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Escrito por José Joaquim

O torcedor brasileiro para assistir um jogo com qualidade tem quer recorrer ao futebol europeu, em especial ao da Inglaterra, onde estão os chamados de craques.

O esporte da chuteira no Brasil a cada ano vem descendo a ladeira, por conta de sua pobreza técnica franciscana, e sem nada que possa ser comentado, a não ser a bandalheira.

Como não temos nada a comemorar, e sim lamentar a atual situação desse esporte no Brasil, que tem uma entidade que foi corroída pela corrupção, o único caminho está na busca do sucesso dos outros como vem acontecendo hoje, com os brasileiros usando camisas dos times do Velho Continente.

A nova geração brasileira não tem uma ideia de que a nossa história futebolística é rica, quando tínhamos muitos clubes que estariam no mesmo nível ou acima dos europeus de hoje, e para mostrarmos essa realidade, fomos buscar em nosso HD os arquivos que mostram que esses eram formados por verdadeiros craques da bola.

Encontramos o SANTOS de 1962, sob o comando de Lula, com Gilmar, Lima, Mauro Ramos, Calvert e Dalmo, Zito e Mengálvio, Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Sem comentários. Não perdia de nenhum time de hoje. 

O BOTAFOGO de 62, sob o comando de Marinho Rodrigues, com Manga, Joel, Zé Maria, Nilton Santos, Rildo e Airton, Didi e Amarildo, Garrincha, Quarentinha e Zagallo. 

O PALMEIRAS de 72, sob o comando de Oswaldo Brandão, com Leão, Eurico, Luiz Pereira, Alfredo e Zeca, Dudu e Ademir da Guia, Edu, Madruga, Leivinha e Nei.

O FLUMINENSE de 75, sob o comando de Paulo Emilio, com Felix, Toninho, Silveira, Assis e Marco Antônio, Zé Mario, Cléber e Rivelino, Cafuringa, Gil e Mario Sergio.

O FLAMENGO DE 82, sob o comando de Paulo Cesar Carpeggiani, com Raul, Leandro, Marinho, Mozer e Junior, Andrade, Adílio, Zico, Tita, Nunes e Lico.

O São PAULO de 92/93, comandando por Telê Santana, com Zetti, Vitor, Valbér, Ronaldo e Cafú, André Luiz, Adilson, Dinho, Pintado, Muller e Palhinha.

Obvio que teríamos mais outras grandes equipes, mas o espaço não as caberiam, dai escolhermos essas como parâmetros para os debates, mostrando que um dia já fomos grandiosos.

Para não deixarmos de fora o futebol de Pernambuco, que está hoje morto e sepultado, escolhemos três equipes de nossos times, que encantaram o futebol brasileiro e que deixaram saudades.

O Náutico de 65, sob o comando de David Ferreira (Duque), com Lula, Gena, Mauro, Gilson Saraiva e Clovis, Didica e Ivan, Nado, Bita, Nino e Lala.

O SANTA CRUZ, de 73, sob o comando de Paulo Emilio, com Gilberto, Gena, Antonino, Paulo Ricardo, Botinha, Erb, Luciano e Givanildo, Walmir, Ramon e Fernando Santana.

Finalmente, o time do SPORT de 75, sob o comando de David Ferreira (Duque), com Tobias, Marcos, Pedro Basílio, Alberto, Claudio Mineiro, Luciano Veloso e Assis Paraíba, Miltão, Garcia, Dario e Peres.

Que os nossos visitantes leiam, analisem e comentem, pois fiquem certos que um dia já tivemos um bom futebol, com tantos craques que dariam para formar dezenas de seleções. E hoje?

Escrito por José Joaquim

NOTA 1- UMA VITÓRIA JUSTA DO SANTA CRUZ

* Embora o gol da vitória do Santa Cruz tenha sido um produto de um defensor do Náutico que deu uma bonita assistência a Pipico, e esse colocou a bola nas redes, o placar foi justo desde que o tricolor foi melhor durante todo o tempo de jogo.

A equipe da Rosa e Silva usou o modelo de retranca na espera de uma única bola para resolver o placar. O tricolor do Arruda sempre esteve na busca do resultado positivo e o achou graças ao presente dado pelo adversário.

A vitória foi importante para o time coral, desde que irá fechar a primeira perna da competição numa boa colocação.

O Náutico tem um jogo a menos, mas ficou com a obrigação de ganhar os três pontos para não se distanciar do G4. Deixou escapar um momento para consolidar-se na competição. Pelo andar da carruagem só existe uma vaga para um time de Pernambuco, e quem está na vantagem é o Santa Cruz.

O mais lamentável é o gramado do Arruda que está muito pior de que muitos campos das várzeas.

O Circo da Barra da Tijuca que comanda o nosso futebol já deveria ter tomado providencias, mas como vivemos na esculhambação geral nada será feito.

NOTA 2- ASSARAM O PERU 

* Estamos em época da pamonha e de um bom milho assado, mas em um caso excepcional assaram um peru para a festa do sossega Tite.

Nos 20 minutos iniciais do jogo contra o Peru a Selecirco não esteve bem, mas a bola entrou primeiro com um gol de Casemiro. Logo após o gol caricata tomado pelo goleiro Gaillese do time peruano, ao tentar sair jogando chutou em Firmino, a bola bateu na trave e voltou para o atacante do time circense que a colocou nas redes.

O lance serviu de deboche nas páginas de vários jornais do mundo minutos após o acontecimento.

Com dois gols em menos de 20 minutos, a confiança chegou ao time do Encantador dos Jornalistas, que aproveitou-se de um grupo totalmente desmoronado, abrindo a cozinha levando o terceiro gol.

O segundo tempo virou um treino recreativo, que foi aprofundado pelo desânimo do time peruano, e mais dois gols foram marcados, completando o placar de 5x0.

Os ufanistas já apareceram, mas friamente nós temos a convicção que o placar ficou muito maior do que a Selecirco apresentou.

O Peru foi assado no forno e os nossos analistas de escolas de samba já estão gritando nos microfones que a Selecirco já está pronta para o título.

Na verdade falta muita água para rolar até essa chegar ao mar. No outro jogo a Venezuela derrotou por 3x1 a equipe da Bolívia, com a presença grotesca de 4.600 torcedores. Público de pelada.

O resultado consolidou o bom momento venezuelano.

NOTA 3- O PÚBLICO AINDA ESTÁ LONGE DA COPA AMÉRICA

* A segunda rodada da Copa América de 2019 disputada no Brasil e encerrada na última sexta-feira com a vitória do Chile sobre o Equador, foi um pouco melhor do que a primeira com relação à presença de público nos estádios, mas segue sendo um fracasso.

Conforme dados publicados no site da ESPN-BRASIL, foram mais de 174 mil lugares ociosos nos seis jogos que foram realizados. A ocupação chegou apenas a 52,4% do total de 357.350 ingressos que foram colocados à venda.

Na rodada 1, a ocupação foi de 41,1% e um pouco mais de 217 mil lugares ficaram vazios.

Após 12 jogos, a média de ocupação geral foi grotesca, com apenas 46,5%, ou seja nem a metade dos assentos foram vendidos.

Resumo da história: O torcedor até agora vem dando às costas a uma das piores Copas já realizadas.

As seleções estão com pouca qualidade técnica, o que retrata o atual futebol sul-americano.

NOTA 4- MAGRÃO E O SPORT

* Magrão é um exemplo de profissional, fato muito raro no futebol do Brasil.

Há algum tempo está sentado no banco de reservas nos jogos, e que nos deixava constrangidos com esse final de carreira após 14 anos de clube, muito embora um cartola noviço que não conhece a história do Sport tenha afirmado que esse tem 11 anos com a camisa rubro-negra.

Antes de expô-lo em um banco de reservas, o clube deveria ter tido uma conversa franca e fechando com dignidade a sua presença na Ilha do Retiro.

O mais grave é que tem um bom dinheiro para receber de atrasos dos salários, e o clube fez uma proposta de pagamento até o final de 2020, o que cheira a indecência. Mais constrangimentos.

O goleiro não retornou após a folga, para a reapresentação do Sport visando a sequência da temporada, e não entrou em contato com a diretoria aumentando os rumores de que vai se aposentar.

Vamos e venhamos e até convenhamos, independentemente de uma volta ou não, o clube tem a obrigação de solucionar o problema, e evitar o desgaste do seu maior ídolo em um banco de reservas, depois de pelo menos com 13 anos de titularidade e muitas vezes garantindo a vitória do seu clube.

O Sport está sendo ingrato para um profissional que é um exemplo para todos os atletas de futebol.

Lamentável.

Escrito por José Joaquim

NOTA 1- MAIS UM EX-CLÁSSICO DAS EMOÇÕES

* Santa Cruz e Náutico já enfrentaram-se tantas vezes que perdemos a quantidade dos jogos. O ex-clássico das emoções foi banalizado.

Nesse sábado (18h) no estádio do Arruda os dois times estarão se confrontando, na busca da consolidação no G4.

O tricolor é o 3º colocado na tabela de classificação, com 13 pontos, 3 vitórias, quatro empates e uma derrota, e o alvirrubro é o 5º, com 11 pontos, 3 vitórias, dois empates e duas derrotas, com um jogo a menos.

Não existe favorito nesse jogo desde que são duas equipe parelhas na qualidade, e certamente os detalhes irão defini-lo.

Os três pontos serão valiosos para ambos, mas a partida tem um cheirinho de empate. Caso isso aconteça ficarão dependendo dos resultados dos jogos do Botafogo e Confiança que poderão alterar a classificação, caso esses vençam os seus adversários.

NOTA 2- NA DÉCADA DE NOVENTA O NÁUTICO NÃO CONQUISTOU UM TÍTULO ESTADUAL

* Já mostramos as participações do Sport e Santa Cruz na década de noventa. Chegou a vez do Náutico que tem um fato a ser destacado, o de não ganhar um único estadual nos dez anos.

No período estudado o Timbu disputou a Série A em 1991, 92, 93, 94, onde foi rebaixado. Disputou a Série B em 1995, 96, 97, 98, quando foi rebaixado para a Série C, onde participou em 1999. Em 2000 disputou a Copa João Havelange, no módulo Amarelo. Com relação à Copa do Brasil, participou em 1992, 93, 95 e 2000.

Nessa década foram 4 participações na Série A, 4 na Série B, uma na Série C, e na Copa João Havelange.

Nos 10 anos o Náutico teve quatro participações na Copa do Brasil sem nada a se destacar.

Os números mostram também que o alvirrubro rolou a ladeira.

Na verdade a década em estudo só foi boa para o Sport.

NOTA 3- O JAPÃO FOI OPERADO PELO VAR AMIGO

* Não postamos nenhum artigo sobre o jogo entre o Uruguai e Japão, para que pudéssemos checar com calma a operação sem anestesia que foi aplicada no time japonês.

Não temos duvida de que o VAR veio para moralizar o futebol mundial e dar-lhe a transparência necessária, mas na verdade o grande problema está no seu comando que é procedido por árbitros  que contemplam vários erros nos gramados em suas interpretações, e isso está contaminando as cabines.

Assistimos por mais de dez vezes  o pênalti que foi marcado contra o Japão, e não tivemos uma única duvida de que esse foi Mandrake.

Procedemos da mesma maneira com relação a penalidade legitima sobre Nakajima, que não houve nenhum chamado da cabine para que o juiz fizesse a revisão do lance.

Foi pênalti aqui e no Japão, mas o VAR emudeceu. O placar moral foi de 3x1 para a seleção japonesa.

Na realidade, está faltando o aprimoramento para aqueles que ficam na cabine administrando o sistema.

Nesse jogo entre Uruguai e Japão, enfim descobrimos um craque no meio das 12 seleções, o armador Nakajima, da seleção japonesa que deu uma aula de futebol. Um 10 de verdade.

NOTA 4- UM ATAQUE PRECISANDO DE ÓCULOS

* Segundo os dados do site Footstats, a Selecirco tem o segundo pior aproveitamento nas finalizações. Só ganha do Equador.

O time do famoso Encantador de Jornalistas, marcou três gols na Copa América, todos anotados no segundo tempo contra a Bolívia. Das 36 tentativas de gols, apenas seis foram na direção certa. Ou seja, somente 16,7% dos arremates chegaram ao alvo.

O ataque é cardíaco, e as dificuldades ofensivas do time pode ser vista nos números individuais. Nenhum brasileiro aparece entre os cinco principais finalizadores da competição. Com cinco conclusões, Philippe Coutinho foi aquele que mais tentou, seguido por Firmino e Casemiro com quatro.

Uma diferença gigantesca para Luiz Suarez, líder do fundamento com 17. Cavani, outro uruguaio é o segundo, com 10.

APROVEITAMENTO NAS FINALIZAÇOES NA COPA AMÉRICA

1º- Peru- 54,8%, 2º-Catar- 50%, 3º- Uruguai- 47,5%, 4º- Argentina- 47,4%, 5º- Paraguai- 47,1%, 6º- Chile- 43,8%, 7º- Venezuela- 41,2%, 8º- Bolívia-33,3%, 9º- Japão- 25,1%, 10%- Colômbia- 25,9%, 11º- SELECIRCO- 16,7% e, 12º Equador- 0,0%.

NOTA 5- OS RESULTADOS DA FORMAÇÃO

* Há anos que falamos sobre o processo de formação nos clubes, que lança bons jogadores para o time profissional, e sobretudo enche os seus cofres.

O Flamengo é o melhor exemplo.

A venda de Jean Lucas para o Lyon (FRA) foi concretizada na última quinta-feira. Essa foi finalizada por 8 milhões de euros (cerca de R$ 34,7 milhões), com o rubro-negro lucrando cerca de R$ 27,7 milhões por ter 80% dos direitos econômicos do atleta.

Essa venda de mais um atleta formado no Ninho, totalizou nessa década, desde 2011, R$ 420,3 milhões em negociações. Obvio que o montante não permaneceu em sua totalidade, desde que o clube não tinha 100% dos seus direitos econômicos.

A venda mais expressiva foi a de Vinicius Jr, em 2018, com o Real Madrid pagando 45 milhões de euros (cerca de R$ 164 milhões) pela sua contratação.

Outra venda expressiva foi a de Lucas Paquetá, para o Milan, por 35 milhões de euros (R$150 milhões). O rubro-negro ficou com R$ 100 milhões.

Outras negociações ajudaram a compor o número apresentado, tais como as do lateral Jorge, Felipe Vizeu, o zagueiro Samir, Kaike e Diego Mauricio.

Enquanto isso os nossos clubes contratam dezenas de jogadores por ano, e praticamente não apresentam novos talentos.

Fonte: Jornal Extra RJ

Escrito por José Joaquim

O debate sobre o futebol é muito pobre no Brasil, quando se discute o varejo e deixa-se de lado o atacado, que é a globalização do esporte. Na última quinta-feira um programa esportivo da ESPN-Brasil passou mais de 30 minutos discutindo com quem o torcedor gostaria de tirar uma foto. Algo que cheirou a banalidade.

Vivemos em um país em que os segmentos do futebol, em especial a sua cartolagem, ainda não tomaram conhecimento que o mundo é plano, e uma prestação de serviços pelo ¨call center¨ solicitada por um cidadão norte-americano, está sendo atendida no Paquistão. É o verdadeiro mundo global, e o futebol está integrado nessa revolução.

Na final da Liga dos Campeões da UEFA, todos os veículos de mídias do mundo repercutiram a partida que envolveu dois times ingleses, o Liverpool e Tottenham, e  milhões de pessoas o assistiram. Isso se chama de globalização, quando o mundo deixou de ser redondo para tornar-se plano.

O atleta do século XXI é um profissional com pouca afinidade com o clube que defende, pois hoje está nesse, como amanhã vestirá a camisa de outro, e o seu relacionamento é idêntico a uma mercadoria na prateleira. As entidades internacionais que administram o futebol organizam competições sempre visando o sucesso financeiro. O romantismo acabou e hoje quem determina a realidade é o mercado.

Dentro desse contexto, o jogador tornou-se uma mercadoria, que é negociada para os diversos países do mundo, e numa característica bem diferenciada de outros profissionais que desejam trabalhar no exterior, onde se deparam com restrições, enquanto no futebol as portas estão sempre escancaradas e sem objeções ao seu ingresso. O número de atletas brasileiros que saem do Brasil é grandioso.

Infelizmente observamos que os nossos dirigentes não entenderam que o mundo teve uma grande transformação, e não organizaram as suas agremiações para tal, continuando no século anterior, ainda com o romantismo, onde a paixão supera os interesses comerciais. Hoje um clube tem que ser tratado como uma verdadeira empresa, e sua internacionalização é fundamental para o seu futuro e evolução.

A globalização interna é sentida em nosso país com dimensões de um continente, através da concentração de renda  em determinadas regiões, com investimentos maiores, que deram condições para que os seus clubes, embora muitas vezes desorganizados, tivessem um crescimento muito razoável, enquanto as regiões sem tais suportes estagnaram, quando perderam o poder de competitividade, e não tiveram a menor percepção de que o eixo do futebol era outro, não modificaram-se, e enfrentam situações contrastantes.

O mesmo se dá com relação ao nosso eixo maior, com os clubes da Europa, que estão em outro patamar, bem longe dos brasileiros.

São coisas do mundo plano.

Escrito por José Joaquim

especialista em gestão esportiva, Amir Somoggi, sócio da Sports Value, divulgou na última terça-feira alguns detalhes de um trabalho que está sendo elaborado pela consultoria aproveitando o momento do Mundial de Futebol feminino, sobre as Mulheres no Esporte.

Segundo a analise da empresa a indústria do Esporte precisa olhar para as mulheres. Times, federações, confederações, patrocinadores, emissoras de televisão e todos os stakeholders do esporte, mídia e entretenimento precisam entender a questão do esporte feminino como fundamental para a sociedade contemporânea.

Não há duvidas que essa é a tendência atual do esporte mundial.

As mulheres são lideres de um número cada vez maior de lares, conquistaram o mercado de trabalho, são maioria na sociedade, mas no esporte persiste um abismo entre homens e mulheres.

Nos países desenvolvidos é possível ver essa realidade esportiva mais equilibrada na sociedade, embora haja enormes discrepâncias na questão de gênero no esporte.

Nestes países existe uma tendência cada vez maior das mulheres praticando esporte, e o consumindo como um bom espetáculo como consumidoras, torcedoras e fãs.

Infelizmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil este processo ainda é lento, com baixa audiência do público masculino pelas competições femininas e ainda baixo interesse do publico feminino por esporte, na comparação com o público masculino.

Durante muito tempo as mulheres foram criadas longe do esporte como se pratica-lo fosse algo eminentemente masculino. Isso está mudando, mas ainda é uma realidade que precisa ser trabalhada.

As diferenças começam pela escola, chegam ao esporte profissional e os discrepantes valores nas premiações e patrocínios entre homens e mulheres.

A menor prática esportiva das mulheres na comparação aos homens impacta tanto aspectos relacionados aos esportes de participação, como no esporte espetáculo em competições profissionais.

Um exemplo é a relação dos Jogos Olímpicos com as mulheres. As mulheres foram crescendo sua participação nos Jogos Olímpicos, inclusive em modalidades que estavam proibidas.

Uma boa analise que irá continuar em outras publicações e que serve para um debate amplo sobre o tema.