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Escrito por José Joaquim

NOTA 3- A PALAVRA DE DEL NERO VALE QUANTO PESA

* Durou apenas cinco dias a credibilidade da palavra de Marco Polo Del Nero, aquele que não viaja.

Depois dos problemas com relação ao gol marcado pelo atacante Jô do Corinthians, que jogou voleibol, o cartola determinou sem ouvir as partes mais interessadas, para que na próxima rodada o árbitro de vídeo fosse implantado. Os áulicos ficaram emocionados.

Pirotecnia pura.

No dia de ontem as mídias divulgaram que nas partidas do final de semana pelo Brasileirão, não teremos a abertura oficial da tecnologia no futebol brasileiro.

Os foguetes foram guardados.

As razões da suspensão já tínhamos comentado em uma postagem, a falta de uma boa estrutura na maioria dos estádios que abrigam os jogos da competição, e sobretudo pela Globo de forma correta não ter aceitado servir de cobaia para algo que não daria certo.

A preparação dos árbitros que atuam nesse sistema é longa, e não é qualquer um que está apto para o processamento.

Pernambuco é o maior exemplo de uma lambança geral com o árbitro de vídeo, que terminou prejudicando um dos seus clubes na luta pelo título estadual.

Na Alemanha foram dois anos de adaptação para que a tecnologia fosse implantada, e na atual temporada está funcionando muito bem, e mesmo assim com algumas reclamações.

Como o Brasil tem especialista de araque para tudo, queriam fazer de forma bem açodada, contrariando inclusive os clubes disputantes do Brasileirão.

Del Nero tentou, mas a sua palavra vale tanto quanto esse pesa, ou seja nada.

São coisas do futebol brasileiro.

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