O futebol brasileiro conseguiu o impossível, o de desmoralizar a lei da probabilidade, que é tão importante para as previsões, e no caso desse esporte, mostrar o que poderá ser o futuro dos clubes nas competições.
Existem vários fatores que são estudados para que sejam definidas as chances de cada participante. Os jogos como mandantes, como visitantes, últimos resultados, próximos adversários, entre outras fatores. O somatório de todos esses segmentos nos coloca diante das probabilidades de cada um.
Tudo isso está sendo derrubado por um item que não faz parte do contexto normal, os erros da arbitragem que se tornaram comuns em nossos gramados, modificando os resultados.
A realidade da arbitragem nacional é calamitosa. Obvio que trata-se de um reflexo da gestão desse esporte, que não tem a devida credibilidade, e isso contaminou esse segmento que é importante para a definição de uma partida.
Errar é humano, mas não corrigir o erro é de uma burrice patológica. Obvio que não existe uma má-fé da parte dos árbitros, mas a falta de um comando sério está levando-os ao fundo do poço, sem uma luz para guia-los.
Em todas as rodadas, alguns resultados são modificados pelos erros cometidos pelos apitadores. Certamente isso não é normal.
Mudaram de chefia e continuou no sistema do nada, para o nada, desde que a República de São Paulo manteve-se à sua frente.
O Brasileirão está chegando ao seu término com o Palmeiras dono do título, e as seis rodadas finais serão definidoras de várias situações, como G3, G4, G6, rebaixamento.
A importância de uma boa arbitragem é fundamental.
Os processos de escala são grotescos, com um sorteio fictício e já programado de forma antecipada. O momento requer uma mudança nesse sistema, que não atende as necessidades do setor.
São 10 jogos, e deveriam ser escolhidos os melhores trios, se ainda existirem, e distribuídos com o grau de dificuldade de cada jogo.
Muitas vezes os árbitros são escalados sem as condições necessárias para atender as partidas que irão atuar. Dois exemplos do último domingo. Ricardo Marques Pereira, que atuou no encontro de Palmeiras x Sport, e Francisco Carlos Nascimento, no Grenal, são bem conhecidos pelas lambanças efetuadas nos gramados, mas, apesar disso foram designados para esses jogos importantes. Qual a razão?
Pelo que vivenciamos em nosso futebol, muitas dessas escalas são produtos de pedidos dos cartolas ao Circo, que os atende, o que representa um erro fundamental.
Da maneira que os problemas avançam, as soluções não são encontradas, uma geração de árbitros de futebol está sendo exterminada, e hoje execrada pelas mídias e sobretudo pelos torcedores.
Nos dias atuais, quando uma escala é divulgada, os cartolas começam a protestar, e isso também reflete no momento de cada um nos gramados.
A arbitragem não é um fato isolado do nosso futebol, e sim uma parte de uma engrenagem carcomida e destruidora que existe na sua condução.
Nessas seis rodadas finais iremos esperar as escalas, para colocarmos esse item nas probabilidades de cada time. Será o novo ingrediente, que na verdade é grotesco, e só pode acontecer em um país chamado Brasil.
Há 30 anos que a máfia sírio-italiana manda e desmanda no doente degenerativo que afeta os nervos motores, levando-o ao colapso e morte, desde o golpe do Imperador Nabisco I em 1986. Fala quem conhece os bastidores da máfia dos doze e o rolo compressor do quadrunvirato da desgraça (Máfia Síria, Marketeiros Pixulecos da Propina, Circo Mambembe Circunscrito pelo FBI e os Elefantes Marinhos Monopólio-Golpistas). 30 desses perigosos meliantes estavam na Comissão do Impeachment de EduCunha e hoje mandam no Brasil. E o caranguejo funil andando para trás e malbaratando o seu povo e suas etnias no silêncio sepulcral da mídia venal e traiçoeira.
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