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Escrito por José Joaquim

Os números são importantes para o planejamento do futebol.

As estatísticas nos dão o roteiro do que poderá acontecer no futuro, e essas não falham. Tem um selo de garantia.

Hoje a lógica nos resultados desse esporte representa um bom percentual, desde que as diferenças entre os clubes são bem reais, e no final com poucas exceções só ganha o melhor. O Íbis nunca foi campeão.

Um clube da Série B para conseguir o acesso com tranquilidade deverá somar entre 64 e 65 pontos nas 38 rodadas, considerando-se a pontuação do segundo ao quarto colocado na tabela de classificação, desde que o time campeão historicamente fica acima dessa.

No período estudado um pequeno número de clubes ficou abaixo dessa meta, e que não pode servir como parâmetro.

Em 2006, o América-RN galgou a Série A com 61 pontos. O Vitória em 2007 ficou totalmente longe da pontuação estimada, e subiu de divisão com 59, assim como o Sport em 2011, com 61 e Figueirense em 2013, com 60, ou seja apenas quatro acessos em um total de 33, que é muito pouco, e representam uma exceção à regra.

A média para a conquista do título é de 75 pontos.

Por outro lado apenas o Vasco da Gama classificou-se na terceira colocação em 2014, com 16 vitórias, com a compensação de 15 empates e poucas derrotas (7).

Nos demais anos nenhum time com menos de 17 vitórias obteve o sucesso. A média é de 19 conquistas, somando 57 pontos, e com 6 a 8 empates.

Existe um modelo que nós fizemos para a programação dos clubes disputantes, que objetivam chegar a maior divisão nacional. O chamamos de fórmula 4x9, que é bem simples de ser adotada. 

Como a competição tem 38 rodadas, dividimos essa por 4 que nos dá 9 jogos em cada bloco, sobrando duas para os acertos finais. 

Em cada setor torna-se necessário pelo menos a soma de 16 pontos, sempre com maior número de vitórias do que empates, que é fundamental para o alcance dos objetivos.

O percentual de aproveitamento será de 56%, que é a média encontrada nas pontuações dos três colocados que foram analisados nesses anos estudados.

Algo bem simples de ser formatado, e que representa a realidade dos números estampados em 11 edições do Brasileiro da Série B, que foram definidores para o acesso. 

O clube que ainda não fez as suas projeções, deve aproveitar esse modelo estatístico que foi aprovado sem a menor falha no meio do caminho.

Voltamos a afirmar que os números fazem parte do planejamento do futebol. O clube que souber analisa-los levará uma vantagem sobre os adversários. 

Comentários   

0 #2 RE: AS ESTATÍSTICAS DO ACESSORUBRO-NEGRO 04-06-2017 13:22
JJ: Essa sua formula foi aprovada. Os clubes deveriam segui-la. Um exemplo o Payssndu tem 10 pontos, necessita de mais 6 em 15 a serem disputados na série de 9. Se ultrapassar, os o excedente servirá para compensar tropeços no ciclo seguinte. O mesmo se dá para o Santa Cruz. Como sempre uma aula.
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0 #1 A Melhor EstatísticaBeto Castro 04-06-2017 11:50
A estatística que mais gosto nos certames de roleta russa são os 20% que estouram os miolos com um revólver com apenas um bala em 5. Na roleta russa verdadeira com tambor de 6 balas a estatística é menos arriscada com apenas 16,7%. Em cinco anos, teoricamente, são 60 suicidas belezas que experimentam a estrovenga da morte. Já entre os meliantes ladrões da cúpula da morte certa foram quatro bandidos em 30 anos, cuja estatística dá uma base de 7,5 anos para cada marginal. No caso dos comedores de bolas e pixulecos, um escapou da lâmina por que morreu antes. Não contam para a estatísticas, os muros das lamentações estaduais com os 27 répteis rastejantes. Quanto aos doze sultões subordinados ao Califa Midiático, o risco é mínimo com direito à harém, mesa farta, odaliscas, camelos para passear nos oásis e muito ouro para lavar. Tudo com proteção da bancada da bola do camelódromo e vistas grossas da justiça, dos meninos pródigos e da volante de Lampião. Um verdadeiro paraíso das mil e uma noites da Ala Grande com a lua no crescente. Eunucos da caatinga ressequida, da floresta chuvosa engessada e do "Serrado" de pó de serra das línguas grandes é que não faltam para vigiar as virgens do Califa.
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