Qual o futuro do futebol brasileiro? Uma pergunta simples que já tem uma pronta resposta: Sem Futuro.
O esporte da chuteira que já teve seus momentos de glórias nas décadas anteriores, estagnou por completo perdendo o seu rumo, e sem mudanças radicais terá dificuldade de uma recuperação. Tornou-se um doente terminal.
Nada de novo acontece, o Brasileirinho atual é o reflexo da decadência e o maior exemplo vem do futuro campeão que tem um modelo tático da idade da pedra, na busca da única jogada para fazer o gol, e com brucutus defendendo a sua área. Se um time como esse irá conquistar o título, imagine os demais.
Os dirigentes continuam com o mesmo procedimento de gastar mais do que recebe, e levando os seus clubes para o fundo do poço. Um modelo superado e fora de propósito. Com raras exceções esses estão no vermelho.
Salários atrasados tanto de jogadores como dos funcionários acontecem normalmente. O Sport é um exemplo do descalabro, com os seus funcionários passando fome desde que o salário sumiu. Os jogadores não recebem os seus proventos por um período de três meses.
Os cartolas reclamam das arbitragens, do calendário, mas tem tudo nas mãos para criar uma Liga Profissional, mas não o fazem. Gostam de sofrer. Todos continuam subjugados por uma entidade que foi sinônimo de corrupção.
Treinadores são demitidos como se fossem bananas em feiras. Vinte e sete foram degolados no atual Brasileirinho. É o bloco do Sanatório Geral.
Jogador cria problemas para o técnico para que esse seja demitido. O São Paulo é um exemplo.
Atletas são negociados no meio da competição para salvar as finanças dos clubes. É um, roteiro de uma tragédia anunciada.
As mídias esportivas brasileiras não tem liberdade de expressão para abrir a caixa preta do futebol, e fingem que estão fazendo os seus trabalhos com programas humorísticos. Existe no país uma estagnação de ideias, e isso refletiu no futebol.
Na verdade esse esporte sem uma mudança radical não tem futuro, desde que tornou-se uma Casa da Mãe Joana, onde todo mundo manda.