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Escrito por José Joaquim

Chegamos a conclusão que estamos vivendo no Planeta Azul, bem longe da Terra, onde a sua população não enxerga, não ouve e não fala, apenas concorda com a cabeça para tudo o que acontece.

Esse é um lugar dos sonhos para que todos possam viver.

Como não podia deixar de acontecer, nessa terra longínqua existe um esporte chamado de futebol, em que os seus clubes são sociedades sem fins lucrativos, e para alguns dirigentes esses representam um bom caminho para incrementarem os seus rendimentos.

Descobrimos em um local chamado de ¨Barra da Esculhambação¨, a sede de uma Confederação que dirige esse esporte, e que lá de tudo acontece, mas os que poderiam falar não tem voz, não ouvem e não enxergam. São coniventes e submissos.

Descobrimos um fato grotesco lendo a história da entidade, quando tomamos conhecimento que o antigo presidente tinha renunciado por problemas de corrupção, ou seja meteu a mão no dinheiro dos contratos da seleção, mas, apesar disso continua solto e serelepe nesse planeta onde os corruptos são aplaudidos, e os seres honestos apedrejados.

Por uma feliz coincidência o seu substituto está preso nos Estados Unidos sob suspeita de corrupção, e por mais incrível que pareça, o terceiro na cadeia sucessória está foragido no próprio Planeta por conta do FBI, onde está sendo investigado por procedimentos iguais aos dos seus antecessores.

Nos assustamos, desde que essa entidade está mais para um presidio, do que uma casa do futebol.

Como aqui existe a lei do silencio, ninguém comenta porque não falam, e não falam porque não ouvem. Nada mais fantástico.

Tomamos conhecimento que existe um órgão chamado FIFA, que comanda todo o futebol do Planeta, e que parece ser a Federação Internacional de Falcatruas Associadas, que enche as suas burras de ouro por conta de uma tal de Copa do Mundo, que por esperteza passou a ser realizada em locais como o Planeta Azul, que tem a institucionalização da corrupção.

Fomos a um jogo da sua maior competição, que é chamada de Brasileirão, que deveria ser Brasileirinho, e encontramos um belo estádio, vazio, com poucos torcedores, e no gramado um futebol de péssima qualidade, sem os antigos craques que conhecemos, e cujo resultado caracterizou o que aconteceu, 0x0.

No final da partida presenciamos uma briga entre os torcedores, verdadeiros ¨Ogros¨, que alguns chamam de organizados. Ninguém falou, pois não enxergaram o que tinha acontecido.

Ficamos com a impressão que tudo era um sonho, por ser impossível a existência de um lugar como esse, quando a sua população contempla os desmandos sem nenhuma reação, quando deveria romper a trégua, e começar a ouvir, e sobretudo gritar um basta a todas essas bandalheiras que acontecem.

Aliás, o nome de batismo reflete totalmente a sua realidade, o de Planeta Azul.

Comentários   

0 #1 Um Resumo da BandalheiraBeto Castro 26-08-2017 13:25
Parabéns pelo resumo da bandalheira de 30 anos aparelhada pelas turcos de São Paulo e tocada magistralmente por Zé das Vacas e seus sócios majoritários (Zé das Placas e o Camelódromo Golpista Monopolista). Os dez sultões do Apocalipse da corrupção de 1987 no futebol (Que Fura, Nabi, Aidar, Tubino, Koff, Farah, Kalyl, Hawilla, Mustafá e Matheusinho) deram origem à nova leva seguidores tuaregs nacionais (Youssef, Assads, Janene, Fayed, Chebares e outros emires, xás, paxás, sultões, sheiks e califas, chefes de províncias e do Califado Gabiru.) Com domínio total sobre todo o dinheiro e recursos financeiros e naturais da Nação, agora eles negociam a venda final de todos ativos e patrimônios da terra de ninguém, incluindo aí, água, o sol, os ventos, os rios, as estradas, as hidroelétricas, as barragens, os aeroportos, as florestas, as reservas extrativistas, indígenas e parques nacionais, as riquezas do subsolo, os redutos quilombolas, as redes de transmissão de energia e subestações, as reservas petrolíferas e minerais, plataformas, portos, bancos estatais, enfim o escambau. A propriedade dos grandes clubes e o sucateamento da instituição no começo, agora descamba para a liquidação total da Nau sem Rumo, incluindo no repasse todos os escravos das senzalas da Casa Grande. Para você ter um ideia, tem um dos sócios dos turcos do Partido do Sucateamento Deliberado do Brasil que anunciou a venda dos parques da cidade, autódromos, funerária municipal, centro de exposição, sambódromo, cemitérios, terminais de ônibus, mercado municipal, estádios, ginásios, escolas, tudo a preço de doação com financiamento público. O professor dessa turma foi o megalomaníaco Lupion que comprou um castelo estilo francês construído na cidade e loteou a primeira praça pública. Depois da gestão do Professor Aloprado, vender os bens públicos e doar as riquezas do país aos magnatas, de preferência estrangeiros, virou uma rotina para o enriquecimento ilícito. Nosso país virou um Planeta do Caleidoscópio Psicodélico da Ilusão Lisérgica. Neste sistema da Privatifaria Tucana furta-cor eles furtam até as cores.
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