* A Copa do Nordeste foi iniciada no dia de ontem com três jogos, e dois clubes de Pernambuco nos gramados.
Os moradores do bairro dos Aflitos ficaram ¨aflitos¨ com as confusões antes e depois do jogo do Náutico e Fortaleza, com tiros, bombas de gás e outras coisas, tudo por conta das famosas torcidas organizadas dos dois times.
Um bom público com um pouco mais de 10 mil pagantes assistiram uma partida fraca, sem qualidade o que já era esperado por conta do período curto de pré-temporada, em especial para o tricolor cearense.
Com 38 segundos uma lambança da defesa do Náutico o placar foi aberto. O alvirrubro teve chances de empatar mas o seu ataque não funcionava.
Com a expulsão correta de Josa volante do Timbu por ofensas ao árbitro, a partida tornou-se mais fácil para o Fortaleza, que ampliou o marcador para 3x0, sofrendo no final um gol.
Na verdade o que não será esquecido foi a volta da violência nas ruas por conta dos torcedores organizados.
Em João Pessoa, o Santa Cruz saiu muito feliz com o empate de 0x0 contra o Botafogo, em um jogo que nada tem a se destacar, o que não foi nenhuma novidade por conta do pouco período de preparação das duas equipes, que na verdade são bem fracas.
É o que temos.
NOTA 2- SOMOS DE OUTRO PLANETA
* Acabamos de descobrir que somos de outro planeta ao lermos o blog de Lauro Jardim, com a relação dos artistas que mais cresceram no setor musical no ano de 2018.
O estudo realizado pela Playax, empresa de inteligência estratégica para o desenvolvimento de audiência, consolidou números de consumo de música através de rádios, serviços digitais, sites e redes sociais de todo o país.
Entre 400 artistas mais populares do país, a empresa observou os dez que tiveram maior crescimento profissional nesse período,
Mc Bruninho, funkeiro de 11 anos, foi o artista que mais cresceu no mundo da música de 2018.
O RANKING
1- MC. Bruninho,
2- Pacheco,
3- Jojo Todynho,
4- O Show de Luna,
5- Rob Nunes,
6- MC Gury,
7-Melim,
8- MC Rita,
9- MC Loma e as Gêmeas Lacração e,
10- Luma Elpídio.
Não temos o menor preconceito com relação aos diversos segmentos da música brasileira, desde que existe espaço para todos, como os vários gostos, mas a nossa preocupação foi a de verificarmos que somos alienados e de um outro planeta, já que não conhecemos nenhum desses personagens.
São coisas do Brasil.
NOTA 3-O REGULAMENTO DO SANATÓRIO GERAL
* O Regulamento do Campeonato Carioca é o mesmo do ano anterior e que foi elaborado no Sanatório Geral. É um amontoado de coisas, que começam no nada e terminam no nada. É tão complicado que os próprios cartolas da Federação local não conseguem decifra-lo.
Temos uma boa experiência em regulamentos, com muitos anos no batente, e ficamos perdidos ao procurar entende-lo.
Doze clubes divididos em 2 grupos de 6 clubes. Os dois primeiros colocados de cada grupo fazem a final no turno e returno. O da melhor campanha tem direito ao mando de campo e empate. Depois disso começa a anarquia. Trata-se do inusitado.
Os vencedores dos turnos em vez de se enfrentarem para a decisão do título se juntam a dois outros de melhor campanha no geral para uma semifinal em jogo único. Mas, se um único clube ganhar os dois turnos, vai direto para a final.
E sendo assim os outros quatro de melhor campanha disputam a segunda vaga na finalíssima do estadual, com semifinal e final em jogo único.
O campeão do Rio de Janeiro será conhecida após a realização das duas partidas- a menos que um clube vença os dois turnos. Nesse caso a final tem um jogo único.
Se alguém conseguir entender essa balburdia avisem ao blog.
Só uma cangalha para quem elaborou esse monstrengo.
São coisas do nosso belo futebol.
NOTA 4- O FUTEBOL BRASILEIRO NÃO AGUENTA UMA LAVA-JATO
* Como agora a Sky abriu espaço para a TV Gazeta finalmente temos as condições de assistirmos o Mesa Redonda que até hoje permanece como um dos melhores programas esportivos do Brasil, desde que trata os temas com seriedade e não como o humorismo de pé de escada de algumas emissoras.
No último domingo o entrevistado foi o presidente do Santos, José Carlos Peres, que respondendo a uma pergunta feita por um dos participantes, se o futebol brasileiro escaparia da Lava-Jato, esse disse que não, e que nenhum clube resistiria a uma operação desse tipo.
Isso foi dito pelo cartola de um clube que faz parte da história de nosso futebol, e para surpresa nossa nem a própria Gazeta, como as demais mídias não deram a repercussão necessária ao assunto.
O único que escreveu sobre as declarações foi Marcondes Brito, em seu blog.
Todos calaram-se para uma questão levantada em um programa de TV de boa aceitação. Obvio que deveriam questiona-lo para que esse abrisse a caixa de pandora e confirmasse as suas declarações.
Na verdade todos nós sabemos que o sistema futebolístico brasileiro necessita de uma varredura, e o momento ideal seria esse para que as autoridades do país enfim aproveitassem o mote dado pelo cartola para a busca de explicações para as suspeitas levantadas.
O silêncio é aterrador, sem uma voz para pedir a intervenção do Ministério Público.
Um verdadeiro silencio dos inocentes.
NOTA 5- DE ONDE VIERAM OS RECURSOS DO SEU TIME
* Um trabalho realizado pelo economista e diretor da Pluri, mostrou as fontes dos recursos dos três times Pernambuco no ano de 2017.
CARO AMIGO- Retornei de pequeno recesso e já me deparo com as suas contundentes crônicas. "SOMOS DE OUTRO PLANETA" - Não duvidem. Somos mesmo. Num país onde a mídia e quase toda imprensa se dedicam a paparicar funkeiros, cantores medíocres, travestis televisivos e novelas pornográficas da Globo, certamente estamos sendo observados por alienígenas. Se um ET lá de cima olhasse para a terra, analisasse um a um os países, de logo apontaria o Brasil como a cloaca do mundo. A nossa mídia se preocupa em divulgar a cor da cueca do funkeiro, o nome das mulheres com as quais dorme, o perfume que o negão usa, a bebida que consomem, enfim, tudo da vida desses prodigiosos intelectuais do palavrório chulo e rimas ridículas e imorais. Esse é o Brasil que dedica na imprensa espaços enormes para essas bestas, enquanto deixam de lado os terríveis acontecimentos que acometem o mundo e nosso país. Nunca ouvi falar em MC Nunes e Robin Gury, Jojo Todynho e Melim. Alienígenas podes crer. Vejo Le May envolvida num buraco, observo o doido do Trump, o louco do Kin, o estabanado Bolsonaro, o presidiário Lula quero a liberdade a todo custo, a doida da Hofman enlameando o país, Calheiros voltando à cena, os filhos do Bolsonaro enlouquecendo mais ainda o pai, o desemprego nas alturas, a previdência quebrada que vali levar junto o Brasil. Mas confesso, que não tinha atentado para esses gloriosos funkeiros que a imprensa dá tanto espaço. Acredito até que tais figuras possam, num futuro próximo, gerar divisas para o país. Digo isso, porque até nos Estados Unidos já se canta a tal música da "Jennifer", produto nobre da inteligência brasileira, que todos os canais de TV dedicam horas preciosas a respeito. Peço desculpas aos leitores por não conhecer essas peças, pois copiei os seus nomes da crônica do J.J. - Agora digo sem medo de errar, se um dia descer um alienígena na terra, certamente virá ao Brasil para ser apresentado à essas figuras exóticas e, com certeza, dançar um funk em pleno calçadão de Copacabana. Produtos made in Brazil, conhecidos até em outras galáxias.
Prezado Guilardo: Seja bem-vindo. O amigo faz falta com seus comentários de bom nível. Esse de hoje enriqueceu o artigo.
CARO AMIGO- Retornei de pequeno recesso e já me deparo com as suas contundentes crônicas. "SOMOS DE OUTRO PLANETA" - Não duvidem. Somos mesmo. Num país onde a mídia e quase toda imprensa se dedicam a paparicar funkeiros, cantores medíocres, travestis televisivos e novelas pornográficas da Globo, certamente estamos sendo observados por alienígenas. Se um ET lá de cima olhasse para a terra, analisasse um a um os países, de logo apontaria o Brasil como a cloaca do mundo. A nossa mídia se preocupa em divulgar a cor da cueca do funkeiro, o nome das mulheres com as quais dorme, o perfume que o negão usa, a bebida que consomem, enfim, tudo da vida desses prodigiosos intelectuais do palavrório chulo e rimas ridículas e imorais. Esse é o Brasil que dedica na imprensa espaços enormes para essas bestas, enquanto deixam de lado os terríveis acontecimentos que acometem o mundo e nosso país. Nunca ouvi falar em MC Nunes e Robin Gury, Jojo Todynho e Melim. Alienígenas podes crer. Vejo Le May envolvida num buraco, observo o doido do Trump, o louco do Kin, o estabanado Bolsonaro, o presidiário Lula quero a liberdade a todo custo, a doida da Hofman enlameando o país, Calheiros voltando à cena, os filhos do Bolsonaro enlouquecendo mais ainda o pai, o desemprego nas alturas, a previdência quebrada que vali levar junto o Brasil. Mas confesso, que não tinha atentado para esses gloriosos funkeiros que a imprensa dá tanto espaço. Acredito até que tais figuras possam, num futuro próximo, gerar divisas para o país. Digo isso, porque até nos Estados Unidos já se canta a tal música da "Jennifer", produto nobre da inteligência brasileira, que todos os canais de TV dedicam horas preciosas a respeito. Peço desculpas aos leitores por não conhecer essas peças, pois copiei os seus nomes da crônica do J.J. - Agora digo sem medo de errar, se um dia descer um alienígena na terra, certamente virá ao Brasil para ser apresentado à essas figuras exóticas e, com certeza, dançar um funk em pleno calçadão de Copacabana. Produtos made in Brazil, conhecidos até em outras galáxias.
0#1RE: NOTAS AVULSAS —
CARLOS ALFREDO16-01-2019 13:19
JJ: No primeiro jogo oficial em Pernambuco, a violência tomou conta das ruas. Os moradores dos locais próximos aos Aflitos tiveram a sua noite de terror. O Ministério Público deveria atuar na proibição da presença de torcedores de outros estados. Me lembrei do presidente do Sport que liberou a Torcida Jovem.
Comentários
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