O Brasil sempre foi destacado de maneira ufanista como o país do futebol, fato que não é comprovado quando verificamos à média de publico presente em nossas competições.
O Brasileirão que é o maior campeonato nacional colocou em campo 6.020.076 na temporada de 2017, representando 3,4% da população brasileira, 4,4% entre aqueles acima de 10 anos, que se comparando a outros países ficamos em uma situação bem desconfortável.
Um fato bem interessante é que 1/3 desses torcedores são repetidos durante a temporada, sem uma maior renovação.
Quando se realiza uma pesquisa sobre esse esporte, o número de pessoas que não o acompanham é assustador, sempre na casa de 27%, que representa em números mais de 50 milhões de brasileiros.
De acordo com vários estudos realizados em diversos campeonatos, a relação de torcedores nos jogos por população é muito superior a nossa, tais como: Inglaterra (25%), Espanha (23%), Alemanha (16%), Itália (15%), entre outros.
Sabemos que as populações desses países são bem menores que a nossa, e isso reflete certamente nos percentuais relativos, mas se conseguíssemos subir para 10% a presença de torcedores nos estádios, teríamos um total de 14,4 milhões de consumidores, levando em consideração a população acima dos dez anos.
Existe um grande equivoco na politica adotada pela cartolagem brasileira, quando miram o foco apenas para o dinheiro da televisão, esquecendo o torcedor nos seus estádios, e com os gastos feitos por esses durante uma partida.
Dois clubes estão explorando esse filão, Palmeiras e Corinthians, que é muito pouco em relação aos demais.
O futebol necessita melhorar o atendimento ao seu consumidor. Tem que acabar com as torcidas organizadas que são protagonistas da violência, oferecer conforto e segurança, qualidade e limpeza das instalações.
O preço médio dos ingressos na temporada de 2017 foi de R$ 34,35. Com um consumo maior como o que estimamos, a média dos bilhetes poderia ser R$ 25, e a arrecadação total seria de R$ 344,0 milhões.
A do ano de 2017 foi de R$ 206,8 milhões, o incremento seria gigantesco. O mesmo poderia acontecer nas demais competições.
O futebol tem que ser dirigido por profissionais competentes, e por conta dessas ausências hoje está servindo apenas para as empresas que utilizam a sua marca, em especial a televisão, que estão sendo as grandes beneficiárias do sistema, deixando muito pouco para os donos do espetáculo.
São projeções conservadoras, e que certamente poderiam acontecer, mas com esse tipo de gente que está envolvida no processo esse só irá mudar daqui a 260 anos.
No futebol do futuro a dependência da televisão será bem reduzida, a internet e suas plataformas tomarão conta, com o consumidor sendo o elo mais forte no sistema.
Ir de encontro a isso é nadar contra a correnteza.
O Brasil nunca foi o país de futebol e quando afirmam tal coisa é uma deslavada mentira.
Enquanto a CBF organizar as competições é a Globo for a dona do futebol brasileiro, nada mudará. O primeiro passo é a criação de uma Liga Nacional que organize a Copa do Brasil e as Séries A, B, C, D e E (sim, cabe uma Série E regionalizada) é depois ligar regionais pra organizarem estaduais no formato mata-mata e torneios regionais como a Copa do Nordeste. Essas ligas teriam de fechar contratos coletivos de televisionamento para fazer uma distribuição equânime dos recursos e vedar qualquer possibilidade de jogos após as 21:00 ou em outro horário ruim para o torcedor. Se não se livrarem da influência negativa da Rede Globo e da CPF, o futebol brasileiro continuará afundando.
Uma Liga Nacional fazendo uma distribuição justa e eqüânime de recursos é a maior piada do século? Temos que mudar tudo, deste que tudo continue como está, com a Copa do Brasil, certames nacionais engessados e pontos corridos. O Ângelo pode me explicar o que era o Clube dos Treze e que são as Doze Tribos da Desgraça, senão uma Liga Invisível?
As características principais dos que dirigem o futebol em todos os níveis são o cinismo, a mentira, a ganância e a corrupção. O setor é carcomido e putrefato de fio a pavio. É todo baseado num golpe contra o federalismo perpetrado pelos sírio-libaneses de São Paulo, de Belo Horizonte e Porto Alegre com ajuda dos quadrilheiros do Rio de Janeiro. Os clubes deste estado agora estão também sendo invadidos pela mesma raça da bandidos. Quem conhece a história da Espanha e Portugal sabe que os mouros quanto invadem qualquer instância só saem quando são expulsos e banidos pela força das armas. Estes países ibéricos levaram sete séculos para expulsar essa raça de ladrões infelizes. Além de exímios corruptos e ladrões, eles corrompem quem encontrar pela frente. Basta fazer um retrospecto da operação Lava-Jato que foi toda montada pelos desgraçados para se livrar da punição. A tal da deduração premiada foi criada para livrar os ladrões, traidores e entreguistas da Pátria e perseguir os inocentes. Se fizermos uma pesquisa de DNA, certamente chegaremos a conclusão que os centuriões lagartixas traidores de seus estados tem uma forte descendência dos mouros de Portugal e portanto, já tem uma tendência em seres ladrões e corruptos por natureza, num grau de subserviência abjeta e nojenta. Todos arrastam o rabo no asfalto para os mouros descendentes dos espanhóis, os mais legítimos como plantadores de cocaína e maconha, ladrões de carros e contrabandistas do outro lado da fronteira. O país se tornou o paraíso das gangues, do crime organizado e das facções dos depósitos de degradados, onde tem os seus escritórios. Com a adesão de 98% dos jornatixas da imprensa mentirosa lava-cérebros e de patrões proxenetas coloniais, a situação do Brasil é dramática, pois a raça de Calabares, Silvérios e outros traidores estão por toda parte. A política foi totalmente destroçada pela adesão em massa dos Malufs e outros centenas de candidatos a Califas, Emires, Sultões, Paxás e outras pragas. Por isto foi totalmente destruída nos três poderes da República e virou este aterro sanitário Global. Agora que virou um Vampirato de Manifestoches Mefistofélicos está difícil de corrigir. Metade da população virou anatídeos e anserídeos, mais assemelhados aos asnerídeos, globotomizados, Fiespados, Folheados, Mesquitoches, lavajateiros e com visão de cegos de guia dos Civitavecchios Velhacos. Só escaparemos se houver uma revolução entre os 700 mil presuntiários e os milhões de mascates temerários e manifestoches com microcefalia imitativa, se eliminando mutuamente. Os comediantes em pé da manipulação eleitoreira estão reunidos num Congresso de Asnos na Brasíria Teimosa para vender os pais, os irmãos, os tios, os avós, os sobrinhos e os primos até a décima geração. Morreremos todos dando risada até cair morto. KKKKKKKk! Poing!
0#1Futuro desanimador —
André Ângelo04-03-2018 14:05
Enquanto a CBF organizar as competições é a Globo for a dona do futebol brasileiro, nada mudará. O primeiro passo é a criação de uma Liga Nacional que organize a Copa do Brasil e as Séries A, B, C, D e E (sim, cabe uma Série E regionalizada) é depois ligar regionais pra organizarem estaduais no formato mata-mata e torneios regionais como a Copa do Nordeste. Essas ligas teriam de fechar contratos coletivos de televisionamento para fazer uma distribuição equânime dos recursos e vedar qualquer possibilidade de jogos após as 21:00 ou em outro horário ruim para o torcedor. Se não se livrarem da influência negativa da Rede Globo e da CPF, o futebol brasileiro continuará afundando.
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Uma Liga Nacional fazendo uma distribuição justa e eqüânime de recursos é a maior piada do século? Temos que mudar tudo, deste que tudo continue como está, com a Copa do Brasil, certames nacionais engessados e pontos corridos. O Ângelo pode me explicar o que era o Clube dos Treze e que são as Doze Tribos da Desgraça, senão uma Liga Invisível?
Se não se livrarem da influência negativa da Rede Globo e da CPF, o futebol brasileiro continuará afundando.
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