* O nosso blog é um dos poucos que vem mostrando a situação do futebol do Sport Recife, seus erros e a falta de gestão. Além de conhecermos o clube, temos a independência para analisa-lo.
Só os seus dirigentes que de futebol não entendem nada, e um executivo que não executa, insistem em afirmar que tudo vai bem. Os números falam o inverso, desde que tudo vai mal.
O time foi mal formatado, com contratações estranhas e sem a devida qualidade técnica para a disputa de uma competição que exige algo mais do que foi feito.
O Sport só perde do Avaí nos últimos anos com relação à troca de treinadores, que não resolveram os seus problemas.
Sempre afirmamos que a culpa não era apenas desses profissionais e sim de uma diretoria sem rumo, e que está levando o clube ao fundo do poço.
O mais grave é que o rubro-negro está se tornando o ressuscitador de clubes, e na noite de ontem mais um foi tirado dos aparelhos da UTI, o Vitória, que deixou a zona do rebaixamento após uma vitória justa contra o rubro-negro da Ilha do Retiro que assistiu o clube baiano jogar, e levou para a sua bagagem um 3x1.
Um fato interessante está relacionado à presença de Diego Souza. Não conseguimos decifrar a escala de Luxemburgo, e a posição escolhida para esse jogador, que marcou o único gol do seu time, mas não jogou nada. O time com sua presença torna-se lento, e o treinador não está observando.
Com a derrota de ontem, o Sport ingressou na zona do rebaixamento, local esse que sempre lutou para chegar nesse setor.
Por outro lado um público de um pouco mais de sete mil testemunhas, mostra a realidade que atravessa o clube.
Lamentável.
NOTA 2- A RAZÃO DOS ESTÁDIOS OCIOSOS
* O vídeo da agressão a um torcedor do Corinthians é mais um entre tantos outros que já assistimos. A vítima está em estado gravíssimo, além de outros seis feridos.
Esse boletim demonstra os resultados da briga entre torcidas organizadas do Coritiba e a do alvinegro de São Paulo, antes do jogo que seria realizado no Couto Pereira.
Esses marginais só sobrevivem por conta de dirigentes que os sustentam, e que muitas vezes servem de anteparo para a intimidação contra os opositores.
São as suas patrulhas fascistas como as SS da era do nazismo.
A nossa sociedade acomodou-se e não reage a tais procedimentos. Há anos que vive anestesiada, como parte de um sistema do não sabia.
Por isso é que assaltaram o país.
O poder público tem o dever de desmantelar esses grupos, exigindo dos cartolas para que não continuem com esse apoio maléfico sob pena de serem indiciados como responsáveis pelos crimes cometidos.
Quando se pergunta a razão de estádios ociosos, eis a resposta, quando um cidadão de bem não pode deixar a sua vida nas mãos de bandidos que se vestem de torcedores organizados, prefere ficar em casa, ou procurar outra opção.
Na verdade esses são grupos que vão muito além do futebol, desde que alguns dos seus membros fazem parte do crime organizado.
A impunidade a tais agressões servem como referência para que essas continuem, e o futebol brasileiro irá continuar convivendo com tais fatos.
Lamentável.
NOTA 3- UM JOGO SEM GOSTO
* A matinal do Brasileirão começou muito mal com a briga de torcedores conforme a postagem anterior, e que deixou uma vítima em estado gravíssimo.
Dentro do estádio, 25 mil torcedores foram assistir uma partida de futebol, mas viram uma pelada morna, com pouca qualidade, times cansados e com um recorde mundial de passes errados, 86, ou seja quase um para cada minuto de jogo.
Os dois goleiros fizeram apenas duas defesas uma de cada lado.
Na realidade o Coritiba foi melhor, mas o Corinthians foi prejudicado pelo apito amigo, o auxiliar Michael Correia, que anulou o gol de Jô totalmente legal, mas na sua ótica o atleta estava impedido.
Os Deuses do futebol interferiram, desde que uma vitória do alvinegro de São Paulo seria injusta pelo que jogou.
NOTA 4- UMA TARDE DE GOLS
* No período da tarde foram realizadas quatro partidas pelo Brasileirão, com três vitórias dos visitantes e um empate. Enfim os que visitam estão mostrando as suas garras.
No Maracanã o FlaFlu foi bem movimentado, embora sem a qualidade necessária para dois clubes que são chamados de grandes.
O empate de 2x2 foi justo pelo que os dois times apresentaram, sendo que o gol salvador do rubro-negro foi aos 50 minutos.
No Morumbi a defesa do São Paulo foi protagonista de diversas lambanças que provocaram a sua primeira derrota como mandante.
O jogo não foi bom, mas serviu para o Atlético-MG dar uma respirada, desde que nos seus últimos jogos deixou muito a desejar, e a cabeça do técnico Roger Machado chegou a balançar. O placar final foi de 2x1 para o Galo.
Rogerio Ceni ainda não conseguiu dar uma feição ao seu time, que continua com cara de pelada.
Na cidade de Chapecó, o Botafogo que vinha de quatro jogos sem vitórias, aproveitou-se do desgaste da Chapecoense para conseguir um placar de 2x0.
O time local que viveu um bom tempo no G4 começou a rolar a ladeira e já está na 8ª posição.
O melhor encontro da tarde foi o realizado na Fonte Nova entre o Bahia e Palmeiras, com a primeira vitória do alviverde como visitante, e a primeira derrota do tricolor como mandante.
Uma partida bem disputada, com uma movimentação no placar, bonitos gols, e no final a vitória palmeirense por 4x2, respirando na competição, mas ainda sem mostrar um futebol à altura dos seus gastos.
Bastaria os seis gols para que essa fosse aprovada por aqueles que gostam do futebol.
NOTA 5- AUMENTOU A EMBOLADA NA SÉRIE B
* Se antes já estava embolada, a Série B após a oitava rodada a embolou mais ainda, pelo que aconteceu com os clubes que estavam no G4 que não tiveram vitórias, se contentando com dois empates.
Por conta disso os vitoriosos se aproximaram, e a diferença do 6º ao 8º colocados (Londrina, Paraná e ABC) é de apenas um ponto para o Santa Cruz 4º colocado no Grupo de Acesso.
Do 9º ao 13º todos estão empatados com 11 pontos, com uma distância de apenas dois pontos para o 4º.
Um fato a ser destacado é que a diferença do primeiro da zona do rebaixamento para o último do Grupo de Acesso continuou com 5 pontos.
Nessa rodada os mandantes tiveram 4 vitórias (40%), os empates com o mesmo número, e apenas duas conquistas dos visitantes (20%).
No geral com 80 jogos realizados os donos da casa somaram 35 vitórias (43,7%), os que visitam apenas 20 (25,0%), e 25 empates (31,7%).
Como podemos observar, o grande número de partidas empatadas vem motivando a boa embolada.
A lanterna continuou com o Náutico, com apenas dois pontos e caminhando para a Série C de 2018.
NOTA 6- A TABELA DO VASCO FOI MAMÃO COM AÇUCAR
* Fazer uma tabela não é tão fácil como parece, e para aqueles que a elaboram existe a necessidade de um conhecimento de combinação matemática.
Se não houver isenção dos responsáveis por essa elaboração, pode acontecer um bom empurrão para algum clube.
O jornalista Mauro Cezar Pereira em um programa da ESPN Brasil nos despertou quando citou o número de jogos do Vasco da Gama no São Januário nessa fase inicial.
Já tínhamos observado a tabela do Flamengo que foi bem camarada, mas pesquisamos por conta dessa informação os jogos dos vascaínos, e verificamos que o início para somar pontos e ficar mais perto do número mágico contra a degola foi mamão com açúcar.
Nessas oito primeiras rodadas, foram cinco jogos no estádio vascaíno e três fora. A pontuação do Vasco da Gama foi produzida no São Januário, com quatro vitórias. Como visitante não ganhou nem um ponto.
Se continuarmos até a 12ª rodada, teremos mais dois jogos em casa, e um no Rio de Janeiro contra o Botafogo no Nilton Santos, ou seja três jogos nessa cidade.
Por ¨coincidência¨ do destino o time da Cruz de Malta jogou contra o Avaí e Bahia no São Januário com duas vitórias e na 10ª rodada enfrentará também em casa o Atlético-GO, todos que tiveram acesso junto com esse em 2016.
No futebol existe o apito amigo, como também a tabela amiga.
Ao ler essas notas avulsas diariamente, a única coisa que encontramos é o aparelhamento dos mesmos clubes e federações ricas para ficar com tudo. Com todos os clubes e federações descendo a ladeira para o pântano num trem descarrilado, 90% dos clubes participam de divisões deficitárias e horríveis na busca pela morte, enquanto os falsos grandes desesperados aparelham certames, copas, tabelas, arbitragens e recursos para sobreviverem ao Apocalipse em aproximação que eles mesmos criaram. O sistema é completamente falido e suicida em todos os aspectos, porquanto organizado para o fracasso dos participantes, a exploração brutal dos atletas e as propinas dos dirigentes maiores. A falência final virá com a bancarrota da Rede financiadora que organiza o sistema para se locupletar dos recursos e ninguém faz nada para aperfeiçoar o ambiente decadente e macabro que se encontra na UTI do Calendário da Morte.
JJ; SOBRE A NOTA 1 O AMIGO HÁ TEMPO QUE MOSTRA O TIME DO SPORT COMO DE SÉRIE B. QUANDO OBSERVO OS SEUS JOGADORES SEM PAIXÃO CHEGO À MESMA CONCLUSÃO. SÃO DE MEDIANOS PARA BAIXO. DIEGO SOUZA ENGANA COM SEUS TOQUINHOS QUE NÃO SAEM DO LUGAR. A DIRETORIA NÃO ENXERGA NADA. AS DECLARAÇÕES DE LUXEMBURGO DEPOIS DO JOGO REFLETIRAM MUITO BEM O QUE ACONTECE NO CLUBE. QUANTO A NOTA 6, O VASCO É BEM QUERIDO NA CBF. UMA TABELA COMO ESSA JAMAIS SERIA COINCIDÊNCIA.
É só na Ilha do Retiro que um raio cai duas vezes no mesmo lugar. Explico. É que o árbitro de ontem foi o mesmo que apitou Sport x Vitória/BA pela Série A de 2016 e que ficou marcado por 2 penaltys mal assinalados contra o Sport. Então, como é que a CBF escala o mesmo árbitro para o mesmo jogo do ano seguinte se ele já havia feito uma arbitragem ruim no anterior? E por que só os dirigentes do Sport não percebem isso e não reclamam com a CBF? Respondo: amadorismo. São dirigentes amadores que não entendem de futebol e que não ficam atentos ao extracampo. Não que o árbitro tenha sido decisivo no resultado, mesmo porque o 3º gol do Vitória surge num lance de impedimento que o auxiliar não marcou. A culpa não foi do árbitro, mas do auxiliar. A culpa do árbitro foi nas paralisações excessivas (cai cai e demora nas cobranças de falta e laterais), que ele não repôs devidamente. O futebol brasileiro vai pro ralo enquanto os árbitros não coibirem o cai cai e a cera. Por falar em auxiliar, ele assinalou impedimento em todos os lances duvidosos no ataque do Sport no primeiro tempo. Mas, curiosamente, num lance em que o jogador do Vitória estava impedido ou pelo menos geraria dúvida, ele deixou a jogada continuar e o time baiano marcou o 3º gol. No jogo contra o Grêmio, Mena foi expulso por tomar o 2º cartão amarelo. Detalhe: o cartão foi solicitado pelo auxiliar (nunca tinha visto isso). No jogo contra o São Paulo, o Sport teve dois penaltys não marcados a seu favor. E agora o auxiliar assinalou impedimento em todos os ataques duvidosos do Sport no 1º tempo, mas deixou seguir um lance duvidoso em favor do Vitória no 2º tempo que resultou no terceiro gol. Mas é isso, enquanto a diretoria do Sport não ficar atenta à escalação da arbitragem, vamos continuar sendo prejudicados. Amadores. Quanto ao péssimo jogo de ontem, servirá pelo menos para se parar de falar em Libertadores e passe a se falar em escapar do rebaixamento. Em primeiro lugar, só pode falar em Libertadores um time que consegue ganhar 80% de seus jogos em casa e que consegue marcar pontos fora de casa. Obviamente, para fazer isso, tem de jogar bem, tem de jogar bola de verdade, tem de correr em campo até o último minuto. Esse ano, o Sport só venceu 2 de 5 jogos na Ilha do Retiro e não conseguiu fazer um ponto sequer fora de casa. Então, é óbvio que não tem time para pensar em vaga na Libertadores. É hora de colocar as sandálias da humildade (tanto jogadores como diretoria) e jogar com vontade para se livrar do rebaixamento. Até porque, para se chegar à zona da Libertadores, tem que sair da zona do rebaixamento. Agora é a hora de se falar em "pojeto" fugir da "zona da confusão", como intitulou o nosso treinador a zona de rebaixamento. Pra começar, o time tem de parar com esse "caminhão" de passes errados. O Sport não consegue criar jogadas ofensivas porque sempre erra passes próximo à área adversária. Também tem de aprender a jogar quando a marcação do adversário está adiantada (marcação alta), pois, desde o ano passado, apresenta muitas dificuldades de sair com a bola quando o adversário aperta a marcação. Também tem de corrigir sua própria marcação. A zaga e os volantes ficam observando os adversários fazerem linha de passe na entrada e até mesmo dentro da área do Sport (vide o gol que Magrão salvou com os pés e o 2º gol do Vitória). Enquanto nossos atacantes estão sempre com os zagueiros e volantes "fungando" no pescoço deles, os atacantes adversários estão recebendo a bola livres de marcação, o que permitem a eles ter tempo de pensar e fazer as jogadas ofensivas. O jogo também mostrou que Diego Souza não funciona como jogador de lado, pois não cria e não volta para marcar o lateral adversário. O seu lugar é no meio de campo, jogando como meia e com outro meia armador para auxiliá-lo. Esse 4-3-3 do Sport já saturou e os times estão sabendo anular isso. Tem que jogar com 2 volantes (Rithelly e Patrick) e com Diegou Souza e um meia armador de verdade (Wesley do São Paulo é 2º volante). Por fim, o jogo mostrou que a lua de mel de Diego Souza e Rithelly com a torcida do Sport acabou. Rithelly está irreconhecível. Deixou de ser aquele jogador dinâmico que se movimentava por várias partes do campo e agora é um jogador parado no círculo central do campo que distribui pouco as bolas. Já com Diego Souza, a torcida está percebendo que ele não quer correr e procura sempre "cavar" faltas, ao invés de dar sequência nas jogadas. A verdade é que o time se comporta em campo bem melhor sem ele, pois corre mais e joga com mais velocidade. Menção honrosa para Magrão, que, pra variar, salvou o Sport de uma goleada, e para o volante Patrick, que parece ser o jogador de linha que mais vestiu a camisa do Sport no atual elenco, tal a raça e a disposição de correr e jogar bola. Se os outros marcassem e corressem como ele está fazendo, certamente estaríamos entre os 6 primeiros colocados nesse campeonato.
Comentários
Então, como é que a CBF escala o mesmo árbitro para o mesmo jogo do ano seguinte se ele já havia feito uma arbitragem ruim no anterior? E por que só os dirigentes do Sport não percebem isso e não reclamam com a CBF? Respondo: amadorismo. São dirigentes amadores que não entendem de futebol e que não ficam atentos ao extracampo.
Não que o árbitro tenha sido decisivo no resultado, mesmo porque o 3º gol do Vitória surge num lance de impedimento que o auxiliar não marcou. A culpa não foi do árbitro, mas do auxiliar.
A culpa do árbitro foi nas paralisações excessivas (cai cai e demora nas cobranças de falta e laterais), que ele não repôs devidamente. O futebol brasileiro vai pro ralo enquanto os árbitros não coibirem o cai cai e a cera.
Por falar em auxiliar, ele assinalou impedimento em todos os lances duvidosos no ataque do Sport no primeiro tempo. Mas, curiosamente, num lance em que o jogador do Vitória estava impedido ou pelo menos geraria dúvida, ele deixou a jogada continuar e o time baiano marcou o 3º gol.
No jogo contra o Grêmio, Mena foi expulso por tomar o 2º cartão amarelo. Detalhe: o cartão foi solicitado pelo auxiliar (nunca tinha visto isso).
No jogo contra o São Paulo, o Sport teve dois penaltys não marcados a seu favor.
E agora o auxiliar assinalou impedimento em todos os ataques duvidosos do Sport no 1º tempo, mas deixou seguir um lance duvidoso em favor do Vitória no 2º tempo que resultou no terceiro gol.
Mas é isso, enquanto a diretoria do Sport não ficar atenta à escalação da arbitragem, vamos continuar sendo prejudicados. Amadores.
Quanto ao péssimo jogo de ontem, servirá pelo menos para se parar de falar em Libertadores e passe a se falar em escapar do rebaixamento.
Em primeiro lugar, só pode falar em Libertadores um time que consegue ganhar 80% de seus jogos em casa e que consegue marcar pontos fora de casa. Obviamente, para fazer isso, tem de jogar bem, tem de jogar bola de verdade, tem de correr em campo até o último minuto.
Esse ano, o Sport só venceu 2 de 5 jogos na Ilha do Retiro e não conseguiu fazer um ponto sequer fora de casa. Então, é óbvio que não tem time para pensar em vaga na Libertadores.
É hora de colocar as sandálias da humildade (tanto jogadores como diretoria) e jogar com vontade para se livrar do rebaixamento. Até porque, para se chegar à zona da Libertadores, tem que sair da zona do rebaixamento.
Agora é a hora de se falar em "pojeto" fugir da "zona da confusão", como intitulou o nosso treinador a zona de rebaixamento.
Pra começar, o time tem de parar com esse "caminhão" de passes errados. O Sport não consegue criar jogadas ofensivas porque sempre erra passes próximo à área adversária.
Também tem de aprender a jogar quando a marcação do adversário está adiantada (marcação alta), pois, desde o ano passado, apresenta muitas dificuldades de sair com a bola quando o adversário aperta a marcação.
Também tem de corrigir sua própria marcação. A zaga e os volantes ficam observando os adversários fazerem linha de passe na entrada e até mesmo dentro da área do Sport (vide o gol que Magrão salvou com os pés e o 2º gol do Vitória). Enquanto nossos atacantes estão sempre com os zagueiros e volantes "fungando" no pescoço deles, os atacantes adversários estão recebendo a bola livres de marcação, o que permitem a eles ter tempo de pensar e fazer as jogadas ofensivas.
O jogo também mostrou que Diego Souza não funciona como jogador de lado, pois não cria e não volta para marcar o lateral adversário. O seu lugar é no meio de campo, jogando como meia e com outro meia armador para auxiliá-lo. Esse 4-3-3 do Sport já saturou e os times estão sabendo anular isso. Tem que jogar com 2 volantes (Rithelly e Patrick) e com Diegou Souza e um meia armador de verdade (Wesley do São Paulo é 2º volante).
Por fim, o jogo mostrou que a lua de mel de Diego Souza e Rithelly com a torcida do Sport acabou.
Rithelly está irreconhecível. Deixou de ser aquele jogador dinâmico que se movimentava por várias partes do campo e agora é um jogador parado no círculo central do campo que distribui pouco as bolas.
Já com Diego Souza, a torcida está percebendo que ele não quer correr e procura sempre "cavar" faltas, ao invés de dar sequência nas jogadas.
A verdade é que o time se comporta em campo bem melhor sem ele, pois corre mais e joga com mais velocidade.
Menção honrosa para Magrão, que, pra variar, salvou o Sport de uma goleada, e para o volante Patrick, que parece ser o jogador de linha que mais vestiu a camisa do Sport no atual elenco, tal a raça e a disposição de correr e jogar bola. Se os outros marcassem e corressem como ele está fazendo, certamente estaríamos entre os 6 primeiros colocados nesse campeonato.
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