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Escrito por José Joaquim

Quando nos perguntam a razão da violência nos jogos de futebol, e a queda da qualidade dos esportes no país, temos uma resposta pronta: ¨A salvação está na escola¨.

Um país sem uma boa educação nunca deixará a vida de emergente, desde que a principal base de todas as transformações está na escola.

Vivemos um período de ufanismo que comemorava os milhões de pessoas que estavam incluídas nas escolas e universidades, mas os censos mostram que quase a metade dos alunos, principalmente do ensino médio o abandonavam pela metade.

Quando se testa o nível de conteúdo da maioria, o rebaixamento é bem alto por conta de uma fraca educação. Os esportes brasileiros principalmente os olímpicos naufragaram por não terem uma boa base escolar.

As Cracolandias da vida e as mortes cada vez mais exacerbadas, seriam reduzidas caso a educação fosse de boa qualidade, e obrigatória para todos.

Os governantes nunca desejaram educar a população, para não perderem o seu poder que faz parte de uma cultura do coronelismo.

Karl Max, criador do socialismo, no seu famoso livro ¨O Capital¨, afirmava que a educação no futuro unirá, para todas as crianças de uma certa idade o trabalho produtivo com a instrução e ginástica, e isso não apenas para aumentar a produção social, mas como único método de produzir homens completos.

Isso foi escrito no século XIX, e no XXI o Brasil ainda não entendeu essa importância.

A escola é o início de tudo, tanto do lado social, cultural, como no esportivo, porque ao formatar as atividades físicas e desportivas educativas, além de formar o Homem Cidadão, desperta as aptidões para os esportes de milhões de jovens.

A importância da educação física na escola está interligada a formação e o caminho para quem deseja praticar esportes, desde a tenra idade até os 12 anos, onde o adolescente já descobriu o seu rumo, que poderá ser do xadrez ao futebol, que é o sonho da maioria.

Os governantes deveriam entender que na escola está concentrada uma gigantesca massa da infância e juventude, celeiro do país em todos os segmentos, e em especial o esportivo, sendo a base da pirâmide para a iniciação de uma vida social, desportiva e física.

Quantos talentos estão nas milhares de escolas para serem lapidados?

Na verdade a escola púbica brasileira tem como peça principal a  merenda escolar, quando o aluno sai de casa pensando na alimentação, que deve fazer parte do conjunto, mas não ser a meta principal. 

Quando focamos essa assunto, as desculpas são as mesmas, o da falta de equipamentos esportivos nos estabelecimentos educacionais, fato esse que há muito tempo poderia ter sido solucionado através de um projeto de lei que obrigasse quando da implantação de novas escolas a construção de uma quadra simples em anexo. Simples e elementar. 

Esportes podem ser realizados em qualquer espaço, inclusive nas ruas, e nos clubes esportivos através  de uma parceria com os governos. 

Com um trabalho desse teríamos um potencial gigantesco de atletas para serem preparados em todo o Brasil, além de tirar uma boa parcela das ruas e dos vícios.

Se tivéssemos uma boa educação o país não estaria entregue a violência e aos corruptos que nos últimos anos o assaltaram, e que em boa parte estão soltos e serelepes.

Nos tornamos uma República Bananeira.

Comentários   

0 #1 Os Completos não são otáriosBeto Castro 12-07-2017 11:26
O problema deste caminho da educação dos humanos é que os homens e mulheres completos não aceitam ser terceirizados, intermitentes, pejotizados, insalubres, autônomos exclusivos e não aceitam ser otários passivos da quadrilha global das quadrilhas. Também, não votam em mongoloides corruptos e ladrões, muito menos aceitam a liderança de mascates sírio-libaneses intrujões quadrilheiros desqualificados, doleiros escroques, delatores vagabundos, vampiros de palácios e centenas de outros meliantes que aparelham as instituições públicas para roubar a Nação, além da máfia dos turcos do futebol que deseja excluir e massacrar a demais etnias brasileiras. Para esses crescentes minguantes a educação é perigosa e desnecessária. Brasileiro bom é escravo, craquento, favelado, catador de lixo, morador de rua ou prisioneiro de campos de concentrações nazistas disfarçados de penitenciárias. Para os califas e sultões da Brasíria defraudada o ideal é que fossemos uma Pátria de Eunucos guardadores de odaliscas e homens bombas.
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