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Escrito por José Joaquim

NOTA 1- UM BAILE COLOMBIANO 

* O torcedor do Sport como sempre apoiando, teve um bom comparecimento na Ilha do Retiro para torcer por um time que na verdade não merece.

No final da partida no lugar das vaias, pediram olé ao time colombiano.

Há tempo que estamos afirmando que o clube não tem comando, o presidente sequer sabia o local da sua sede, e só encontrou-o através do sistema GPS quando foi votar em João Martorelli quando esse foi candidato à vice-presidente. 

Na verdade caiu de paraquedas na Ilha com o intuito de destruir o que restava do Velho e terceirizado Leão.

Gastou uma fortuna com contratações caras e fracas, e algumas sequer não jogaram nessa temporada.

O time do Sport é fraco, não tem zaga, não tem meio de campo, não tem sequer ataque, e também não tem treinador que levou um baile e uma aula de futebol do comandante da equipe do Atlético Junior, que mostrou que o futebol se joga no chão, não pelo ar, que foi feito para as aves e aviões.

Um time simples com um futebol moderno, limpo sem violência, sem chutões que merecia uma goleada por conta de muitos gols que foram perdidos e das defesas da andorinha isolada chamada Magrão.

O placar de 2x0 foi muito injusto pelo que a equipe de Barranquilla apresentou nesse jogo, deixando uma boa impressão.

Deveria ter sido 5x1, por conta de uma bola na trave do único chute ao gol da equipe rubro-negra.

No final sobrou para Luxemburgo que foi demitido. 

No final da semana o torcedor rubro-negro terá mas um dia de sofrência, quando o seu clube irá enfrentar o descansado Coritiba em um confronto direto, que no caso de uma não impossível derrota o levará para a zona da degola, que já está esperando-o há um longo e tenebroso tempo.

Até quando os torcedores rubro-negros irão aguentar o que vem acontecendo em seu clube?

Arrogância é um mal que não leva à nada.

Uma vergonha.

NOTA 2- ABRIGANDO A MEDIOCRIDADE

* Jogar uma Libertadores deveria ser para clubes que tivessem méritos para tal, através de boas pontuações e classificações no mais alto nível.

No futebol brasileiro em combinação com a Conmebol poderá acontecer algo que já tinha sido objeto de uma nossa postagem, quando o G6, que já foi G4 poderá ser G8 ou G9, ou seja clubes com pontuações distantes das maiores estarão nessa disputa.

Atualmente já existe o G7, desde que o Cruzeiro o 5º colocado na tabela da Série A, já conquistou uma vaga via Copa do Brasil.

Por outro lado o G7 tem chances de ser ampliado para G8, caso o time do Grêmio que é o atual 4º colocado no Brasileirão, conquistar a Copa Libertadores.

Enquanto isso três times brasileiros estão na disputa na Sul-Americana, e se o titulo ficar com o Flamengo, que está na 7ª colocação, abrirá a  nona vaga na maior competição do Continente.

Um farra e folia.

Caso tais fatos aconteçam, a segunda competição do Continente, a Sul-Americana irá abrigar seis clubes, do 10º ao 15º, que estão brigando contra o rebaixamento.

Resumo da história não existe a necessidade de mérito para disputar competições tão importantes.

A nossa sugestão é de convidar o Íbis, para que o time com as cotas pagas pela Conmebol possa comprar uma nova bicicleta para Mauro Shampoo, que foi roubada pelos larápios que gostam de Bikes, para a tristeza de nossas mídias que ficaram chocados com o seu choro.

Só mesmo no Brasil.

NOTA 3- TRÊS JOGOS INTERESSANTES NA SÉRIE B

* Na continuidade da 32ª rodada da Série B Nacional, serão realizados três jogos que poderão afetar o grupo que luta contra o rebaixamento, como o do acesso.

O Oeste que é um perseguidor daqueles que estão no G4, irá receber a visita do Brasil de Pelotas, que está próximo de chegar ao ponto mágico.

Uma vitória do time do interior de São Paulo o levará para a 5ª colocação, com três pontos de diferença para o Ceará 4º, que está garantido no grupo por mais duas rodadas, mesmo perdendo os seus jogos.

Os outros dois interferem no grupo que lutam contra o rebaixamento.

O Figueirense é o primeiro de fora da zona perigosa, com 36 pontos, ira receber o CRB, que é o 15º com 38 pontos.

Um confronto direto, desde que uma vitória do time catarinense o levará para mais longe do Z4, afundando assim os seus participantes, e criando uma perspectiva próxima de empurrar a equipe alagoana para o grupo que está sendo tragado pelo fogo do inferno.

Na terceira partida da rodada dessa sexta, o Paysandu com a necessidade de uma vitória para chegar aos 41 pontos e respirar na competição, receberá o Criciúma que está bem próximo ao famoso ponto de corte que está projetado para a permanência na competição.

Sem duvida uma rodada que chama a atenção, e que promete emoções. 

NOTA 4- O NÚMERO MÁGICO DA SÉRIE A

* Por conta da nota postada no dia de ontem sobre o número mágico da Série B, fomos cobrados para que o tema seja abordado com relação ao Brasileirão.

De acordo com os 34 pontos obtidos pelo Avaí (16º), com um aproveitamento de 38%, 44 será o ponte de corte, embora corra o risco de ter um desempate pelos critérios técnicos.

Fizemos um levantamento com dados obtidos no site sr.goool, no período de 2006 a 2016, na era dos pontos corridos com 20 clubes que terminaram o Brasileirão na 16ª colocação, e a média encontrada também foi de 44 pontos.

2006-44 pontos, 2007-45, 2008-44, 2009-46, 2010-42, 2011-43, 2012-45, 2013-45, 2014-40, 2015-43, 2016-45.

Sete clubes da zona da Libertadores já ultrapassaram a meta, mais três estão bem próximos, Vasco (43), Atlético-PR e Atlético-MG (41).

Existem clubes com a situação bem delicada, como o Atlético-GO que somou 26 pontos, e não irá escapar da degola.

Coritiba (19º), Ponte Preta (18º), ambos com 32, estão separados do Sport (15º) por três pontos.

O Vitória (17º), com 33 pontos, 1 a menos do que o Avaí(34) e  2 para o rubro-negro da Ilha.

Os clubes com maiores folgas são o Fluminense, Bahia e Chapecoense, com 38 pontos.

Na realidade tais pontuações nos levam à certeza de que 44 pontos será a refêrencia do corte, mas nesse período estudado algumas colocações foram decididas pelos critérios técnicos,  outras fora da curva.

Em 2008 o Náutico terminou o Brasileirão empatado com o Figueirense, 44 pontos, tendo se classificado pelo critério de saldo de gols.

Em 2010, o Atlético-GO chegou ao final da competição com a soma de 42 pontos, empatado com o Vitória-BA, cujo desempate se deu de forma positiva para o time goiano por conta de duas vitórias a mais.

O Cruzeiro em 2011, escapou com 43 pontos graças a ajuda do rival Atlético-MG, que sofreu uma goleada não programada no encontro entre esses, o Palmeiras em 2014, foi o 16º colocado com a menor pontuação de toda a era dos pontos corridos, 40, e em 2015, o Figueirense sobreviveu com 43 pontos.

Os clubes que estão nessa luta podem colocar em seus vestiários uma placa com o numero 44.

NOTA 5- TEMPOS DE INTOLERÂNCIA

* No Brasil vivemos paralelamente em três eras distintas. A da imbecilidade, dos jabás, e da corrupção.

Na verdade são muitas eras para um mesmo período.

Na Itália o seu futebol está vivenciando um tempo de intolerância, com a disseminação entre as torcidas do anti-semitismo nos campos de jogos. 

Nada mais constrangedor para a civilização do que se observar um país de uma cultura milenar com atitudes radicais e sobretudo idiotas.

A Série A Italiana na última quarta viu a repetição do que tinha acontecido na rodada do domingo passado, quando um grupo de torcedores da Lazio colocaram na arquibancada que sempre foi destinada à adversários, uma fotomontagem do rosto de Anne Frank vestindo a camisa do Roma.

Repercutiu muito mal em todo o mundo.

Por conta desse grotesco fato, a Federação Italiana  determinou que na rodada que aconteceu nessa última quarta feira, que antes do inicio dos jogos fossem lidos textos do Diário que foi escrito quando Anne Frank estava escondida dos nazistas por conta de ser judia.

Foi descoberta, presa, encaminhada para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde viveu e morreu.

Na última rodada, os jogadores do Lazio subiram ao gramado com camisas com a foto do rosto de Anne. Contudo no momento da leitura do texto do Diário, foram ouvidos assobios, e cântico do hino fascista ¨Eu não me importo¨, com os braços estendidos no modelo da saudação da época da Itália de Benito Mussolini.

O intolerância não ficou restrita apenas ao jogo dessa equipe, em Bolonha foram repetidas as cenas anti-semitas com alguns tifosis virando as costas durante a leitura.

Em Roma os mesmos procedimentos.  

Fatos como esses empobrecem o esporte, desde que não existe nada mais grave do que o viés intolerânte sobretudo o fascista.

NOTA 6- A CULPA FOI DA BOLA 

* Treinador de futebol tem procedimentos iguais em todo o mundo.

Nunca são culpados quando os seus times não obtém bons resultados.

O Manchester City líder da Premier League, com uma boa diferença, enfrentou na terça feira o também líder da Segunda Divisão da Inglaterra, o Wolfverhampton pela Copa da Liga Inglesa.

Como o adversário era considerado fraco, o técnico Pep Guardiola deixou alguns jogadores no banco de reservas.

O seu time sofreu mesmo jogando em casa, por conta de uma brilhante atuação do adversário que só não ganhou o encontro por causa dos milagres do goleiro Bravo.

A partida terminou empatada em 0x0, e o City venceu nos pênaltis também por obra do seu guarda-meta.

Depois do jogo Guardiola justificou o que aconteceu na partida colocando a culpa na bola que foi utilizada da marca Marcy, que para esse não era para ser colocada em jogos profissionais.

Na Premier League é utilizada a da marca Nike, e na Liga dos Campeões, a Adidas.

O interessante é que ambos jogaram com a mesma pelota, e o Wolverhampton deu uma aula de futebol, e o seu time milionário ficou observando esse jogar. 

Comentários   

0 #8 RE: NOTAS AVULSASCLAUDIO LEITE 27-10-2017 14:27
JJ: O amigo deve ter uma bola de cristal. Os seus artigos anteriores chamaram a atenção do Sport para o seu futuro. Tudo que está acontecendo representa uma morte anunciada.
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0 #7 RE: NOTAS AVULSASguilardo 27-10-2017 14:20
Amigo J.J. - Não esqueci nem esqueceria o blog. Problemas profissionais me mantiveram um pouco afastado, mas nunca deixei de ler e acompanhar o Blog. Tentarei ser mais assíduo. Obrigado pela referência.
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0 #6 RE: NOTAS AVULSASBLOGDEJJ 27-10-2017 14:05
Citando guilardo:
Amigo J.J. - Diante do que você e o André Ângelo escreveram, não cabe mais nenhuma observação. Entretanto, quero aqui externar o meu testemunho do melhor time que vi jogar este ano, em Pernambuco. O time é organizado, sai jogando, não dá chutão, marca em cima, os volantes saem para o jogo, driblam bem e deslocam-se melhor ainda. Não temos no Brasil um time mais centrado do que esse Colombiano. Se serve de exemplo para nós, deveríamos fazer um estágio lá, pagando inclusive, para que nossos dirigentes e os seus respectivos "professores" aprendessem alguma coisa. Fica o registro, ao tempo em que parabenizo aos amigos pelos comentários.


Prezado Guilardo: O blog sente falta dos seus comentários. Não o esqueça. Com relação ao time do Junior, o jornalista Claudemir Gomes numa conversa conosco, disse a mesma coisa, que foi o melhor time que jogou aqui nesse ano, E foi mesmo. Um futebol simples e moderno,
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0 #5 O Escriba tem razãoBeto Castro 27-10-2017 13:41
Nota 2 - Já que o mestre dos números mágicos gosta tanto de fazer contas, talvez pudesse reunir os números do território, da população e do PIB brasileiro e os comparar com as repúblicas bananeiras dos comebolas. Quem sabe o progressista de trás para frente descobrisse que esta relação aparelhada de 31 para os contrabandistas e 7 para os subservientes contrabandeados não está correta. Afinal de contas, as vagas da Copa dos Aprisionadores das Américas, segundo o nobre estudioso deve ser eterna e exclusivamente da conspiração do bico do funil. Enquanto dezenas de clubes sovaqueiras do Chaco e arredores participam todos os anos, o Paysandu participou uma vez em um século como o único clube da região norte abandonada. A mente colonizada é realmente um mistério insondável e incompreensível. Que tal uma paridade econômica, territorial e demográfica de 19 clubes para cada Confederação e cada torneio? Assim, quem sabe um uruguaio de primeira classe não valesse por 14 nordestinos
de quinta categoria. A conta é fácil: Basta dividir os 50 milhões de severinos da caatinga ressequida pelos 3,5 milhões de churrasqueiros da fronteira sul.
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0 #4 UM BAILEguilardo 27-10-2017 13:15
Amigo J.J. - Diante do que você e o André Ângelo escreveram, não cabe mais nenhuma observação. Entretanto, quero aqui externar o meu testemunho do melhor time que vi jogar este ano, em Pernambuco. O time é organizado, sai jogando, não dá chutão, marca em cima, os volantes saem para o jogo, driblam bem e deslocam-se melhor ainda. Não temos no Brasil um time mais centrado do que esse Colombiano. Se serve de exemplo para nós, deveríamos fazer um estágio lá, pagando inclusive, para que nossos dirigentes e os seus respectivos "professores" aprendessem alguma coisa. Fica o registro, ao tempo em que parabenizo aos amigos pelos comentários.
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0 #3 RE: NOTAS AVULSASPEDRO CORDEIRO 27-10-2017 10:06
JJ: SOBRE O JOGO DO SPORT O TÍTULO DA NOTA JÁ É EXPLICATIVO. COMO SEMPRE ACONTECE MAIS UM TREINADOR É DERRUBADO, E NENHUM CARTOLA É CHUTADO. QUE CONTRATOU LUXEMBURGO? QUEM FORMOU ESSE TIME FRACO, SEM GOSTO? QUEM O FEZ DEVERIA SER DEMITIDO PELOS SÓCIOS. ESSE PRESIDENTE É O CULPADO POR TUDO.
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0 #2 Nota 1André Ângelo 27-10-2017 09:27
Para mim não foi surpresa o resultado do jogo. Times colombianos sempre são competitivos e estão acostumados a jogar competições sulamericanas, como é o caso do Júnior Barranquilla - uma das equipes mais tradicionais de lá.
Pela campanha do Sport, só o torcedor mais iludido acharia que esse time chegaria a uma final de sulamericana, depois de dar vexame em todos os jogos da volta nas fases anteriores (o time só se classificava no último suspiro).
Quanto ao jogo, a sensação é que o time do Sport regrediu ao ponto em que Luxemburgo assumiu o cargo, isto é, voltou a ser um time sem marcação, sem velocidade na saída de bola e sem criatividade.
Para que o Sport possa pensar em sair da zona do rebaixamento, vai ter que fazer uma mudança radical na zaga. Samuel Xavier, Henriquez e Mena têm de ir para o banco, pois são ruins na marcação. E a marcação é o fator principal a ser melhorado no time, que leva uma média de 2 gols por jogo (média que só não é pior por causa de Magrão).
Quem viu o jogo ontem percebeu que a zaga do Sport é uma peneira com buracos do tamanho de um fusca. O ataque do time colombiano entrava com total facilidade, fazendo tabelinhas e linha de passe dentro da área.
Eu já havia apontado o problema há uns 15 dias, quando comprovei que, depois da titularização de Henriquez (novo Matheus Ferraz), o Sport só deixou de sofrer gol em um único jogo (no empate em casa com a Ponte Preta). Então, não é coincidência a sequencia de derrotas com esse jogador em campo.
Se o Sport quiser escapar do rebaixamento, terá de sanar urgentemente esse problema de gols sofridos.
Time que leva gol passa a jogar sob pressão. E a pressão atrapalha o rendimento dos atletas no meio campo e, sobretudo, no ataque. Uma coisa é o time jogar enquanto o jogo está 0 x 0, outra coisa é jogar perdendo de 1 x 0 ou 2 x 0.
Ou o Sport para de sofrer gols em todos os jogos, ou estaremos fadados ao rebaixamento.
Urge que o sistema de marcação seja recomposto com novos jogadores e com novas atitudes (marcação pressão ou cerrada), pois o time dá muito espaço para os adversários.
Caso não haja problemas de contusão, a zaga para o jogo de domingo tem de ser Raul Prata, Ronaldo Alves, NÉRIS e Sander, pois são jogadores com mais capacidade de marcação.
Quanto ao meio campo, teremos de entrar com Rithelly de 1º volante e Patrick de 2º volante, com Diego Souza mais à frente.
No ataque, não há outra alternativa, é Osvaldo, André e Rogério.
Temos que reintegrar Marquinho ao time, pois precisamos de opções para o meio e para o ataque. Não podemos nos dar ao luxo de pagar um jogador caro para ficar só treinando e não ter ninguém para substituir Rogério ou Osvaldo (Lênis é uma piada de mau gosto deixada por Falcão).
Também não podemos deixar de registrar que André vem sendo um atacante inoperante em campo, pois, quando não passa um jogo sem finalizar, atrapalha as jogadas de contra-ataques, quando insiste em jogar fora da área (coisa que definitivamente não sabe fazer).
E a diretoria tem de assumir sua parcela de culpa. Tem de vir a público e assumir que contratou jogadores ruins e que não conseguiu formar um elenco competitivo nem para a Série A, quanto mais para a Sulamericana.
Henriquez, Igor Pereira, Evandro, Lenis, Rodrigo, Anselmo, Thallysson (tão "bom" que Luxemburgo nunca teve coragem de iniciar o jogo com ele nas suspensões de Rithelly ou de Patrick, embora entrasse em quase todas as partidas - totalmente ilógico), Bruno Xavier, Wesley e Leandro Pereira são jogadores de baixa qualidade técnica.
Qualquer pessoa que entende um mínimo de futebol enxerga que são jogadores improdutivos; que fazem 1 jogo bom e 9 jogos ruins.
Quanto ao professor Luxemburgo, por mais que tenha se dedicado, errou quando expôs publicamente os jogadores após a derrota contra o Grêmio (perdeu o apoio do elenco) e errou quando insistiu com Samuel Xavier, Henriquez, Thallysson e Lênis, e afastou Fabrício e Marquinhos.
Espero que essa derrota seja o aviso derradeiro para que a diretoria e o elenco se unam em prol de um único objetivo: afastar o Sport do rebaixamento.
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0 #1 RE: NOTAS AVULSASRUBRO-NEGRO 27-10-2017 08:54
JJ: Fiquei esperando a publicação de hoje para saber o que você iria falar sobre o Sport. Valeu a pena, desde que hoje é a única pessoa que conhece com profundidade a vida do clube, e sobretudo pela sua independência, Concordo com tudo que está escrito, foi um baile da equipe colombiana, com um futebol bonito e sobretudo limpo. O time do Sport é medíocre, e não passará disso. Quando assisto Diego Souza jogar só me lembro de Tite.
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