A Audiência Nacional da Espanha na última quinta-feira (7) apontou mais uma vez a existência de um suposto esquema de apropriação de dinheiro por conta dos jogos da seleção do Circo de Futebol, que era branqueado pelo seu ex-presidente Ricardo Teixeira, e Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona, em paraísos fiscais.
Na verdade esse dinheiro pertencia ao futebol brasileiro.
A documentação foi remetida pela Justiça de Madri ao Ministério Público Federal do Brasil, para que o cartola seja investigado.
A investigação busca chegar ao esquema montado no Circo para o enriquecimento fácil dos seus cartolas e alguns aderentes.
O branqueamento de dinheiro hoje é um crime corrente no país, e o futebol é uma porteira bem aberta, que movimenta milhões de euros em todo o planeta.
Quanto mais dinheiro circular no seu mundo, mais interesse do crime organizado em um mercado tão promissor.
As negociações milionárias com os contratos para jogos da seleção do Circo, as vendas de jogadores, ou os salários irracionais pagos, são molas propulsoras para o branqueamento de dinheiro, que se alia a falta de um acompanhamento mais efetivo das autoridades.
O maior exemplo foi o do assalto a Petrobras, com o dinheiro rolando pelo ralo, quando o fato só foi conhecido por um acaso do destino, desde que nenhum órgão governamental o detectou.
Segundo o Banco Mundial, as principais práticas a serem seguidas são as seguintes: Investimentos em atletas por fundos estrangeiros instalados em paraísos fiscais e a presença do atravessador, fato comum no Brasil.
A supervalorização de um jogador pode sem duvida corresponder a técnica de branqueadura de dinheiro.
O ponto básico para a atuação de uma organização criminosa está no endividamento e na má governança dos clubes, tornando-se assim presas fáceis no sistema de corrupção.
O dinheiro quando entra em uma agremiação endividada, faz parte de uma técnica já detectada de negociação, que estava na espera de uma oportunidade para esquentar quantias obtidas de forma ilegal e que circulam na rede internacional.
Vultosos investimentos realizados em diversos clubes estão sujeitos a atuação dos branqueadores de dinheiro, desde que esses formam a melhor plataforma para tal fim.
Na realidade é injustificável e mais ainda insustentável, os salários pagos a jogadores e treinadores, além dos altos valores envolvidos nas transações entre os clubes, como na venda e compra dos direitos de transmissão dos jogos.
Esse último afetou diretamente o Circo do Futebol e sua cartolagem.
O futebol é intocável na maioria das sociedades. As vezes as pessoas se perguntam quem controla quem? São os governos que impõem regras as entidades ou é o contrario?
O sistema apodreceu por conta da organização criminosa que tomou conta desse.
O caso da suspeição de Teixeira é emblemático, desde que toda a sua fortuna foi produto de uma fazenda dedicada ao leite. Tratava-se de vacas de ouro.
Isso só acontece em um país que elege Anita (que não conhecíamos) como a mulher do ano, e não homenageia a professora Heley de Abreu Silva Batista que perdeu a vida ao salvar crianças do fogo de uma escola de Janaúba.
Quanta novidade no mundo das máquinas de lavar. Eu já sabia desde 1986 quando o turco que fura reuniu outros seis turcos que não valiam um tostão furado e montaram este esquema furador de sovacos fétidos liderados pelos contrabandistas de camelos do camelódromo. Durante 30 anos a fábrica de dinheiro sujo forneceu notas enfezadas às doze tribos das privadas, que aparelharam todas as leis esportivas da República dos Picaretas, respaldadas pelas bancadas da bola dos castelos de areias, pelos muros coalhados de centuriões lagartixas, marqueteiros intrujões pixulecantes, cafetões de quengas estropiadas, comebolas espertos das Republiquetas bananeiras e convocadores canalhinhas de pernas de paus do Edifício sem nome. Este exército de Brancaleone Branqueador ia passando e derrubando todas as florestas ainda existentes e deixando apenas os tocos para os escritores do absurdo tocarem fogo no que sobrou das florestas devastadas. Antes de sugarem todas as seivas das árvores derrubadas, os incendiários da selva de Teixos Venenosos, ateavam chamas nos tocos cru pegando fogo no silêncio barulhento das linhas de passes errados dos bem amigos. Deste modo o que eram apenas algumas caravanas de camelos no deserto foram se transformando em províncias dos Paxás com os três tipos de rabos de cavalos, emires, sultões, sheiks, imãs, mulás - todos burros - além de milhares de Sovaqueiros e eunucos dos currais da Avalanche. Este mundo das teixeiras do império de Nabisco I é o tão conhecido Livro dos contos do vigário das mil e uma noites narrado por Sherazade, também conhecida como Cheira Azeda, amiga íntima do chefe dos eunucos Furão I. A dinastia de Lulya I do novo Império dos Manos Otários (Otáriosmanos) com o apoio dos turcanalhas desvairados tem tudo para dá com os burros n'água ao atacar os matusaléns desvalidos do reino dos párias da Previdência arrombada. Para expulsar os sarracenos tiradores de sarro só daqui a sete séculos de subornos, propinas e pixulecos.
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