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Escrito por José Joaquim

Uma pergunta simples nos motivou a postagem desse artigo, sobre a atual situação do futebol brasileiro: se conseguíamos vislumbrar algo de positivo no setor, e o seu futuro.

A resposta foi simples. Solicitamos apenas que nos mostrasse algo de bom que vem acontecendo nesses esporte nos últimos anos, para que pudéssemos analisar e assim refazermos as nossas criticas. Não tivemos resposta, pela dificuldade de encontrar um fato positivo nesse reino futebolês.

É mais fácil mudarmos o nosso comportamento do que alguém achar alguma coisa produtiva que aconteceu ou vem acontecendo no setor. Partimos de um principio básico de que é impossível algo de bom quando o segmento tem no seu comando uma entidade cujos três últimos presidentes foram defenestrados, e um deles gozando das benesses carcerárias dos Estados Unidos.

Vivemos em um mundo que abriga uma hipocrisia social, em que o cidadão pensa que não esconde nada de errado dentro de si, e se transforma em uma vestal, ou um anjo barroco das antigas igrejas. Roubam de forma escandalosa, mas fingem que nada aconteceu.

A Lava Jato está cheia de tais personagens, ou seja, os ¨honestos¨ de plantão.

Pensamos de outra forma, já que não somos hipócritas nem fingidos, e debatemos aquilo que acontece no dia a dia de forma aberta e com detalhes para as comprovações.

Somos realistas, e sobretudo independentes.

Os esportes brasileiros estão impregnados de pessoas que defendem o indefensável, que fingem por interesse ou conveniência, querendo esconder que o atual sistema está apodrecido e foi corroído pelos cupins humanoides.

Como podemos dizer que o futebol brasileiro vai bem? Quem o vivenciou numa era de craques, que foram tantos, e hoje se contenta com o que lhe é apresentado, não pode ser realista, para se passar por um otimista de plantão.

Quem viveu em Pernambuco com grandes equipes, com talentos formados em casa, e ter que se contentar com os atuais personagens dentro dos gramados, não pode ser um otimista e sim um realista.

Quem viveu com dirigentes de bom nível, que visavam os seus clubes e não interesses pessoais, e muitas vezes estranhos, não pode ser otimista, com uma hipocrisia de fingir que tudo está bem.

Essas analises feitas elogiando o futebol brasileiro são distorcidas e muitas vezes programadas, com uma hipocrisia de fingir que tudo está bem.

O que falta ao nosso futebol é a verdade, é a de reconhecer que o 7x1 não foi por acaso, e sim por uma série de fatos que foram se acumulando por um longo tempo, e os ¨bonzinhos¨ não os detectaram, e depois que a casa foi arrombada ficaram caçando às bruxas, quando essas fazem parte desse sistema hipócrita que foi implantado em nosso futebol.

Precisamos da união de pessoas realistas, para que possam trazer tempos novos para o esporte da chuteira do Brasil, ajudando a limpar o sistema, passando-o a limpo, com uma boa dosagem de água sanitária, com um lava-jato potente, e que poderia servir também para o país que necessita de uma limpeza geral.

Na verdade, somos otimistas e realistas quanto a isso, que cedo ou tarde irá acontecer, quando a sociedade acordar da anestesia geral.

O resto é conversa jogada fora.

Comentários   

0 #2 RE: HIPOCRISIA SOCIALANTONIO CORREIA 14-05-2018 11:47
JJ: O artigo reflete a realidade do Brasil e em especial do seu futebol. O amigo tem razão. Como pode falar sobre o positivo quando na realidade nada acontece para isso. A Ocrim dominou o pais e também esse esporte, e a sociedade continua como você cita, anestesiada.
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0 #1 Pensando que são DeusBeto Castro 14-05-2018 10:17
Um dos problemas mais sérios da humanidade é a quantidade de pecadores que pensa que é Deus. Acontece, que para além do nosso egoísmo e teimosia, existem um mundo lá fora que tem direito à sobrevivência. Defender uma excrescência e uma podridão como a operação Lava-Jato é o mesmo que afirmar que o mundo todo lá fora está errado e somente alguns estão certos. O futebol está morrendo em agonia por este raciocínio primário dos donos da verdade única. O conluio com a rede golpe e a completa destruição dos ativos patrimoniais da Nação e do nosso povo jogado na miséria do Deus Mercado, é uma evidência inquestionável. Quando os três poderes da falsa República fecham os olhos para a Pátria em nome da corrupção e do golpe à Constituição, à União, à República e aderem à roubalheira institucionalizada, 207 milhões de brasileiros abandonados à própria sorte estão em perigo eminente. Quando pessoas cultas e bem criadas acreditam no poder descomunal do dinheiro dos magnatas egocêntricos e nas fraudes e uso da justiça para enterrar pessoas vivas, o país inteiro precisa de uma completa reciclagem. O símbolo do que afirmo foi a recente viagem de um dos ícones de fezes entre os criadores da falência do futebol para os braços de Satan sob os aplausos dos torcedores de dois clubes de um Estado que tem centenas deles mortos e enterrados. A podridão do futebol paraibano por extensão da entidade maior putrefata só confirma minhas assertivas. A ditadura corrupta de cínicos ladrões já se estende por 37 anos (1980-2018) e sem data para a ventosa dos seis polvos gigantes se acabar. O símbolo da desgraça do povo brasileiro é a quadrilha que tomou de assalto o Palácio do Planalto, como um puxadinho das seis gangues que planejaram a doação do país aos estrangeiros e pilantras nacionais. E o pior é que o outro Deus dos pobres acha que só existe ele no mundo após tantos erros estratégicos e omissões de seus apóstolos deficientes visuais. A sorte dos brasileiros é que os bandidos e zumbis putrefatos sempre acabam abduzidos pelas suas bandalheiras ou pela tenebrosa de estrovenga em riste. A nova cúpula do nosso futebol e da Nação não tem alternativa. Ou reciclam os seus conceitos equivocados e paradigmas da apologia ao holocausto social ou irão diretos para os braços de Beliah. Já sabemos como terminam esses julgamentos coletivos dos deuses do entesouramento e desprezo pela humanidade. O Egito tem dado uma ótima amostra dessa temerária e penosa depuração moral. Ladrões execrados em jaulas públicas, militares assassinos no poder e o povo morando nos túmulos dos cemitérios. Depois das sete pragas não sabemos o que virá. Quando uma Nação grandiosa é capturada por nanicos ladrões e serviçais dos povos invasores, a carnificina será maligna. Mais cedo ou mais tarde. Quando ideologia vira religião e servidão ao bezerro de ouro, as massas desorientadas à deriva perdem a noção de que são partes do próprio holocausto. Fico pensando se os milhões de torcedores ludibriados dos grandes clubes de Pernambuco na miséria e na decadência moral aplaudiram a morte do turco maligno conhecido como Bode Rouco dos Pampas, irmão gêmeo do outro turco Vampirão Genocida e do turco fabricante dos patos amarelos e seu alquimista também turco. Não podemos virar colônia da Turquia americana.
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