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Escrito por José Joaquim

Neymar sempre esteve à frente dos seus clubes. Foi criado como um menino mimado, como fosse um astro pop. Apareceu muito mais nas mídias de celebridades, do que nas esportivas, desde que há muito tempo deixou de jogar futebol.

Duas Copas do Mundo pela metade, e sem nenhuma contribuição à seleção do Circo, mas continuou sendo o preferido das celebridades. Nessa temporada ainda não entrou em campo, e para atender as empresas que vendem os jogos da seleção circense foi convocado por Tite, o que representa sem duvida que esse não manda em nada, segue às ordens dos donos do poder.

As mídias sempre o endeusaram transformando-o em um craque, e escondendo o outro lado de sua vida, que aos poucos foi aparecendo. Esse tem um esquema de redes sociais, que o colocam em todos os lugares, menos nos gramados. Hajam jabás.

O caso com Bruna Marquezine passou dos limites, e nós sempre perguntávamos, se ele fosse um jogador do Íbis a artista estaria com tanto "amor"? Algo fácil de responder. Os privilégios na seleção levavam os seus "parças" e o papai Neymar para dentro dos hotéis e dos vestiários da seleção circense. Era o dono do poder.

Negociou com o Barcelona sem o Santos ter conhecimento, e por conta disso recebeu adiantado e jogou no Mundial de Clubes contra o time catalão. Algo inacreditável. Numa janela de transferências, deixou o time espanhol e foi atrás dos euros do PSG e do Catar.

Nesse novo clube só ganhou o Campeonato Nacional, e a Liga dos Campeões passou ao largo. As contusões aumentaram e o custo benefício de sua transferência foi negativo.

Nessa nova janela europeia, mais uma vez Neymar se preparou para uma transferência, e foi aí que a vaca foi para o brejo, por ter à sua frente Nasser Al-Khelaifi, presidente do clube francês, que não o negociou por birra. Ficou cozinhando o galo do Barcelona, quando todos sabiam que nada iria acontecer e o atleta iria ficar no PSG.

O cartola disse que tinha um sonho, que era fazer o Neymar ficar correndo em volta do gramado até 2022. Ele está revoltado com o atleta, porque o PSG fez tudo por ele, aceitando um salário de R$ 419 milhões por temporada, bancando as suas mordomias, revela. "E em troca Neymar forçou a barra para sair do clube".

Um fato interessante que passou despercebido aconteceu no meio do processo de transferência, o da desistência do Real Madrid por conta da sua instabilidade médica.

Finalmente apareceu alguém para coloca-lo no seu devido lugar, e esse veio do Catar.

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