Os problemas do futebol brasileiro são produtos de sua má gestão, cujo sistema vem de cima para baixo, começando pelo Circo e terminando nos clubes.
Esse esporte tem demanda, e vem suportando a asfixia que os cartolas utilizam no seu dia a dia para mata-lo.
O jogo do Flamengo contra o San Lorenzo-ARG foi um exemplo de que existe vida no setor quando se tem bons administradores. O rubro-negro da Gávea está colhendo os frutos de uma árvore que foi plantada em 2013.
A sua diretoria apostou no Maracanã, investindo recursos próprios para recupera-lo, no que foi entendido por sua torcida, que lotou o estádio com 54.052 torcedores, o maior público da temporada, atestando que existe a demanda no setor.
O que falta são bons dirigentes.
Estivemos analisando alguns clubes de nosso futebol como o Santa Cruz, Náutico, Portuguesa, Juventude de Caxias, Payssandu, Remo, Botafogo-PB, Treze de Campina Grande, Campinense, América-RN, e tantos outros que vivenciaram dias de glórias e ao mesmo tempo dias de tragédias, sendo que alguns desapareceram do cenário nacional, e outros apesar dos problemas ainda contam com uma excelente demanda, que o fazem pulsar. Estão vivos.
A má distribuição de receitas, e as péssimas gestões os levaram a tais oscilações. O futebol é como uma empresa, e isso temos repercutido muito em nossos artigos. Quantas sumiram pela falta de gestão que pudesse acompanhar a modernização e tecnologia que o mundo alcançou, e foram ultrapassadas pela concorrência pronta para atender uma massa de consumidores.
O problema não é apenas recursos, e sim a forma de como utiliza-los. Um bom exemplo vem da Chapecoense, um time do interior do estado de Santa Catarina, que tem um projeto sustentável, e que apesar de tudo que aconteceu continua dando resultados.
Uma boa gestão tem que acompanhar as inovações oferecidas pelo mundo, as novas tendências, e o futebol não fica isento de tais fatos, desde que é um produto comercializado e tem que ser bem gerenciado para a obtenção do sucesso.
O mercado futebolístico ainda leva uma vantagem, por ter uma demanda fiel, que apesar de tudo ainda dá um suporte para a manutenção dos seus clubes, entretanto para tudo tem um limite, e mesmo a paixão por esses, a tendência é a da busca de outros eventos que irão substituir os jogos do futebol local, inclusive adotando outros países.
O importante para uma gestão moderna, é o investimento nos recursos humanos, captando profissionais qualificados, para que possam dar o rumo necessário a um esporte que foi grandioso no passado.
Um clube com uma boa gestão, que é o caso do Flamengo, com pessoas capazes e modernas em seus pensamentos, tem tudo para dar certo, em um país onde os esportes fazem parte da vida de sua população.
Nunca esse segmento necessitou de pessoas preparadas, ilibadas e incorruptíveis, para levar avante a faxina geral que necessita.
Mirem-se no exemplo do Flamengo.
Comentários
0#5RE: O EXEMPLO DO FLAMENGO —
blogdejj10-03-2017 19:37
Citando Beto Castro:
Retroceder ao passado recente deste clube parasita dos defuntos defumados é apenas um argumento desbotado. Com quase 20% dos recursos roubados do funil da esculhambação permite a qualquer turco magnata a lavagem de dinheiro caído do céu para sempre. Isto não tem nada de gestão, pois esse clube velhaco não tem sequer um estádio digno para chamar de seu ou um CT entre os melhores. Juntamente com o Bacalhau do Eunuco, o Botafogo Incendiário das matas da Serra do Mar e o pó de arroz da velhinha espichada, a urubuzada monopoliza o futebol e a cidade falida das balas perdidas e destroem dezenas de clubes relegados a sovaqueiras do próprio estado. Certo, estava o CAO que proibiu o registro de clubes com o nome de Flamengo em Pernambuco e lutava com todas as suas forças contra as diretrizes nefastas das doze tribos sírio-libaneses. O futebol de Pernambuco e do nordeste ainda estão vivos graças a Copa do Nordeste e ao fomento dos Governos e Prefeituras que garantem um sopro de vida aos embalsamados com formol. Este modelo da penta quadrilha chupa cabra é uma árvore velha carcomida com doze ervas daninhas parasitas sanguessugas chupando as seivas da floresta fantasma. Aliás, é o mesmo modelo que o construtor de pinguela está construindo na Brasíria Teimosa que libera o fundo sem garantia a pedido dos agiotas para as bestas quadradas pagarem dívidas dos iludidos degenerados. Na linguagem da malandragem neoliberal dos batedores de carteira esta prestidigitação dos mágicos de Oz se chama regeneração dos capitais da Casa Grande. Primeiro escondem os tesouros e sonegam 1,8 trilhões dos excluídos da Viúva e depois autorizam o pagamento compulsório de dívidas atrasados dos expropriados inadimplentes e repatriam a roubalheira com tributos. Esses criadores de camelos do deserto utilizam esta prática vampiresca desde há dez mil anos atrás quando ainda mumificavam os seus Faraós. Elogiar e defender as piores desgraças do Camelódromo Monopolista é o mesmo que servir de coveiro para os coiotes da travessia para o inferno.
Prezado Beto: Apenas um esclarecimento, tem um clube de Pernambuco na Primeira Divisão, desde o tempo de Carlos Alberto, o Flamengo de Arcoverde, e é rubro-negro.
0#4Um Parasita da Árvora Velhaca —
Beto Castro10-03-2017 17:36
Retroceder ao passado recente deste clube parasita dos defuntos defumados é apenas um argumento desbotado. Com quase 20% dos recursos roubados do funil da esculhambação permite a qualquer turco magnata a lavagem de dinheiro caído do céu para sempre. Isto não tem nada de gestão, pois esse clube velhaco não tem sequer um estádio digno para chamar de seu ou um CT entre os melhores. Juntamente com o Bacalhau do Eunuco, o Botafogo Incendiário das matas da Serra do Mar e o pó de arroz da velhinha espichada, a urubuzada monopoliza o futebol e a cidade falida das balas perdidas e destroem dezenas de clubes relegados a sovaqueiras do próprio estado. Certo, estava o CAO que proibiu o registro de clubes com o nome de Flamengo em Pernambuco e lutava com todas as suas forças contra as diretrizes nefastas das doze tribos sírio-libaneses. O futebol de Pernambuco e do nordeste ainda estão vivos graças a Copa do Nordeste e ao fomento dos Governos e Prefeituras que garantem um sopro de vida aos embalsamados com formol. Este modelo da penta quadrilha chupa cabra é uma árvore velha carcomida com doze ervas daninhas parasitas sanguessugas chupando as seivas da floresta fantasma. Aliás, é o mesmo modelo que o construtor de pinguela está construindo na Brasíria Teimosa que libera o fundo sem garantia a pedido dos agiotas para as bestas quadradas pagarem dívidas dos iludidos degenerados. Na linguagem da malandragem neoliberal dos batedores de carteira esta prestidigitação dos mágicos de Oz se chama regeneração dos capitais da Casa Grande. Primeiro escondem os tesouros e sonegam 1,8 trilhões dos excluídos da Viúva e depois autorizam o pagamento compulsório de dívidas atrasados dos expropriados inadimplentes e repatriam a roubalheira com tributos. Esses criadores de camelos do deserto utilizam esta prática vampiresca desde há dez mil anos atrás quando ainda mumificavam os seus Faraós. Elogiar e defender as piores desgraças do Camelódromo Monopolista é o mesmo que servir de coveiro para os coiotes da travessia para o inferno.
0#3RE: O EXEMPLO DO FLAMENGO —
blogdejj10-03-2017 15:39
Prezado Beto: Apenas para clarearmos as ideias. O Flamengo em 2013 era um clube quebrado. com débitos acima dos R$ 700 milhões. Com a nova gestão, profissional, com os princípios de governança. deu a virada e hoje é um exemplo de gestão.
0#2RE: O EXEMPLO DO FLAMENGO —
blogdejj10-03-2017 15:34
Citando Beto Castro:
Fornecer o Flamengo como um exemplo de boa gestão é simplesmente uma cegueira quase total. Este clube protegido pelo Camelódromo Monopolista que visa ser seu proprietário recebe R$ 170 milhões anuais e mesmo assim não conquista praticamente nada, o que prova a sua incompetência. Isto é quase 20% de todos recursos televisivos postos a disposição dos golpistas de 1986. O que destrói o futebol brasileiro é a péssima utilização de suas potencialidades econômicas acopladas ao seu gigantesco, riquíssimo e fabuloso território e uma população superior a 70% de toda União Europeia. Temos 37 territórios alemães que é a unidade federativa mais rica da Europa e três vezes a sua população, mas organizamos o nosso principal certame com o mesmo número de clubes. O número de clubes dos certames estaduais que as ratazanas da penta quadrilha desejam acabar é a essência do nosso sistema federativo, que os turcos suicidas querem unitário para poder roubar todo o seu dinheiro. Como um país que tem 50% de todas as riquezas do continente. da população e do território pode sobreviver com os comebolas do Charco nos impondo 17% e discriminando os clubes, o povo e as unidades federativas de quatro das cinco regiões do país. Evidente que esta catástrofe dos ignorantes está relacionada com a gestão, mas não com a gestão unitária de cada clube, mas no seu todo. Nenhuma organização pode sobreviver e progredir aparelhada por centenas de facínoras de mais de dez quadrilhas que sugam todo o seu sangue. Cada brasileiro, cada torcedor, cada jornalista honesto e decente, cada dirigente impotente, cada clube asfixiado e cada atletas estropiado tem que denunciar diariamente e execrar publicamente todos os membros deste megabando que se ramifica para os cinco continentes do mundo. A justiça e a polícia americana já diagnosticaram toda a safadeza dessa súcia de ladrões cínicos, mas as facções criminosas continuam dando as cartas do jogo viciado diante da passividade da cidadania aviltada. Nada é mais imundo, nojento, repugnante e imoral do que a Nação ter 50 ou 60 falsos representantes do povo no Congresso Nacional financiados e a serviço destas quadrilhas organizadas. A situação acachapante se repete nas Assembleias Estaduais e nas Câmaras de Vereadores. Até os Governadores, os Ministros e Presidentes protegem esse aglomerado de ratos sem futuro e contribuem com os seus assaltos ao financiarem e fomentarem a pocilga dos porcos contaminados. A facção dos urubus azarentos é apenas uma das quadrilhas organizadas que poluem e estupram os defuntos da Pátria carbonizada. Pare de dá nó em pinto d'água e murros em pregos e facas afiadas e de contribuir com a desorientação dos cegos em tiroteio e vá direto ao assunto do roubo organizado. Sem a prisão e o banimento desses criadores de urubus e gaviões e mais dez aves de rapina da Arábia Maldita, o futuro é zero. São muitos socós pulguentos para um só socó coçar. Segregar o urubu carniceiro, entretanto já é um ato de caridade com todos os mendigos do funil da arapuca.
PREZADO BETO: Apenas para aclaras as ideias. Em 2013 o Flamengo era um clube quebrado. Os débitos passavam de R$ 700 milhões. Vivia em crise. Com a nova gestão, profissional tudo mudou, e hoje é uma referência nacional. Fez tudo o que pregamos, inclusive com transparência.
0#1Fixo no Rumo Errado —
Beto Castro10-03-2017 15:03
Fornecer o Flamengo como um exemplo de boa gestão é simplesmente uma cegueira quase total. Este clube protegido pelo Camelódromo Monopolista que visa ser seu proprietário recebe R$ 170 milhões anuais e mesmo assim não conquista praticamente nada, o que prova a sua incompetência. Isto é quase 20% de todos recursos televisivos postos a disposição dos golpistas de 1986. O que destrói o futebol brasileiro é a péssima utilização de suas potencialidades econômicas acopladas ao seu gigantesco, riquíssimo e fabuloso território e uma população superior a 70% de toda União Europeia. Temos 37 territórios alemães que é a unidade federativa mais rica da Europa e três vezes a sua população, mas organizamos o nosso principal certame com o mesmo número de clubes. O número de clubes dos certames estaduais que as ratazanas da penta quadrilha desejam acabar é a essência do nosso sistema federativo, que os turcos suicidas querem unitário para poder roubar todo o seu dinheiro. Como um país que tem 50% de todas as riquezas do continente. da população e do território pode sobreviver com os comebolas do Charco nos impondo 17% e discriminando os clubes, o povo e as unidades federativas de quatro das cinco regiões do país. Evidente que esta catástrofe dos ignorantes está relacionada com a gestão, mas não com a gestão unitária de cada clube, mas no seu todo. Nenhuma organização pode sobreviver e progredir aparelhada por centenas de facínoras de mais de dez quadrilhas que sugam todo o seu sangue. Cada brasileiro, cada torcedor, cada jornalista honesto e decente, cada dirigente impotente, cada clube asfixiado e cada atletas estropiado tem que denunciar diariamente e execrar publicamente todos os membros deste megabando que se ramifica para os cinco continentes do mundo. A justiça e a polícia americana já diagnosticaram toda a safadeza dessa súcia de ladrões cínicos, mas as facções criminosas continuam dando as cartas do jogo viciado diante da passividade da cidadania aviltada. Nada é mais imundo, nojento, repugnante e imoral do que a Nação ter 50 ou 60 falsos representantes do povo no Congresso Nacional financiados e a serviço destas quadrilhas organizadas. A situação acachapante se repete nas Assembleias Estaduais e nas Câmaras de Vereadores. Até os Governadores, os Ministros e Presidentes protegem esse aglomerado de ratos sem futuro e contribuem com os seus assaltos ao financiarem e fomentarem a pocilga dos porcos contaminados. A facção dos urubus azarentos é apenas uma das quadrilhas organizadas que poluem e estupram os defuntos da Pátria carbonizada. Pare de dá nó em pinto d'água e murros em pregos e facas afiadas e de contribuir com a desorientação dos cegos em tiroteio e vá direto ao assunto do roubo organizado. Sem a prisão e o banimento desses criadores de urubus e gaviões e mais dez aves de rapina da Arábia Maldita, o futuro é zero. São muitos socós pulguentos para um só socó coçar. Segregar o urubu carniceiro, entretanto já é um ato de caridade com todos os mendigos do funil da arapuca.
Comentários
Prezado Beto: Apenas um esclarecimento, tem um clube de Pernambuco na Primeira Divisão, desde o tempo de Carlos Alberto, o Flamengo de Arcoverde, e é rubro-negro.
PREZADO BETO: Apenas para aclaras as ideias. Em 2013 o Flamengo era um clube quebrado. Os débitos passavam de R$ 700 milhões. Vivia em crise. Com a nova gestão, profissional tudo mudou, e hoje é uma referência nacional. Fez tudo o que pregamos, inclusive com transparência.
Assine o RSS dos comentários