* O futebol de Pernambuco emitiu um sinal de SOS, solicitando socorro para o seu navio que está com o casco furado, e naufragando. O público de 3.651 pagantes no jogo Náutico e Santa Cruz, aprofundou mais os rombos nos cascos da embarcação que leva como passageiros os clubes do estado.
Pesquisamos sobre esse ex-clássico desde 1971, e não encontramos um público como esse, que demonstra que está existindo algo de estranho em nosso futebol.
O que mais preocupa é a maneira como o fato é tratado, com a aparência de uma anestesia geral em todos os segmentos.
A população de nossa área metropolitana cresceu e os torcedores foram reduzidos. Na realidade falta um projeto de refundação do futebol de nosso estado.
O estadual agonizando, e está levando consigo a Copa do Nordeste, que foi inchada para atender interesses da televisão, e cujos resultados estão bem claros.
Essa competição não pode e não deve ter mais do que 16 participantes. divididos em quatro grupos, com 12 datas. Esse era o projeto inicial, e foi um sucesso. Meteram a colher e estragaram o bolo.
Por outro lado com a continuidade do estadual, na verdade o calendário não permite a presença de doze clubes, a não ser que a formatação atual continue, com o massacre do futebol interiorano, com a queda cada vez maior de público.
Na realidade, com apenas 13 datas poderá ser feita uma competição com a garantia de jogos entre si de todos os participantes, mas para que isso possa acontecer, deverá haver a redução para 10 agremiações.
Outro ponto importante é que a Copa do Nordeste e o Estadual não podem acontecer de forma paralela, ocasionando um desgaste na repetição de jogos dos clubes locais entre si, banalizando-os.
Não temos duvida de que tudo pode ser corrigido, mas para isso torna-se necessário cabeças que pensem e forma coletiva e não individual.
O SOS tem que ser ouvido, e atendido pelos cartolas.
NOTA 2- A PRÉ-TEMPORADA DO SPORT
* O Sport como os demais clubes brasileiros não teve uma pré-temporada como manda o figurino, e isso influenciou na formação da equipe.
O clube com o Estadual e a Copa do Nordeste, está treinando para o Brasileiro que começa em maio, e complementando a fase inicial que ficou pela metade.
Os adversários fracos servem para estudos e análises, e a sequência que se aproxima é sem dúvida promissora para tal trabalho, inclusive os resultados já estão sendo sentidos com um time mais equilibrado.
Jogou contra o Boa Vista de Saquarema-RJ, pela Copa do Brasil, e venceu por 3x0. A seguir recebeu em casa outro time fraco, Juazeirense-BA, com mais uma goleada, com 5x0.
Pela ordem mais três times para terminar a sua pré-temporada, o Boa Vista no jogo de volta, o Belo Jardim pelo estadual, e o Sampaio Corrêa, em São Luiz, pela Copa do Nordeste. Chegará assim ao clássico contra o Santa Cruz, devidamente calibrado.
Uma compensação para o malfadado Calendário do Futebol Nacional, ajudado também pela diferença técnica em relação aos seus adversários.
Uma pré-temporada de luxo, jogando contra times profissionais, se preparando para uma competição maior.
São coisas do futebol brasileiro.
NOTA 3- REQUENTAR UM TREINADOR É UM PECADO
* O futebol cearense está pior do que o de Pernambuco, e isso também está refletindo nas arquibancadas, com os jogos sendo realizados com pouco público, tanto no estadual, como na Copa do Nordeste.
No último domingo assistimos uma parte do encontro entre Fortaleza e Altos-PI, pela Copa Regional, com o estádio com poucos torcedores, que é estranho para um clube que sempre teve uma boa demanda.
O time piauiense é limitado, e mesmo assim o tricolor do Pici não obteve a vitória, empatando em 1x1, e selando praticamente a sua saída da competição, desde que irá depender de um milagre na última rodada.
Se chamarem o árbitro alemão, o impossível poderá acontecer.
O que mais nos chamou atenção foram as vaias uníssonas dirigidas ao time, e em particular ao treinador Marquinhos, que até agora não correspondeu com resultados após a sua volta ao comando do time.
Na verdade o retorno do treinador foi um equívoco, desde que esse tinha deixado o Fortaleza às vésperas de um mata-mata da Série C, por um clube da Primeira Divisão, o Figueirense, que terminou sendo rebaixado, enquanto o tricolor foi eliminado da competição.
O estado do Ceará já teve um bom futebol, mas hoje vive do passado, sem bons gestores, e sem um único clube na divisão maior do futebol.
É lamentável.
NOTA 4- O APITO AMIGO NO FINAL DE SEMANA
* Obvio que pelo menos em um jogo nas dezenas que foram realizados no final da semana teríamos um apito amigo. Isso aconteceu na cidade de Caxias no encontro entre o Internacional e o Juventude, clube local.
A derrota do Colorado foi definida num erro do árbitro Diego Real que foi o nosso apito amigo da rodada. O pênalti só existiu na visão do apitador, quando trocou uma bola no peito, por uma no braço. Foi grotesco.
A diretoria do Inter deitou falação, acusando a Federação de tentar impedir a conquista do seu hepta e que o campeonato estava sob suspeita. As mesmas conversas de nossos cartolas.
Na realidade o Juventude merecia a vitória, não dessa forma, mas pelo que apresentou durante o jogo.
Com relação ao árbitro, esse já vinha apitando mal no decorrer da partida, e não teve má intenção, foi ruindade mesmo.
O interessante é que em 2015 Diego Real marcou dois pênaltis polêmicos que favoreceu o Colorado em seu jogo pelo estadual contra o Cruzeiro. O time perdia por 2x0, e como o jogo era eliminatório, o placar ameaçava a sua campanha. O primeiro foi perdido, o segundo convertido.
No final o Inter fez o seu gol de empate e ganhou a partida nos pênaltis.
Isso caracteriza que não houve má fé, desde que tinha errado à favor em um jogo, e contra em outro.
O árbitro foi suspenso e não apitará mais na competição. Uma reprise do que acontece em todo o país.
NOTA 5- PULANDO DO BARCO DO BOA
* A pressão da sociedade brasileira, em especial a mineira está fazendo efeito com relação a contratação do condenado pela Justiça, o ex-goleiro Bruno, pelo BOA de Varginha-MG. Por conta disso, os patrocinadores estão abandonando o clube.
Os primeiros a pularem do barco furado foi a Nutrends (suplementos alimentares), que era o segundo maior patrocínio, seguida pela Cardiocente (clínica de exames cardiológicos), e pela Magsul (clinica de ressonância magnética).
Na tarde de ontem, foi a vez do seu maior patrocinador, o Grupo Góis & Silva, que em nota publicada comunicou o seu afastamento do clube.
A diretoria do BOA insiste na contratação, afirmando que está tomando uma atitude social para a recuperação do jogador.
Recuperação para quem não cumpriu a pena imposta pela justiça?
Trata-se de algo que merece o repudio da sociedade brasileira, que deve continuar com a cobrança, agora dirigidas a Kanxa fornecedora de material esportivo, que com certeza irá repensar a sua participação para que o seu material não seja usado pelo assassino de Elisa Samudio.
Por outro lado a Prefeitura local, que paga uma verba mensal de R$ 32 mil, o fornecimento de hospedagem dos atletas, alimentação, transporte, a concessão do estádio com todas as despesas pagas, deveria romper com o BOA, para não acobertar uma transação nefasta como essa.
Será uma vergonha para a edilidade a continuação dessa parceria. Varginha não merece isso.
Como idealizador e um dos criadores da Copa do Nordeste, sou da opinião que esta competição deveria ter apenas um único clube - O Sport que dificultou a sua criação e há 30 anos conspira contra os clubes da região associado às doze tribos. Assim, não precisaria de datas e calendário e a taça seria entregue ao leão no início da invasão do primeiro semestre pelos camelos, todos os anos. Nunca entendi porque os retirantes da seca precisam jogar futebol. Todos os refugiados poderiam torcer para o Urubu e o Gavião no nível nacional como planejam os teóricos da falcoaria e para o rei dos animais da caatinga. Não sei porque caatinga com cobras, timbus, patativas, carcarás e outros bichos famintos atrapalhando o bicho importado da África. Por falar em engessamento, as quantas andam a tua fábrica de gesso? Fiquei sabendo que o Murdoch e as corporações das Bundas Ligas estão interessados em a comprar?
Prezado Beto: O amigo está sendo injusto com o Sport. Na época da formatação da Copa do Nordeste estávamos como Vice-Presidente do clube e participamos da reunião da formatação dando o apoio a iniciativa. O clube na realidade não tem culpa de ter se estruturado com um projeto na década de 90, que por coincidência também participamos.
Se estruturado com dinheiro da entrada no famigerado C13, alguem sabe dizer por que PE só colocou o Sport no C13 e o NE,excetuando-se a Bahia, e os outros outrora Grandes do Estado ficaram de fora desequilibrando por completo as forças do Futebol Local e Regional? aliás , salvo engano, quem primeiro entrou foi o Santa Cruz depois o retiraram e colocaram o Sport e estranhamente a Bahia colocou seus 02 maiores, por que PE não fez o mesmo naquele momento?Quando os Clubes locais se bancavam com suas bilheterias e sócios não existia esta disparidade financeira criada artificialmente, eram todos do mesmo tamanho e havia equilíbrio nas disputas.E ainda querem estádios lotados... enquanto o Futebol for "organizado"desta forma abjeta e desonesta,ficarão sendo "prestigiados" apenas pelas maravilhosas torcidas organizadas pois são do mesmo padrão e nível, se merecem.
Meu Caro J, O mundo é dos mais espertos, mas esta esperteza tem limites. Tão errado quanto beneficiar exclusivamente um grupo de clubes ditos poderosos é deteriorar uma Copa que se tornou o sustentáculo dos clubes regionais no primeiro semestre. Expulsar âncoras campeões do Nordeste como Vitória, América, Campinense e Ceará, etc para manter regras equivocadas com a base nos certames estaduais, exclusivamente, são erros tão crassos, quanto uma confraria somente de grandes unidos numa Liga Esdrúxula. Perdemos uma bilheteria fabulosa do Ceará para a Primeira Liga colocando em risco a unidade regional entre clubes e federações, que já é um milagre. Por isto propomos um sistema misto que contemple a expansão do mercado nordestino, com clubes âncoras do ranqueamento dinâmico (21) e um clube paritário de cada um dos sete certames estaduais para os valorizar. O besteirol de Bahia e Pernambuco terem três clubes pelo poder político em detrimento do Ceará e dos demais é outra falácia, assim como, aparelhar a tabela para facilitar a vida dos grandes em confrontos medíocres. Todos desejam participar da Copa do Nordeste para incrementar os seus ganhos e ter um primeiro semestre pleno. O crescimento natural das cidades do interior fez surgir clubes fortes como Salgueiro, ASA, Icasa, Potiguar, Globo, Itabaiana, etc. Mas, não se pode deixar os grandes clubes âncoras que são os sustentáculos da Copa, sob pena de a destruir. E virão outros pela lei do crescimento do PIB. Então, as Federações e os próprios clubes devem exigir o descongelamento da quantidade após mais de 20 anos do certame. Quando aumentaram o fizeram equivocada e politicamente convidando clubes da região futebolística do norte. Tanto faz quatro chaves de quatro, cinco como atualmente ou oito como proponho. As disputas são paralelas e não implicam em maior número de datas. A inclusão compulsória dos clubes ranqueados garantem o sucesso de público e audiência da Rede de TV que financia o torneio, além da expansão de um mercado de produtos em desenvolvimento acelerado. Como esta expansão é natural, também, que os valores alocados pela TV também cresçam pari-passu com o crescimento do mercado e das publicidades. Quatro vagas adicionais para arredondar o número para 32, complementa o poder técnico dos estados contemplados que geralmente são os mais fortes, dando chances, entretanto, a todos pela competência. Fui o primeiro a estudar com profundidade o futebol regional lá pelos anos noventa e propor vários certames regionais como forma de escalonar para cima o poder mercadológico e utilizar as ferramentas televisivas para carrear recursos em abundância para os clubes do Nordeste e para as demais regiões. Se insistirem nos erros estereotipados e preconceituosos acabarão por minar e destruir este grande torneio. Todos os clubes do Nordeste não podem ficar a mercê da ganância do Bahia, Vitória e Sport que tem a boca torta do cachimbo das Doze Tribos. O sistema misto, não apenas, fortalece mais clubes e federações, como enriquece a competição e se mantém como modelo vencedor de sucesso para as demais regiões. As federações e clubes do Nordeste são vanguarda neste aspecto e como tal devem avançar, sob pena de destruir todo os esforços das gerações de dirigentes federativos, dos clubes e dos jornalistas de vanguarda. Com a inclusão de todos os clássicos estaduais a engrossar as arrecadações numa tabela dirigida, poderemos ser também os melhores em média de público no Brasil. Clubes, jornalistas, torcedores e assessores técnicos tem que pressionar as Federações e a CBF para garantir o sucesso cada vez maior da Copa do Nordeste, com uma série B incluindo os clubes médios e pequenos em substituição ao atual modelo deteriorado dos certames estaduais. Um verdadeiro país sul-americano com sete províncias, quase 1 milhão de Km², 50 milhões de habitantes e um PIB se aproximando de R$ 1 trilhão, superior a quase todos os países do continente não merece ficar de fora de uma Copa Continental.
Como idealizador e um dos criadores da Copa do Nordeste, sou da opinião que esta competição deveria ter apenas um único clube - O Sport que dificultou a sua criação e há 30 anos conspira contra os clubes da região associado às doze tribos. Assim, não precisaria de datas e calendário e a taça seria entregue ao leão no início da invasão do primeiro semestre pelos camelos, todos os anos. Nunca entendi porque os retirantes da seca precisam jogar futebol. Todos os refugiados poderiam torcer para o Urubu e o Gavião no nível nacional como planejam os teóricos da falcoaria e para o rei dos animais da caatinga. Não sei porque caatinga com cobras, timbus, patativas, carcarás e outros bichos famintos atrapalhando o bicho importado da África. Por falar em engessamento, as quantas andam a tua fábrica de gesso? Fiquei sabendo que o Murdoch e as corporações das Bundas Ligas estão interessados em a comprar?
Prezado Beto: O amigo está sendo injusto com o Sport. Na época da formatação da Copa do Nordeste estávamos como Vice-Presidente do clube e participamos da reunião da formatação dando o apoio a iniciativa. O clube na realidade não tem culpa de ter se estruturado com um projeto na década de 90, que por coincidência também participamos.
Se estruturado com dinheiro da entrada no famigerado C13, alguem sabe dizer por que PE só colocou o Sport no C13 e o NE,excetuando-se a Bahia, e os outros outrora Grandes do Estado ficaram de fora desequilibrando por completo as forças do Futebol Local e Regional? aliás , salvo engano, quem primeiro entrou foi o Santa Cruz depois o retiraram e colocaram o Sport e estranhamente a Bahia colocou seus 02 maiores, por que PE não fez o mesmo naquele momento?Quando os Clubes locais se bancavam com suas bilheterias e sócios não existia esta disparidade financeira criada artificialmente, eram todos do mesmo tamanho e havia equilíbrio nas disputas.E ainda querem estádios lotados... enquanto o Futebol for "organizado"desta forma abjeta e desonesta,ficarão sendo "prestigiados" apenas pelas maravilhosas torcidas organizadas pois são do mesmo padrão e nível, se merecem.
JJ: ASSISTI CONSTRANGIDO A APRESENTAÇÃO DE BRUNO. ALGO SEM PÉ NEM CABEÇA. SE OS DIRETORES DO BOA APOSTARAM NO MARKETING, LEVARAM O UM TIRO NO PÉ. CONCORDO COM O QUE ESCREVEU GUILARDO EM SEU COMENTÁRIO. ISSO TUDO É A CARA DESSE PAÍS.
0#6Só se lembra que foi ferroado —
Beto Castro14-03-2017 15:03
Será que o grande amigo não se lembra quando o Coronel Guimarães me expulsou da FPF-PE quando fui convidado pelo saudoso CAO para discutir a Copa do Nordeste após a expor no debate da Rádio Clube? Pergunte ao Ralph e ao Roberto Queiroz que eles se lembram. A minha expulsão foi autorizada na reunião de 5 de janeiro de 1993 a pedido dos centuriões lagartixas da Paraíba e Rio Grande do Norte com apoio dos demais. Também fui quase expulso no aniversário do Sport na mesma época pelo mesmo coronel porta-voz do leão. Você também tem a foto da reunião decisiva na Radio Clube onde o Presidente do Sport não compareceu por ser contra. Evidente, todos aderiram depois que o grande comandante organizou a Copa experimental de Alagoas com apoio de Bastinho. A história é implacável com a contra corrente dos cabos de guerra. O futuro da Copa do Nordeste é com 32 clubes para que as Federações cresçam e se desenvolvam com os seus filiados. 21 clubes ranqueados - Vitória-20, Bahia-21, Joazeirense-94 pela Bahia, Sport-17, Santa Cruz-26 e Náutico-29 por Pernambuco, Botafogo-46, Treze-69 e Campinense-71 pela Paraíba, Abc-31, América-34 e Globo-77 pelo Rio Grande do Norte, Ceará-23, Fortaleza-4- e Icasa-54 pelo Ceará, CRB-37, ASA-43 e CSA-90 por Alagoas e Confiança-56, Sergipe-114 e Itabaiana-117. Nestes 21 clubes estariam contemplados todos os clubes âncoras dos sete Estados do Nordeste Oriental sem qualquer chance de exclusão. Que todos lutem para entrar neste ranqueamento científico. A estes seriam acrescentados 7 clubes paritários melhores classificados após os âncoras com base na final dos certames estaduais, com chances para o Flu de Feira, Vitória da Conquista, Salgueiro, Central, Auto Esporte-PB, Souza, Potiguar, Guarany de Sobral, Muricy, Coruripe, etc. As demais quatro vagas seriam preenchidas com o campeão e vice da Copa do Nordeste do ano anterior e com o campeão e vice da Série B do Nordestão. Quatros Estados poderiam ser aquinhoados com um quinta vaga no campo de jogo e sem politicagem. R$ 500 mil para cada clube no início do ano totalizando R$ 16 milhões, R$ 1 milhão para os 16 classificados (dois de cada uma das 8 chaves) totalizando mais R$ 16 milhões, R$ 1,5 milhões para os 8 quartos-finalistas com mais R$ 12 milhões e mais R$ 6 milhões para distribuir com os quatro semifinalistas. Total: R$ 50 milhões. As redes de TV que ofereçam o mínimo que este grande torneio vale com um mercado potencial de 50 milhões de habitantes, superior à Argentina, Chile, Colômbia e etc. Os jogos seriam aos domingos em oito chaves de quatro sem mexer no calendário e a série B às quartas com os demais clubes estaduais disputando chaves estaduais de seis clubes para a conquistas das duas vagas finais e acesso no ano seguinte. Os clubes do Maranhão e Piauí comporiam a Copa do Meio Norte com o Pará e o Amapá no mesmo sistema, dando oportunidades a 4 clubes de cada Estado num total de 16 e mais quatro no mesmo esquema da Copa do Nordeste. Esta Copa do Meio Norte vale por baixo R$ 20 milhões num crescente. Este modelo seria logo exportado para a Copa Sul, São Paulo, Leste, Centro-Oeste e Amazônia Ocidental. Os campeões e vices teriam vagas nas Copas Libertadores e Sul-Americana do Brasil ao estilo da antiga Copa dos Campeões. Fora disto é suicídio premeditado. Não adianta ficar contra o progresso brasileiro das almas sebosas. Todos os recursos do futebol brasileiro deveriam ser distribuídos com base no ranqueamento das Federações Estaduais e repassados aos seus filiados ranqueados com 10% para a entidades custearam os certames, arbitragens, funcionários, etc. Na pior das hipóteses seria criada a Brascopa - Copa das Seleções Estaduais Nativas ao estilo Eurocopa com todos os direitos de transmissão distribuídos com base no ranqueamento federativo. As Federações deveriam patentear todas as suas competições no Ministério dos Esportes, Cartórios Registrais e no INPI e exigir todos os recursos circulantes para distribuição justa e equilibrada entre todos os seus filiados com base em seus ranqueamentos. O resto fuleragem de incompetentes.
Como idealizador e um dos criadores da Copa do Nordeste, sou da opinião que esta competição deveria ter apenas um único clube - O Sport que dificultou a sua criação e há 30 anos conspira contra os clubes da região associado às doze tribos. Assim, não precisaria de datas e calendário e a taça seria entregue ao leão no início da invasão do primeiro semestre pelos camelos, todos os anos. Nunca entendi porque os retirantes da seca precisam jogar futebol. Todos os refugiados poderiam torcer para o Urubu e o Gavião no nível nacional como planejam os teóricos da falcoaria e para o rei dos animais da caatinga. Não sei porque caatinga com cobras, timbus, patativas, carcarás e outros bichos famintos atrapalhando o bicho importado da África. Por falar em engessamento, as quantas andam a tua fábrica de gesso? Fiquei sabendo que o Murdoch e as corporações das Bundas Ligas estão interessados em a comprar?
Prezado Beto: O amigo está sendo injusto com o Sport. Na época da formatação da Copa do Nordeste estávamos como Vice-Presidente do clube e participamos da reunião da formatação dando o apoio a iniciativa. O clube na realidade não tem culpa de ter se estruturado com um projeto na década de 90, que por coincidência também participamos.
Sobre o BOA - Caro JJ, o posicionamento desse Clube reflete exatamente a situação do País. Bruno é um assassino covarde que sequer cumpriu toda a pena. Mas, transgressor pior é o Ministro que o soltou, demonstrando um total desrespeito à sociedade brasileira. Um país onde sua maior Corte é composta, em parte, de verdadeiros advogados de partidos políticos, mostra o grau de contaminação moral que nos acomete. É lamentável, mas temos que conviver com essa espécie de pessoas, fazendo de conta que vivemos num estado moderno. Habitamos sim, um país de quinto mundo onde a barbárie tomou conta. Preciso que me expliquem, aqueles que puderem, o que leva uma diretoria de um clube a contratar, indo de encontro à toda a sociedade, um condenado que praticou um dos mais hediondos crimes contra a pessoa, ou melhor, o mais hediondo. Talião treme no túmulo ao saber, que no seu entendimento pessoas como esse Bruno, rebotalho humano, deveria sim, pagar com a própria vida. E esse diretor do Boa Esporte, deveria ter sua mulher e filhos mortos por esse verme que joga futebol
Prezado Guilardo: A sua revolta é a mesma da sociedade do bem do país. O mais estranho é a posição da Prefeitura que gasta com o clube e não sabe o que fazer. Aliás esse Boa não tem raízes em Varginha e sim em Ituitaba, quando começou com o nome da cidade, e os seus donos mudaram para BOA por conta do patrocínio municipal.
0#3Copa do Nordeste de um clube só —
Beto Castro14-03-2017 13:41
Como idealizador e um dos criadores da Copa do Nordeste, sou da opinião que esta competição deveria ter apenas um único clube - O Sport que dificultou a sua criação e há 30 anos conspira contra os clubes da região associado às doze tribos. Assim, não precisaria de datas e calendário e a taça seria entregue ao leão no início da invasão do primeiro semestre pelos camelos, todos os anos. Nunca entendi porque os retirantes da seca precisam jogar futebol. Todos os refugiados poderiam torcer para o Urubu e o Gavião no nível nacional como planejam os teóricos da falcoaria e para o rei dos animais da caatinga. Não sei porque caatinga com cobras, timbus, patativas, carcarás e outros bichos famintos atrapalhando o bicho importado da África. Por falar em engessamento, as quantas andam a tua fábrica de gesso? Fiquei sabendo que o Murdoch e as corporações das Bundas Ligas estão interessados em a comprar?
Sobre o BOA - Caro JJ, o posicionamento desse Clube reflete exatamente a situação do País. Bruno é um assassino covarde que sequer cumpriu toda a pena. Mas, transgressor pior é o Ministro que o soltou, demonstrando um total desrespeito à sociedade brasileira. Um país onde sua maior Corte é composta, em parte, de verdadeiros advogados de partidos políticos, mostra o grau de contaminação moral que nos acomete. É lamentável, mas temos que conviver com essa espécie de pessoas, fazendo de conta que vivemos num estado moderno. Habitamos sim, um país de quinto mundo onde a barbárie tomou conta. Preciso que me expliquem, aqueles que puderem, o que leva uma diretoria de um clube a contratar, indo de encontro à toda a sociedade, um condenado que praticou um dos mais hediondos crimes contra a pessoa, ou melhor, o mais hediondo. Talião treme no túmulo ao saber, que no seu entendimento pessoas como esse Bruno, rebotalho humano, deveria sim, pagar com a própria vida. E esse diretor do Boa Esporte, deveria ter sua mulher e filhos mortos por esse verme que joga futebol
0#1RE: NOTAS AVULSAS —
ANTONIO CORREIA14-03-2017 11:09
JJ: SOBRE A NOTA 5 A PREFEITURA LOCAL ESTÁ ESTUDANDO O AFASTAMENTO DO BOA. NÃO ACREDITO DESDE QUE A NOTA QUE FOI PUBLICADA É AMBÍGUA. ACREDITAR EM POLITICO É COMO ACREDITAR QUE PAPAI NOEL EXISTE,
Comentários
Meu Caro J,
O mundo é dos mais espertos, mas esta esperteza tem limites. Tão errado quanto beneficiar exclusivamente um grupo de clubes ditos poderosos é deteriorar uma Copa que se tornou o sustentáculo dos clubes regionais no primeiro semestre. Expulsar âncoras campeões do Nordeste como Vitória, América, Campinense e Ceará, etc para manter regras equivocadas com a base nos certames estaduais, exclusivamente, são erros tão crassos, quanto uma confraria somente de grandes unidos numa Liga Esdrúxula. Perdemos uma bilheteria fabulosa do Ceará para a Primeira Liga colocando em risco a unidade regional entre clubes e federações, que já é um milagre. Por isto propomos um sistema misto que contemple a expansão do mercado nordestino, com clubes âncoras do ranqueamento dinâmico (21) e um clube paritário de cada um dos sete certames estaduais para os valorizar. O besteirol de Bahia e Pernambuco terem três clubes pelo poder político em detrimento do Ceará e dos demais é outra falácia, assim como, aparelhar a tabela para facilitar a vida dos grandes em confrontos medíocres. Todos desejam participar da Copa do Nordeste para incrementar os seus ganhos e ter um primeiro semestre pleno. O crescimento natural das cidades do interior fez surgir clubes fortes como Salgueiro, ASA, Icasa, Potiguar, Globo, Itabaiana, etc. Mas, não se pode deixar os grandes clubes âncoras que são os sustentáculos da Copa, sob pena de a destruir. E virão outros pela lei do crescimento do PIB. Então, as Federações e os próprios clubes devem exigir o descongelamento da quantidade após mais de 20 anos do certame. Quando aumentaram o fizeram equivocada e politicamente convidando clubes da região futebolística do norte. Tanto faz quatro chaves de quatro, cinco como atualmente ou oito como proponho. As disputas são paralelas e não implicam em maior número de datas. A inclusão compulsória dos clubes ranqueados garantem o sucesso de público e audiência da Rede de TV que financia o torneio, além da expansão de um mercado de produtos em desenvolvimento acelerado. Como esta expansão é natural, também, que os valores alocados pela TV também cresçam pari-passu com o crescimento do mercado e das publicidades. Quatro vagas adicionais para arredondar o número para 32, complementa o poder técnico dos estados contemplados que geralmente são os mais fortes, dando chances, entretanto, a todos pela competência. Fui o primeiro a estudar com profundidade o futebol regional lá pelos anos noventa e propor vários certames regionais como forma de escalonar para cima o poder mercadológico e utilizar as ferramentas televisivas para carrear recursos em abundância para os clubes do Nordeste e para as demais regiões. Se insistirem nos erros estereotipados e preconceituosos acabarão por minar e destruir este grande torneio. Todos os clubes do Nordeste não podem ficar a mercê da ganância do Bahia, Vitória e Sport que tem a boca torta do cachimbo das Doze Tribos. O sistema misto, não apenas, fortalece mais clubes e federações, como enriquece a competição e se mantém como modelo vencedor de sucesso para as demais regiões. As federações e clubes do Nordeste são vanguarda neste aspecto e como tal devem avançar, sob pena de destruir todo os esforços das gerações de dirigentes federativos, dos clubes e dos jornalistas de vanguarda. Com a inclusão de todos os clássicos estaduais a engrossar as arrecadações numa tabela dirigida, poderemos ser também os melhores em média de público no Brasil. Clubes, jornalistas, torcedores e assessores técnicos tem que pressionar as Federações e a CBF para garantir o sucesso cada vez maior da Copa do Nordeste, com uma série B incluindo os clubes médios e pequenos em substituição ao atual modelo deteriorado dos certames estaduais. Um verdadeiro país sul-americano com sete províncias, quase 1 milhão de Km², 50 milhões de habitantes e um PIB se aproximando de R$ 1 trilhão, superior a quase todos os países do continente não merece ficar de fora de uma Copa Continental.
Se estruturado com dinheiro da entrada no famigerado C13, alguem sabe dizer por que PE só colocou o Sport no C13 e o NE,excetuando-se a Bahia, e os outros outrora Grandes do Estado ficaram de fora desequilibrando por completo as forças do Futebol Local e Regional? aliás , salvo engano, quem primeiro entrou foi o Santa Cruz depois o retiraram e colocaram o Sport e estranhamente a Bahia colocou seus 02 maiores, por que PE não fez o mesmo naquele momento?Quando os Clubes locais se bancavam com suas bilheterias e sócios não existia esta disparidade financeira criada artificialmente, eram todos do mesmo tamanho e havia equilíbrio nas disputas.E ainda querem estádios lotados... enquanto o Futebol for "organizado"desta forma abjeta e desonesta,ficarão sendo "prestigiados" apenas pelas maravilhosas torcidas organizadas pois são do mesmo padrão e nível, se merecem.
Prezado Beto:
O amigo está sendo injusto com o Sport. Na época da formatação da Copa do Nordeste estávamos como Vice-Presidente do clube e participamos da reunião da formatação dando o apoio a iniciativa. O clube na realidade não tem culpa de ter se estruturado com um projeto na década de 90, que por coincidência também participamos.
Prezado Guilardo:
A sua revolta é a mesma da sociedade do bem do país. O mais estranho é a posição da Prefeitura que gasta com o clube e não sabe o que fazer. Aliás esse Boa não tem raízes em Varginha e sim em Ituitaba, quando começou com o nome da cidade, e os seus donos mudaram para BOA por conta do patrocínio municipal.
Assine o RSS dos comentários