O futebol brasileiro é como um falso brilhante, não vale nada. Ano após ano e as mesmas conversas, as mesmas ¨histórias¨, e tudo continua como dantes.
O malfadado calendário é a repetição de outros anos, e o produto futebol cozinha em fogo lento em uma panela que é mexida por várias colheres, saindo no final uma comida que é ou muito doce, ou muito salgada, e na maioria das vezes estragada.
Com raras exceções os clubes não se planejam e o surrealismo na dança das cadeiras com a saída de 4 treinadores de agremiações da Série A, mostra de forma clara que não existe planejamento.
Se tal palavra fosse utilizada corretamente certamente essa pornográfica dança não estaria se repetindo em toda a temporada. Os técnicos são contratados sem uma devida avaliação no sistema Deus dará.
Em muitos casos por conta dos erros da cartolagem as multas rescisórias são pagas, abalando os cofres dos clubes.
Temos uma visão de que pelos menos mais três treinadores serão ceifados brevemente, Thiago Larghi que é um interino longevo do Atlético-MG, que deverá ser substituído por Zé Ricardo, ex-Vasco, Jair Ventura, e Wagner Mancini após a goleada ofertada pelo Santos. Lisca está sendo contratado pelo Ceará. As lesões se multiplicam a cada rodada, e os departamentos médicos estão lotados.
Que futebol é esse?
A resposta é simples, esse esporte é comandado por um sistema tirano e medieval. O seu modelo é uma cópia do sistema implantado no século XVI no Brasil, de Capitanias Hereditárias , entregues aos seus ¨capitães donatários¨, que ficam passando o poder para seus descendentes.
O Circo do Futebol Brasileiro (CBF), e as Federações estaduais são instituições atrasadas, comandadas pelos mesmos donatários há décadas. Estão amarrados ao poder de forma grotesca, e não o largam nem que a vaca tussa.
Centenas de clubes não tem calendário anual, e já estão em plena hibernação.
A vanguarda do atraso domina, quando uma seleção que é chamada de forma errada de brasileira, serve de pano de fundo para encobrir as mazelas.
Não detectamos nenhuma luz no fundo do poço, desde que com a permanência desse sistema medieval, a extinção de parte desse esporte irá continuar em pleno vapor, quando clubes com demanda são consumidos pela autofagia de uma dúzia de proprietários do território nacional.
Enquanto isso as mídias observam todo o processo sem a menor reação, e com essa omissão ajudam na destruição.
O futebol brasileiro vive numa cápsula do tempo que quebrou, e está vagando no espaço.
Acesso este Blog há quase 7 anos e nunca em sua história esta página disse todas as verdades em tão pouco espaço. O Mestre deveria se especializar em viagens espaciais de voadores perdidos no Cosmos. Também, com astronautas sírio-libaneses treinados no Egito Antigo iniciando a jornada nas estrelas em 1987 sob o comando do ET Nabisco Calabresa e seu copiloto Furador das Galáxias em companhia de um Bode Rouco, um Pixu substituído pelo Leco, um comandante vestido com Tubinho e vários outros desgraçados como o Zé Pelintra das Placas que o capeta já levou, seria uma quase certeza de extravio do foguete que nunca retornaria à Terra - planeta procurado pelo FBI. Esta foi a pior cambada de astronautas loucos deste o pipoco do Big Bang. Kabuum!!!!!!! Significa acabou.
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