Não desistimos da luta para mudar o futebol brasileiro, fato esse que é muito difícil de acontecer por conta de um sistema que o envolve, blindando-o, e que conta com uma boa parte das mídias esportivas, cujos jornalistas estão alimentando uma cobra venenosa que irá engoli-los no futuro.
Existe um ditado conhecido no Brasil que é uma realidade: ¨Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura¨. Temos a convicção que isso irá a acontecer, e as mudanças que advirão ao país em um futuro bem próximo, irão chegar nesse esporte. Teremos o dia do Juizo Final, com a separação do joio do trigo.
Há vários anos que mostramos que os estaduais com os modelos aloprados estão superados e enterrados. Servem para alimentar as entidades que os realizam, e não trazem nada de novo ao sistema, que esgotou-se e precisa de novos projetos, entre esses a perenização dos clubes.
Como um ser pensante normal pode absorver uma competição como a realizada em nosso estado? Começou em janeiro nas datas destinadas a pré-temporada, com 9 clubes, classificando-se apenas três desses, com os seis restantes disputando outro torneio para que se possa conhecer os dois rebaixados. No final começa a hibernação.
Nenhum receberá um grande clube em sua cidade, que agrega torcedores. Isso é justo ou irracional?
Somos estudiosos dos temas esportivos, em especial do futebol, e ao analisarmos dez estaduais que estão sendo realizados, verificamos que apenas o Paulista apresenta uma boa média, graças ao jogos do São Paulo e Palmeiras, com 8.737 pagantes por jogo. O segundo colocado é o Mineiro, com 4.064, seguido pelo Gaúcho, com 3.216. Dos sete restantes nenhum passou dos três mil, e dois dos mil, e entre esses o de Pernambuco, com 728 pagantes por jogo.
A Copa do Nordeste que poderia ser um bom caminho, foi estuprada pelos cartolas, quando a incharam, e tirou o público dos estádios. Com menos clubes, e uma Segunda Divisão paralela, com acesso e descenso, certamente seria salutar, mas os gênios não permitem.
Voltamos a insistir na Série E regionalizada, que iria completar o sistema, agregando os clubes que tenham condições de disputa-la, com uma estrutura adequada, com bons estádios, boa demanda, que deixariam as cavernas, para a perenização.
As televisões regionais certamente teriam interesse na sua transmissão, e a própria Caixa Econômica que é a dona das camisas dos clubes brasileiros, poderia participar desse projeto, com um retorno da mais alta valia.
Quantos empregos seriam gerados?
A municipalização poderia ser implantada para os clubes menores, que aspiram a profissionalização, mas que tenham também uma estrutura para tal.
Os sistemas funcionariam com acesso e descenso, receitas distribuídas de forma equitativa, com tabelas inteligentes e promoções bem elaboradas.
Na soma geral o lucro seria a da massificação do futebol, apresentação de novos talentos, e sobretudo um processo maior de formação que seria a base da pirâmide.
O problema é que os que fazem o esporte da chuteira no país, não entenderam que o modelo atual morreu.
Comentários
0#1Concordância quase plena —
Beto Castro26-02-2017 11:19
Concordo com 90% das propostas do meu caro amigo debatedor interativo. Os pingos de águas pluviais que estão se precipitando sobre a pedra conservadora do lajedo, entretanto, estão apenas tirando uma casquinha da pedra e enchendo-a com bactérias que se multiplicam aos bilhões. São águas de esgoto da velha e carcomida Caixa D'água do Eunuco Ciranda Baforada e dos sultões da Vila Higienópolis com vazamentos que se juntaram ao antigo depósito e adutora dos contaminados fluxos dos Rios Jordão, Tigres e Eufrates da vetusta Assíria Babilônica. Quem beber destes recursos hídricos contaminados, além de não receber o batismo dos bispos Malafaia, Bolsonaro e Pedir Mais Cedo, serão amaldiçoados para sempre e perseguidos pelo velhaca justiça dos homens e pela PF e FBI. Ainda tem os capetas financiados pelos demônios dos quintos do inferno da Vacaria do Edifício sem Nome conhecida com Cambada da Bola e Comebolas do Chaco da tríplice fronteira do contrabando e da maconha legalizada. Já a máfia dos bolas de ouro da bajulação e dos tocos crus pegando fogo do politicamente gratificado e do sim senhor, Amém - Não fedem nem cheiram e preferem as suas partes em publicidades bacterianas, viróticas e masturbatórias. As fábricas de cartolas, chapéus amarrotados e luvas das mãos sujas financiam esta Cambada da fala rápida, das dissertações do óbvio, do elogio à loucura e do hem, hem, hem do nem trepa nem saia de cima. Suas profissões se resumem em mandar abraços para os seus clientes zap-zap, checar os torpedos da incúria e balançar as cabeças para os seus patrões e patrocinadores lagartixas. De vez em quando aparece uma víbora a procura de insetos nos muros das lamentações que são logo engolidas pelos lacertílios dos rabos presos e decepadores de rabos regeneráveis. A coisa é muito mais séria do que a vã filosofia dos eternos reclamantes pode imaginar. Os beduínos do deserto de ideias percorrem todo o país desde o paraíso dos primos Rodrigues, passando pela Arábia Xaudita da Raposa Serra dos Diamantes do Jucá Pato Amarelo, prossegue por Hollywood da Rainha de Versailles e se espalha até os confins dos novelos de cordões do funil do Rio Prata. Depois sobem com as suas Lhamas famintas pela Cordilheira dos Vulcões do Fumacê e das carreirinhas até alcançar o reduto dos Mayas e Astecas dos pixulecos do fim do mundo. Com o muro do Trump na fronteira do Rio Grande, a caravana da miséria terá que pegar um desvio através de um balsa via Cuba e Caribe dos Barbas Negras do Ossos Cruzados. As paisagens exuberantes das ravinas das cavernas dos tesouros escondidos são carregadas pelos camelos alienígenas dos Tuaregs e seus haréns do Funil Gigante, tudo filmado pelo Camelódromo Monopolista. Tem um filme do Bernardo Bertollucci, "O céu que nos protege" que filmou essa caravana financiada pelos gigolôs do Baú da Zurica comprometida. Enquanto seguem pelo deserto e comandam a miséria transaariana com os seus camelos fedorentos, sedentos e famintos, os beduínos da insensatez se refestelam nos seus haréns de portas de tábuas com as suas línguas afiadas. As dunas de areias vão se mudando e se movendo com as suas tempestades de areia nos olhos dos ceguinhos encapuzados com as suas toucas pretas, chapéus e luvas Boas e muita Audaxia e Barueris. Aconselho a todos os frequentadores deste Blog que não deixem de assistir a caravana do faz de conta. Logo, logo convidarão o escriba engessador para reduzir e miniaturizar os certames sem futuro e convencer o Murdoch, o Abramovich, o Al-Khelaïfis e o Berlusconi que ganhou do Pietro das Mãos Politizadas dos Tucanos Italianos nas eleições do golpe da Máfia Siciliana. Neste ponto de excluir os já excluídos eu discordo peremptoriamente e vai aqui o meu protesto. A Ala é grande e a distribuição de livros recheados é uma grandeza. Nem o Califa dos aposentados decapitados, dos trabalhadores intermitentes, do gesso fundiário do loteamento do Plágio Caldo Knor, do gandula blindador e do técnico basco Morinho, pode parar esse pinga-pinga maldito que brota nos ladrões das Caixas D'Água Furadas. Esta pedra em sua desintegração pinga-pinga tá fornicada para sempre e mal paga e será reduzida de 17% para 10% da Lista da Forbes aparelhada por Zé das Placas e Zé das Vacas. O chefe da expedição morreu de febre tifoide e sua Maria Tripé se amasiou com o Beduíno da Língua de Viagra, sendo apedrejada por ter pulado o muro do harém da cantoria. Bom Cinema para todos.
Comentários
Assine o RSS dos comentários