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Escrito por José Joaquim

O torcedor brasileiro em boa parte não analisa o futebol, é um apaixonado e que recebe informações que não representam a realidade vigente.

Os programas esportivos, em especial os da televisão, na maioria são compostos por ex-jogadores, que se esbaldam para vender um peixe, aos que os assistem, debruçados com o Ipod em suas pesquisas com muitas estatísticas para rechear as análises. 

Houve uma queda no padrão da nossa crônica esportiva, desde que essa não busca mais as fontes, e sim vai busca-las nas mídias eletrônicas, que muitas vezes não refletem a realidade.

Um dos fatos mais interessantes é quando se discute as estratégias dos jogos, sendo o endeusamento dos técnicos tão latente que esquecem os protagonistas do espetáculo, que são os jogadores. Existe uma inversão de valores, pois dificilmente os comandantes perdem em campo e sim os seus comandados.

Quando o time ganha, certamente o grande vencedor segundo os analistas, será o técnico. É uma via de uma única mão.

Numa entrevista coletiva, quando o seu clube não consegue marcar, o treinador diz que o ataque não fez gols porque o adversário tinha oito jogadores atrás da linha do gol. O entrevistador esquece de perguntar sobre o que esse estava fazendo no banco de reservas, pois vendo o posicionamento do adversário deveria ter modificado o seu sistema e furar o bloqueio.

Na realidade hoje quem entrevista pede desculpas ao entrevistado, antes de perguntar.

Vivemos na era do defensivismo, com o placar de 1x0 sendo considerado como goleada, e os treinadores não conseguem novas formulas para que possam penetrar na linha de gol, e como no xadrez dá o xeque-mate.

O inusitado é que os clubes jogam de maneira idênticas, fechados, com excesso de volantes, um desses tem que ser um gladiador, sempre na espera do erro dos adversários. Caso não aconteça o placar fica em branco, e o jogo torna-se chato e inconveniente.

Os treinadores são superestimados em nosso país, mas na hora do aperto não sabem formatar novas táticas, para quebrar as retrancas adversárias, já que também praticam esse método de jogo.

O futebol é um jogo de xadrez, e precisa de treinadores com a paciência de derrubar as torres, os bispos, os reis e as rainhas que estão na sua frente e assim conseguir virar o jogo.

Como isso não acontece, vamos continuar ouvindo as mesmices e, sobretudo, o enaltecimento de alguém que na verdade não merece.

Vivemos na era do mi,mi,mi.

Comentários   

0 #1 Jogo de XadrezBeto Castro 24-02-2017 11:31
Entre as últimas frases, a maior das verdades do escriba sonhador. O futebol é um jogo de xadrez. Mas, os professores dos burros não são os culpados, mas os reitores da Universidade da Corrupção, dos Pixulecos e do crime organizado. Todas as provas contra os meliantes já foram apresentadas pela Juíza Americana e a Polícia Especializada de Tio Sam. Mas, a Cambada da Bola, os Comebolas, a turcada, os centuriões lagartixas, os gigolôs do tráfico, os camelos alienígenas do Camelódromo Monopolista, os bostejadores da jogatina sem futuro das mesas quadradas, a sovaqueira institucionalizada dos currais de cabrestos e os carnavalescos da privatização da vida continuam dando as cartas nos cassinos da Brasíria Teimosa. Os engessadores da Nação já demitiram todos os mecânicos de aviões do forró e agora as aeronaves das Lâmias sem gasolina se recusam a voar no final das pistas ou já no ar. Ontem, quase 200 coxinhas da incúria não morreram ASSADOS por milagre. Quando se golpeia a democracia para proteger ladrões enrustidos, este é um risco que se corre. Eleições direta já e uma Assembleia Nacional Constituinte para frear a privatização total dos insumos da vida (Água, Energia, Telecomunicações, Estradas e a Polícia) e o loteamento do nosso território pelos agiotas digitais. Chega de Negociatas com a alma do povo brasileiro pelos Califas da Guerra Civil. Esses terroristas da boca torta precisam urgente ler o Manual Básico da Escola Superior de Guerra - ESG. O destino de todos os traidores da Pátria está traçado neste código de patriotismo. Nazistas, Integralistas, Comunistas e latifundiários genocidas de índios e pobres que adquiram sebo de carneiro com a máxima brevidade para amaciar os seus toutiços na guilhotina. Depois, não digam que foi por falta de aviso. Os serradores, serraglios e serrilheiros tem o controle da empáfia, mas não tem o controle das moto-serras. Os Patos Amarelos esconderam e levaram todo o dinheiro do Brasil para aparelhar o golpe e agora correm para o internar às pressas sob os cadáveres das caveiras e esqueletos com os grilos cantando dentro. A cantoria dos grilos em acasalamento será insuportável para os eunucos do Califado. Cri! Cri! Cri! Cri! Criminosos caiam fora! Vocês já foram longe demais. Por favor, não vendam as orelhas de vossas mães para a fabricação de cinzeiros em série.
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