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Escrito por José Joaquim

O Circo que comanda o futebol brasileiro não conseguiu formatar o Calendário da temporada de 2018, fato esse que deveria ter sido procedido no mês de julho passado.

Mais uma vez, estamos presenciando a falta de competência dessa entidade que paga salários milionários para alguns ¨aspones¨, e não tem a devida capacidade de analisar que o ano tem apenas 365 dias, e nesse período as competições esportivas devem ser enquadradas.

A ausência do roteiro esportivo do ano vindouro cai como uma bomba nos colos dos clubes que disputam as diversas competições, desde que planejamento não se faz de uma hora para outra, em especial no país em que o açodamento faz parte da sua cultura, e que no final resultam em diversas lambanças em todos os seus segmentos. 

O maior perdedor é o esporte da chuteira, e obvio os seus torcedores que irão ter mais um ano com competições amontoadas, como uma verdadeira Torre de Babel.

O futebol brasileiro é a casa da Mãe Joana, onde todos ficam metendo as mãos nas panelas, e não conseguem preparar um prato de bom paladar.

Os cartolas do Circo sabiam de forma bem antecipada, que o ano de 2018 seria o palco da Copa do Mundo na Rússia, que demandará um encolhimento de datas necessárias para a locação dos vários eventos futebolísticos, assim como as das Copas Continentais que demandam o ano inteiro.

Ou se tem inteligência para preparar algo de positivo, ou então pedir licença e alongar o ano para 400 dias, que seria uma solução para os apedeutas esportivos. Como o Brasil é o único país do mundo onde o rabo balança o cachorro, certamente é capaz de poder acontecer.

Na verdade os cartolas estão conseguindo o apoio das Federações filiadas com relação as datas necessárias para os seus estaduais, aqueles que são, sem nunca terem sido, para que esses comecem no mês de janeiro, logo após uma pré-temporada mais curta com inicio previsto para o final de dezembro.

Tal projeto irá afetar o período de férias dos jogadores que começa no início de dezembro, e termina nos primeiros dias de janeiro. O Circo deseja dividi-las em dois períodos, quinze dias nesse mês, e quinze dias no período da Copa, datas essas que o futebol nacional estará paralisado, focado na competição mundial.

Até agora não conversaram com os representantes dos atletas, mas pelo que conhecemos do sistema é um ponto resolvido, posto que esses sempre caminham ao lado dos cartolas.

O futebol em nosso país continuará nas mesmices patológicas que o vem dominando há muitos anos, e pelo andar da carruagem não evoluirá enquanto o seu comando continuar nas mãos de pessoas despreparadas para conduzir o seu destino para dias bem melhores do que os atuais.

Lamentável.

Comentários   

0 #3 Esperando uma AvaliaçãoBeto Castro 19-08-2017 14:52
Apesar de saber que o Blogger enxugador do cemitério dos doze assassinos é a favor de tudo isto que aí está, principalmente dos pontos costurados e manipulados, da degolação anual de doze clubes, dos privilégios dos turcos da desesperança e outras desgraças, mesmo assim, esperaria um comentário mínimo sobre humanização do nosso futebol. Já o vi defendendo, pelo menos o Fundebol e a segunda divisão regional, mas nunca ouvi nenhum balbucio sobre a Brascopa, as Copas Subcontinentais, uma Copa Libertadores justa com 50% da partilha sul-americana e uma Copa do Nordeste verdadeira e atual com 32 clubes apenas do Nordeste Oriental Administrativo ou as finais dos certames estaduais entre 01 e 15 de dezembro. Jamais haverá um futebol brasileiro justo e próspero sem uma divisão de recursos equitativa proporcional com base no ranqueamento científico das Federações, sem a participação das etnias que formam a nacionalidade, sem a valorização dos clubes brasileiros no Mercosujo dos Contrabandistas de Assunção e traficantes do planalto da Coca e seus comparsas do bico do funil ou sem expulsar e banir para sempre todos os turcos corruptos e ladrões da vida brasileira. Esta divisão injusta dos furtos e roubalheiras entre os golpistas globais e a turcada de traidores venais um dia ainda acabará quando os brasileiros forem cidadãos da Pátria. Dividir todos os recursos do futebol entre os doze intrujões e exterminar todo o resto da Nação em termos de futebol é um crime de lesa-Pátria inominável e que já dura 30 anos com essa corja de bandidos, corruptos e ladrões. Pronto, desabafei como um cidadão descendente dos primeiros brasileiros da Nova Luzitânia, discriminado no seu próprio país como milhões de outros brasileiros não terroristas, nem operadores da corrupção desenfreada que fumam Naguilê, estupram mulheres indefesas, roubam o erário, abrem contas no exterior, subornam autoridades, dilapidam empresas e bancos nacionais e vendem os ativos do país na cara de pau. Nas horas vagas ainda atiram caminhões em alta velocidade contra turistas e europeus e praticam o terrorismo torpe e desumano, atiram aviões em edifícios torres, destroem monumentos históricos, fuzilam pessoas indefesas em boates, aeroportos e estações de metrô, explodem trens e aviões, jogam gás sarin em mulheres, crianças e idosos, fuzilam barcos de refugiados, matam e degolam jornalistas sem constrangimento, massacram mulheres e estupram crianças em casamentos assassinos e expulsam seus próprios cidadãos para a miséria como fazem nos seus países de origem e no Brasil na atual conjuntura. A ONU tem que votar com urgência e criar a categoria de assassinos desumanos da desumanidade sem direito a qualquer tipo de defesa, perdão ou misericórdia.
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0 #2 RE: COMO PLANEJAR O FUTURO DOS CLUBES?ANTONIO CORREIA 19-08-2017 11:31
JJ: O mais penoso é o de assistirmos a passividade dos mais interessados que são os clubes. Estão sofrendo nessa temporada, imagine o que vai acontecer em 2018.
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0 #1 Fácil de ResolverBeto Castro 19-08-2017 10:42
Este problema do Calendário Nacional é o mais fácil de se resolver de todos os outros. Basta substituir os certames estaduais na fórmula atual por oito copas regionais - Copa Sul Pura, São Paulo, Minas, Leste (Rio-ES), Nordeste Oriental, Meio-Norte, Amazônia Ocidental e Centro-Oeste. Esta divisão administrativa futebolística seria replicada no estatuto de entidade maior com oito Vice-Presidentes, aos quais se reportariam as respectivas federações. Estas oito Copas seriam jogadas entre janeiro e maio de cada ano, como torneios classificatórios para dois torneios subcontinentais em substituição à Copa Bichada dos Pixulecos de Zé das Placas que já levou 3 Presidentes para as barras dos tribunais e os principais fornecedores das pixulecadas à cadeia da delação. Os oito regionais seriam jogados em duas divisões com os clubes âncoras estaduais na série A (32 clubes) e série B com todos os demais em grupos estaduais. Os meses de junho e julho seriam reservados para arrecadar R$ bilhões para todos os clubes inscritos no Fundebol (Brascopa de Seleções Estaduais) e duas Copas Subcontinentais ao estilo da antiga Copa dos Campeões (2000-2001-2002) de grande sucesso. Estas últimas poderiam também ser diluídas ao longo do primeiro semestre em datas de meio de semana. Minha previsão é que a Brascopa poderia arrecadar cerca de R$ 2 bilhões para alavancar a CBF, todas as Federações e todos os clubes a estas filiadas segundo o Ranking Nacional das Federações - inclua-se aí, as arrecadações nos estádios, as publicidades estáticas, taxas de TV para o Brasil e para o Mundo com audiência fechada - como exemplo da Eurocopa e uma espécie de Copa do Mundo Mini Brasileira. Os dirigentes do futebol brasileiro são uns voadores subservientes à Conmebol e às mistificações da Fifa. 15 dias de dezembro seriam destinados às finais estaduais de tiro curto com estádios lotados. Os campeonatos brasileiros em 5 divisões seriam confinados no segundo semestre - Agosto à Novembro, dividindo-se todos os certames em vários grupos qualitativos pelo sistema de interdependência das competições, com o fim da degolação coletiva, preservando-se os 20 clubes âncoras da Série A, que poderia ter tranquilamente 40 clubes em 4 chaves de 10, como se realizou entre 1976 e 1985 com um sucesso estrondoso. Simples, como tirar bala de criança, mas a corrupção instaurada não deixa, devido a ação nefasta das doze bestas do Apocalipse, dos perseguidos pela polícia, dos centuriões lagartixas intrujões e dos atravessadores dos escravos e das placas e o covil global das gangues do estacionamento de camelos que comanda o crime organizado. Querem continuar sem futuro, podem continuar com a matança de clubes, atletas e dirigentes e a falência da TV deste holocausto premeditado. Calendário simples, enxuto, riquíssimo e de fácil execução com basicamente apenas cinco tipos de certames principais (Copas Regionais e as divisões nacionais), além de torneios temporários - Brascopa, Copas Subcontinentais e Finais dos Estaduais.) A Copa Libertadores de tiro curto com apenas os quatro melhores do Brasil e América Espanhola seria diluída no segundo semestre. Podiam, pelo menos, fazer uma simulação no papel deste calendário fabuloso que resgataria o nosso futebol, onde todos os membros da comunidade seriam ricos e desenvolvidos - acabando-se com a miséria compulsória atual. Essa confraria de burros e jumentos se mostra cega, surda, muda e esquizofrênica. Essa manipulação das apostas dos bicheiros seria resolvida com um loteria instantânea aleatória de eventos bancada pela Caixa que arrecadaria outros R$ bilhões para o Fundebol do setor.
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