIO DOS QUE JOGAM EM CASA E FORA. OS CLUBES DEVERIAM SEGUIR ESSA RECOMENDAÇÃO.
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