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Escrito por José Joaquim

NOTA 1- DE VOLTA AO ACONCHEGO

* As postagens de hoje foram rascunhadas à bordo de um avião que nos trouxe de volta ao aconchego do Recife.

O que aproveitamos na viagem foi sem duvida uma excelente lição de civilidade, que é o grande referencial para o crescimento de Portugal, através do turismo.

Falta ao nosso país a educação necessária para que possa atingir um patamar mais elevado.

Os seus últimos anos foram dedicados a bandidagem, aos roubos dos cofres públicos, a uma politicalha de cabaré, deixando de lado o mais importante a evolução educacional da população.

O Brasil tem um potencial extraordinário, mas não é aproveitado de forma correta, e o resultado está exposto, com a violência imperando e uma sociedade presa em suas residências.

Quando se pergunta a razão do que acontece no país mãe, a única reposta que se pode dar tem um nome, civilidade, que é um produto que falta ao nosso.

Ainda temos esperança, e 2018 poderá ser um referencial apesar dos casuísmos adotados, para que a população possa dar um chute nos traseiros dos políticos envolvidos em corrupção, mesmo sem os julgamentos da lenta Justiça maior.

NOTA 2- A ABERTURA DA 27ª RODADA DA SÉRIE B FOI PÉSSIMA PARA OS NOSSOS CLUBES

* A 27ª rodada da Série B foi iniciada na noite de ontem, com quatro jogos, com dois resultados que foram ruins para os nossos clubes que disputam essa competição.

O Figueirense que estava na zona da degola, ao vencer o seu jogo contra o forte Paraná que vinha de um período longo de sucesso, pelo placar de 1x0, saiu de forma provisória da zona de degola, para ocupar a 15ª posição.

Enquanto isso o ABC jogando em casa mais uma vez foi derrotado. O sortudo da vez foi o Goiás (1x0).

Com o resultado o time goiano também de forma provisória assumiu a 16ª colocação.

Com conta desses dois jogos, o Santa Cruz foi bater na 18ª colocação na tabela de classificação, aumentando a necessidade de uma vitória no seu encontro com o Internacional, difícil de acontecer.

Na quarta partida da noite, o Juventude-RS derrotou o Paysandu pelo placar de 1x0, assumindo a 5ª colocação, que poderá ser perdida na tarde de hoje no encerramento da rodada.

NOTA 3- HAJA SOFRENCIA

* Mais uma tarde de sofrencia para os torcedores do Clube Náutico e do Santa Cruz.

Ambos irão atuar pela 27ª rodada da Série B.

O alvirrubro recebe o BOA de Varginha, ainda sonhando em fugir do carrasco da degola, fato esse com mínimas chances de acontecer.

O time da Rosa e Silva está na 19ª colocação, com 20 pontos, 26% de aproveitamento, enquanto o Mineiro participa da primeira página da tabela, 10ª colocado, com 37 pontos, 47% de aproveitamento.

Uma campanha diferente do adversário.

Como mandante o Náutico tem um aproveitamento de 33,3% (19º lugar).

O BOA como visitante apresenta um percentual de 30,7% (13º).

No returno a equipe de Pernambuco está na 15ª colocação, com 6 pontos (2 vitórias e 5 derrotas), enquanto a de Varginha é a 12ª, com 9 pontos, 42% (2 vitórias, 3 empates e 2 derrotas).

Na realidade pelo que os dois clubes estão apresentando em seus jogos, na certeza de que será mais uma pedreira para o alvirrubro, que ficou com a situação mais complicada por conta dos resultados de ontem.

A jornada do Santa Cruz que está na zona da degola, é bem mais complicada, quando irá confrontar no Beira Rio o líder da competição, Internacional. 

Os números mostram a realidade. O Colorado em 1º lugar, com 51 pontos, 65% de aproveitamento, e o tricolor na 18ª posição, com 29, (37%).

No returno, a equipe gaúcha está invicta com 19 pontos (6 vitórias e 1 empate), enquanto o pernambucano somou apenas 6 (1 vitória, 3 empates e 3 derrotas).

Como mandante o Internacional tem um aproveitamento de 71,7%, e o Santa Cruz como visitante tem apenas 26,64%.

Um jogo que faz parte do impossível acontece para a equipe do Arruda, que dificilmente ira escapar da derrota.

NOTA 4- INTOLERÂNCIA ABRAÇADA A ARROGÂNCIA

* O Flamengo através do seu presidente Eduardo Bandeira de Melo numa entrevista coletiva com o treinador Rueda, teve uma atitude intolerante e bem arrogante, ao proibir o jornalista Diogo Dantas do Extra-RJ de fazer uma pergunta ao técnico rubro-negro, no exercício obvio de sua profissão.

Antes de começar a reunião esse foi comunicado que poderia assisti-la, mas não teria o direito de questionar.

Como estava à serviço de seu jornal ingressou na sala de imprensa, e solicitou o microfone para que pudesse fazer a sua pergunta no que não foi atendido pelo cartola, assim como pelo executivo do clube, Rodrigo Caetano.

Depois do incidente, o Flamengo divulgou uma nota comunicando que por conta da perseguição que o periódico vem fazendo ao clube, os seus profissionais poderão ter o acesso às suas dependências, mas não poderão participar com perguntas nas coletivas realizadas.

Mais uma vez o direito de expressão é apunhalado, desde que proibir um jornalista de exercer a sua profissão não é condizente para um  país que se diz democrático.

A pergunta poderia ser feita, e o entrevistado não seria obrigado a responder.

São coisas do futebol brasileiro e de sua cartolagem.

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